quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Anjo do dia 22/10- Haiaiel: Deus soberano universal. 17/03- 29/05- 10/08- 03/01-

Missão: É aquilo que vc trás de outras vidas.



Missão; É aquilo que você traz de outras vidas; Alivia fardos a segurança. Proporciona traços de sinceridade, senso de justiça, apego á família, mentalidade reflexiva, educação e presteza nas atitudes. Planeta correspondente; Marte; Marte é o quarto planeta a partir do Sol, o segundo menor do Sistema Solar. Batizado em homenagem ao deus romano da guerra, muitas vezes é descrito como o "Planeta Vermelho", porque o óxido de ferro predominante em sua superfície lhe dá uma aparência avermelhada.[1] Marte é um planeta rochoso com uma atmosfera fina, com características de superfície que lembram tanto as crateras de impacto da Lua quanto vulcões, vales, desertos e calotas polares da Terra. O período de rotação e os ciclos sazonais de Marte são também semelhantes aos da Terra, assim como é a inclinação que produz as suas estações do ano. Marte é o lar do Monte Olimpo, a segunda montanha mais alta conhecida no Sistema Solar (a mais alta em um planeta), e doValles Marineris, um desfiladeiro gigantesco. A suave Bacia Polar Norte, no hemisfério norte marciano, cobre cerca de 40% do planeta e pode ser uma enorme marca de impacto.[2] [3] Marte tem duas luas conhecidas, Fobos e Deimos, que são pequenas e de forma irregular. Estas luas podem ser asteroides capturados,[4] [5] semelhante ao 5261 Eureka, um asteroide troiano marciano. Hora que seu anjo visita á terra; 23h20ás2039. Salmo;108. Numero da sorte; terça-feira. Nome do anjo em letras hebraicas; aleph/ yod/ ayan/ aleph/ lamed/ Nome do anjo em números; 1/ 10/ 16/ 1/12. Carta do Imperador.
O poder, o portal, o governo, a iniciação, o tetragrama, o quaternário, a pedra cúbica ou sua base. Proteção paternal.
Firmeza. Afirmação. Consistência. Autoridade. Poder executivo. Influência saturnina-marciana. Concretização, habilidades práticas, ordem, estabilidade, prestígio. Esse anjo   exerce domínio sobre a Albânia;A Albânia (em albanês: Shqipëri/Shqipëria), oficialmente República da Albânia (em albanês:Republika e Shqipërisë), é um pequeno país montanhoso da península Balcânica, no sudeste da Europa.[4] Tem uma área total de 28 748 km² e uma população de cerca de 3 milhões de pessoas.[5] Sua capital éTirana, também a maior e mais importante cidade do país.
Situada na borda ocidental da península Balcânica, limita-se ao norte com o Montenegro, a nordeste com o Kosovo, a leste com Macedônia e Grécia e ao sul e oeste com o Mar Adriático, do outro lado do qual se encontra a Itália.[6] A língua oficial é o albanês.[6] Na atualidade, a Albânia está entre os países menos desenvolvidos da Europa[7] , embora possua indicadores sociais superiores ao da média brasileira (em 2013). Segundo dados de 2011, cerca de 53% da população da Albânia vive em zonas urbanas (dos quais cerca de 25% vivem na capital Tirana), e 47% em zonas rurais. Em 2012, existiam na Albânia aproximadamente 120 mil automóveis.  Este anjo ajuda a ter consolação contra as adversidades ou injustiças. Favorece a longevidade, a preservação e a solidificação de bens materiais adquiridos por trabalho. Influencia nos estudos, principalmente da filosofia, misticismo ou religiões. Domina as mudanças. Quem nasce sob esta influencia será iluminado pelo espírito.












QUEM  FOI  O  APOSTOLO  MARCOS.







Fonte de Mateus e Lucas.

Maioria dos estudiosos acreditam que o Evangelho de Marcos foi o primeiro dos evangelhos canônicos a ser escrito, servindo como fonte para os evangelhos de Mateus eLucas. A razão porque este evangelho recebe tanta atenção por parte da comunidade acadêmica é a crença generalizada de que o Evangelho de Marcos e, provavelmente, afonte Q, foram a base dos evangelhos sinópticos, como descrita na hipótese das duas fontes. Assim, os eruditos no Novo Testamento concordam que o Evangelho de Marcos é um documento, escrito grego koiné e que serviu de base para os Evangelhos Sinópticos. Ele fornece a cronologia geral da vida de Jesus, desde o batismo até o túmulo vazio.

Diferentes versões.

O Evangelho de Marcos é o mais curto dos evangelhos canônicos. Seus manuscritos, tanto os pergaminhos quanto os códices, possuem diferentes versões do texto, principalmente no início e no final. Estas perdas não afetam essencialmente o conteúdo teológico do evangelho. Por exemplo, Marcos 1:1 foi encontrado em duas formas diferentes: a maioria dos manuscritos de Marcos, incluindo o Codex Vaticanus do século XIV, tem o texto "filho de Deus", enquanto outros três importantes manuscritos não possuem essa versão. Esses três são: Codex Sinaiticus (século IV), Codex Koridethi (século IX) e o texto chamado Minúsculo 28 (século XI). O suporte textual para o Filho de Deus em Marcos 1:1 é forte, mas a frase pode não estar presente no texto original.
As interpolações também não são editoriais. Na crítica textual, é comum que comentários escritos nas margens dos manuscritos sejam incorporadas ao texto nas cópias daquela versão. Qualquer exemplo particular é aberta à discussão, mas pode-se tomar como exemplo a nota de «Quem tem ouvidos para ouvir, ouça» (Marcos 7:16), que não é encontrado nos manuscritos mais antigos.
Revisão e erro editorial também podem contribuir para as diferentes versões do texto de Marcos. A maioria das diferenças são triviais. No entanto, Marcos 1:41, onde o leproso se aproximou de Jesus implorando para ser curado, é significativo. Os manucritos mais antigos (Texto-tipo Ocidental) afirmam que Jesus ficou irado com o leproso, enquanto as versões mais tardias (Texto-tipo Bizantino) indicam que Jesus mostrou compaixão. Esta é possivelmente uma confusão entre as palavras em aramaico ethraham (ele tinha pena) e ethra'em (ele ficou furioso). Como é mais fácil entender por que um escriba iria mudar raiva para pena do que pena à raiva, a versão anterior é provavelmente a original.

Final de Marcos.

A partir do século XIX, os estudiosos da crítica textual passaram a afirmar que Marcos 16:9-20, que descreve o encontro de alguns discípulos com Jesus ressuscitado, foi uma adição posterior ao evangelho. Nesse caso, Marcos 16:8 seria o fim do Evangelho de Marcos com a descrição do túmulo vazio e que é imediatamente precedido por uma declaração de um jovem vestido com uma túnica branca afirmando que Jesus ressuscitou e está indo adiante de vós para a Galiléia. Os últimos doze versos estão faltando nos mais antigos manuscritos do Evangelho de Marcos. Além disso, o estilo destes versos é diferente do resto deste evangelho, sugerindo que eles foram uma adição posterior.

Características.

Evangelho de Marcos é diferente dos outros evangelhos em vários detalhes, na linguagem e no conteúdo. Sua teologia é única. O vocabulário presente nesta obra possuem 1330 palavras distintas, das quais 60 são nomes próprios. Oitenta palavras (exclusivo de nomes próprios), não são encontradas em outras partes do Novo Testamento. Cerca de um quarto delas não são clássicas. Além disso, Marcos faz uso do presente histórico, bem como do segredo messiânico a fim de revelar a mensagem do seu Evangelho.

Teologia.

Os cristãos consideram o Evangelho de Marcos como divinamente inspirado, tendo a teologia desta obra em consonância com a do resto da Bíblia. Cada um vê Marcos como uma das mais importantes contribuições para a teologia cristã, apesar de os cristãos discordarem às vezes sobre a natureza dessa teologia. No entanto, a contribuição deste evangelho para a teologia do Novo Testamento pode ser identificada como única em si.
Marcos é visto tanto como um historiador quanto como um teólogo, declarando que sua narrativa seja sobre o Evangelho de Jesus Cristo. O tema do Messias sofredor é a peça central para a interpretação que Marcos faz de Jesus, da teologia deste evangelho bem como da estrutura da obra. O conhecimento sobre a verdadeira identidade sobre o [[messias] está oculto e somente aqueles com uma visão espiritual podem ver. O conceito de conhecimento oculto pode ter se tornado a base dos Evangelhos Gnósticos. Por isso, John Killinger argumenta que, em Marcos, a narrativa da ressurreição está escondida durante todo o evangelho ao invés de estar presente no final. Ele especula assim que o autor deste evangelho pode ter sido um gnóstico cristão. No entanto, a maioria dos estudiosos no Novo Testamento não concordam com essa visão.

Segredo messiânico.

Em Marcos, mais do que nos outros sinóticosJesus esconde sua identidade messiânica. Quando ele vai exorcizar demônios e eles o reconhecem, Jesus sempre manda-os ficar em silêncio. Quando Ele cura as pessoas, pede-lhes para não revelar como elas foram curados. Quando prega, ele usa parábolas para esconder sua verdadeira mensagem. Os discípulos são ignorantes sobre a compreensão do verdadeiro significado do Cristo, compreendendo-o somente após Sua morte. Este segredo messiânico é uma questão central nos estudos da Bíblia.
Em 1901, William Wrede desafiou a visão corrente. Ele criticou os estudos de Marcos que afirmavam que este evangelho possuía uma narrativa simples e histórica. Para Wrede, o segredo messiânico foi um artifício literário que Marcos usou para resolver a tensão entre os primeiros cristãos, que saudaram Jesus como o Messias, e o Jesus histórico que, segundo ele, nunca fez tal afirmação sobre si[2] . O segredo messiânica continua a ser um dos principais tópico de debate entre os eruditos do Novo Testamento.

Adocionismo

Os cristãos acreditam que Jesus é o Filho de Deus. Para a maioria dos adeptos do cristianismo, Jesus de Nazaré foi concebido pelo Espírito Santo e nasceu da Virgem Maria.
No entanto, há uma crença entre uma minoria cristã chamada Adocionismo. Os adocionistas acreditam que Jesus era plenamente humano, nascido de uma união sexual entreJosé e Maria. Nesse caso, Jesus só se tornou divino mais tarde, em seu batismo. Ele foi escolhido como o primogênito de toda a criação por causa de sua devoção sem pecadoà vontade de Deus.
O adocionismo provavelmente surgiu entre os primeiros cristãos judeus que procuravam conciliar as alegações de que Jesus era o Filho de Deus, com o estrito monoteísmo doJudaísmo - onde o conceito de uma Trindade era inaceitável. Estudiosos como Bart D. Ehrman argumentam que a teologia adocionista pode remontar quase ao tempo deJesus. O início judaico-cristã dos Evangelhos não fazem nenhuma menção de um nascimento sobrenatural. Em vez disso, eles afirmam que Jesus foi gerado em seu batismo.
A teologia da adocionismo caiu em descrédito depois que o cristianismo deixou suas raízes judaicas e a visão dos gentios sobre a religião cristã tornou-se dominante. Dessa forma, o adocionismo foi declarado heresia no final do século II, sendo rejeitada pelo Primeiro Concílio de Niceia, que proclamou a doutrina ortodoxa da Trindade e identificou Jesus como eternamente gerado de Deus. O Credo de Niceia passou a afirmar que Jesus nasceu do Espírito Santo e da Virgem Maria - como afirmam os evangelhos de LucasMateus.
adocionismo já estava presente no tempo de Mateus e dos outros Apóstolos. De acordo com os Padres da Igreja, o primeiro Evangelho foi escrito pelo apóstolo Mateus, e sua narrativa foi chamada de Evangelho dos Hebreus ou Evangelho dos Apóstolos. Este primeiro relato escrito da vida de Jesus foi adocionista em sua natureza. O Evangelho dos Hebreus não tem menção ao nascimento virginal e quando Jesus é batizado a obra afirma: Jesus saiu da água, o céu se abriu e viu-se o Espírito Santo descer na forma de uma pomba e entrar nEle. Em seguida, uma voz do céu disse: Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo". E, novamente, "Hoje eu te gerei". Imediatamente uma grande luz brilhou ao redor do local".
Alguns estudiosos também vêem a teologia adocionista no Evangelho de Marcos. Marcos tem Jesus como o Filho de Deus, que ocorrem em pontos estratégicos do Evangelho, em 1:1 ("O começo do evangelho de Jesus Cristo, o Filho de Deus") e em 15:39 ("Certamente este homem era o Filho de Deus!"), mas o nascimento virginal de Jesus não foi narrado. A frase "Filho de Deus" não está presente em alguns manuscritos antigos em 1:1. Bart D. Ehrman usa esta omissão para apoiar a noção de que o título de "Filho de Deus" para Jesus não é usado até Seu batismo. Sendo assim, Marcos refletiria uma visão de adoção. No entanto, a autenticidade da omissão de "Filho de Deus" e seu significado teológico tem sido rejeitada por boa parte dos estudiosos, como Bruce Metzger e Ben Witherington III.
No momento em que os Evangelhos de Lucas e Mateus foram escritos, Jesus é retratado como sendo o Filho de Deus, desde o momento do nascimento. Finalmente, o Evangelho de João retrata o Filho como existente desde o "princípio".

Significado da morte de Jesus.

O Evangelho de Marcos retrata a morte de Jesus como um sacrifício expiatório pelo pecado[3] [4] . A cortina do Templo, que servia como uma barreira entre a santa presença de divina e o mundo profano, rasga no momento da morte de Jesus - simbolizando o fim da divisão entre o homem e Deus[4] .
A única menção explícita do significado da morte de Jesus ocorre em Marcos 10:45, onde Jesus diz que o Filho do Homem não veio para ser servido mas para servir e dar a sua vida em resgate (lutron) de muitos (anti Pollon). De acordo com Barnabé Lindars, este versículo refere-se a canção do servo sofredor de Isaías, com lutron referindo-se à "oferta pelo pecado" (Isaías 53:10) e anti Pollon ao Servo "carregando o pecado de muitos", em Isaías 52:12[5] . A palavra grega anti significa "no lugar de", que indica uma morte substitutiva[6] .
O autor deste evangelho também fala da morte de Jesus por meio de metáforas como a do noivo que parte em Marcos 2:20, e do herdeiro rejeitado em Marcos 12:6-8. Ele vê Jesus como cumprindo da profecia do Antigo Testamento (Marcos 9:12Marcos 12:10Marcos 14:21 e Marcos 14:27).
Muitos estudiosos acreditam que Marcos estruturou seu evangelho de forma a enfatizar a morte de Jesus. Alan Culpepper, por exemplo, vê Marcos 15:1-39 como o desenvolvimento em três atos, cada um contendo um evento e uma resposta[7] . O primeiro evento é o julgamento, seguido pelas zombarias do soldados contra Jesus; o segundo evento é Jesus sendo crucificado, seguido pelos espectadores zombando dele; o terceiro e último evento nesta seqüência é a morte de Jesus, seguida pelo véu do templo sendo rasgado e a confissão do centurião que afirma: "Verdadeiramente este homem era o Filho de Deus". Essa estrutura triádica de Marcos enfatiza a importância desta última confissão do centurião romano, o que proporciona um contraste dramático com as duas cenas de escárnio que a precedem. Bauer sugere que "o evangelho de Marcos, ao trazer um clímax com esta confissão cristológica na cruz, indica que Jesus é, em primeiro lugar, o Filho de Deus; E que Jesus é Filho de Deus como aquele que sofre e morre em obediência a Deus"[8] . Joel observa que enquanto os outros evangelistas atenuam, Marcos "enfatiza o sofrimento e a morte de Jesus na cruz". Por isso, ele vê "Marcos como mais fortemente influenciado pela teologia da cruz de Paulo do que os outros evangelhos"[9] .

Referências

  1. Ir para cima "O presbítero também dizia o seguinte: 'Marcos, intérprete de Pedro, fielmente escreveu - embora de forma desordenada - tudo o que recordava sobre as palavras e atos do Senhor. De fato, ele não tinha escutado o Senhor, nem o seguido. Mas, como já dissemos, mais tarde seguiu a Pedro, que o instruía conforme o necessário, mas não compondo um relato ordenado das sentenças do Senhor. Portanto, Marcos em momento algum errou ao escrever as coisas conforme recordava. Sua preocupação era apenas uma: não omitir nada do que havia ouvido, nem falsificar o que transmitia'". Pápias, também citado por EusébioHistória da Igreja 3.39.15. São Paulo: Paulinas, 1995;
  2. Ir para cima William Wrede.The Oxford dictionary of the Christian church. New York: Oxford University Press, 2005;
  3. Ir para cima Alister McGrathPaixão pela verdade: a coerência intelectual do evangelicalismo. São Paulo: Shedd, 2007 (p. 36);
  4. ↑ Ir para:a b Bart D. EhrmanJesus, Interrupted. HarperCollins: 2009;
  5. Ir para cima Barnabas Lindars. Salvation Proclaimed, VII: Mark 10:45 – A Ransom for Many Expository Times 93, 1982 (p. 293);
  6. Ir para cima George Eldon Ladd. Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Hagnos, 2003;
  7. Ir para cima Alan Culpepper. "The Passion and Resurrection in Mark," Review & Expositor 75, 1978 (p. 584);
  8. Ir para cima D. R. Bauer. Son of God. In: Joel Green, Scot McKnight e Howard Marshall (org.).Dictionary of Jesus and the Gospels. Downers Grove: IVP, 1992 (p. 773);
  9. Ir para cima Joel Marcus (200). Mark – Interpreter of Paul". New Testame






FONTE: CONHEÇA  SEU  ANJO:  NOVA  CULTURAL.
FONTE: WIKIPÉDIA ENCICLOPÉDIA LIVRE
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