quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Anjo do dia 31/12- Habuhiah- Deus Benevolente- 14/03- 26/05- 07/08- 19/10-




Missão; É tudo aquilo que você traz de outras vidas; Auxilia a realizar proezas, acentua o senso investigativo e agrega êxito ás artes e a ciência. Imprime coragem, obstinação e persistência aos que nascem sob o seu dia. Planeta correspondente; Lua. A Lua encontra-se em rotação sincronizada com a Terra, mostrando sempre a mesma face visível, marcada por mares vulcânicos escuros entre montanhas cristalinas e proeminentes crateras de impacto. É o mais brilhante objeto no céu a seguir ao Sol, embora a sua superfície seja na realidade escura, com uma refletância pouco acima da do asfalto. A sua proeminência no céu e o seu ciclo regular de fases tornaram a Lua, desde a antiguidade, uma importante referência cultural na língua, em calendários, na arte e na mitologia. A influência da gravidade da Lua está na origem das marés oceânicas e ao aumento do dia sideral da Terra. A sua atual distância orbital, cerca de trinta vezes o diâmetro da Terra, faz com que no céu o satélite pareça ter o mesmo tamanho do Sol, permitindo-lhe cobri-lo por completo durante um eclipse solar total. Hora que seu anjo visita á terra. 22h20ás22h39. Salmo; 105. Numero da sorte; 4. Dia da semana;  sábado. Nome do anjo em letras hebraicas; he/ beth/ vau/ yod/ he. Nome do anjo em números. Carta do taro a roda da fortuna.  No sentido divinatório, a carta A Roda da Fortuna significa uma  mudança inesperada da sorte. O que pode ser positivo ou negativo. Uma nova fase se aproxima e traz consigo crescimento. Mês da mudança positiva para sua vida profissional/pessoal. Outubro. Esse anjo exerce domínio sobre os Peloponeses.
O Peloponeso (em grego: Πελοπόννησος; transl.: Pelopónissos) é uma extensa península no sul da Grécia, separada do continente pelo Istmo de Corinto.
Etimologicamente, o seu nome deriva do antigo herói grego Pélope (em grego: Πελοψ, Pélops), filho de Tântalo e antepassado dos Atridas, o qual teria dominado toda a região, e da palavra grega que designa ilha, νησος (níssos), donde teríamos o nome Ilha de Pélops. Note-se, por exemplo, a presença deste último elemento numa outra designação geográfica do país – as doze ilhas que constituem o arquipélago do Dodecaneso (Δωδεκάνησα, Dodekánissa), palavra grega que significa precisamente doze (Δωδεκά, dodeká) ilhas (νησα, níssa). Este anjo ajuda a conservar a paz, a eliminar a força dos maldosos e a curar os problemas de saúde. Exerce influencia na agricultura criação e fecundidade. Quem nasce sob esta influencia tem classe, é elegante, nobre e altruísta em seus relacionamentos, devido ao seu domínio espirito/instinto. Sua conduta honesta, será uma proteção contra as fraquezas e as influencias negativas.





" - Mensagem para o próximo Ano, que nossos exemplos sirvam para um mundo melhor! ( anônimo )





A lenda do Crisântemo – a Flor de Cristo


 

Não poucas são as lendas através das quais procuram os autores atribuir origem maravilhosa ao crisântemo.
Eis uma dessas curiosas lendas:
Na Floresta Negra vivia um camponês chamado Hermann. Na véspera de Natal, quando voltava descuidado para casa, encontrou, caído na neve, um pobre menino que estava quase a morrer.
Penalizado com a triste situação da criança, tomou-a nos braços e levou-a para a sua modesta cabana. A mulher do camponês e seus filhos tiveram, também, muita pena do infeliz e com ele repartiram alegremente a humilde ceia que tinham preparado.
O pequeno, que a bondade daquela gente havia confortado, passou a noite na cabana paupérrima e, na manhã seguinte, sem que ninguém pudesse notar, desapareceu.
Dias depois o camponês, ao entrar numa igreja, teve a sua atenção despertada por uma estampa, na qual aparecia o Menino Jesus e verificou, com assombro, a semelhança entre o Salvador e o pobrezinho a quem ele acudira na noite de Natal.
Não havia dúvida. O pequenino que fora socorrido e agasalhado no pobre casebre do lenhador era o Menino Jesus.
Impressionado com essa descoberta, resolveu Hermann rever o lugar em que havia encontrado o Menino Jesus e verificou que haviam milagrosamente nascido, no meio da neve, várias flores de extraordinária beleza.
Apanhou cinco dessas flores e levou-as à sua mulher, que lhes pôs o nome de crisântemo, isto é, flores-de- Cristo, e, mais propriamente, flores de ouro.
*  *  *
Fonte: almascastelos.blogspot
Fonte; conheça seu anjo; EDT Nova cultural.
Fonte; Anjos Cabalísticos; EDT. Companhia dos anjos.
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terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Anjo do dia 30/12- Ayel- Deus que agradece as crianças- 13/03-25/05-06/08-18/10-




Quero agradecer a todos os acessos deste ano que me encheram de orgulho e satisfação. Meu trabalho, já comentei em outras ocasiões  e bastante solitário, porem costumo olhar para á tela do computador tendo á certeza que atrás  dela, estão todos vocês. Meu maior orgulho é verificar todos os dias os acessos, e ver que vcs nunca me faltam. Quando conto uma história é porque gostei dela, e assim sendo, quero reparti-la com todos, acredite tenho o cuidado de olhar os acessos para verificar se estou agradando ou não.  Não é fácil agradar á todos porque o blog é Internacional. Portanto com acessos de pessoas de diferentes culturas. Levo em consideração de que o espirito é Universal, e os seus corações também. Quero fazer um agradecimento em especial, as pessoas que me pediram algum tipo de esclarecimentos nesse ano através de email, e me coloco á disposição para o próximo ano. " Devemos por mais difícil que tenha sido o Ano de 2014  depositar total esperança no próximo  Ano, que se anuncia, dará  á oportunidade de corrigir erros, procurar acertar no que erramos, para atingirmos nossas metas. Costumo sempre no ultimo dia do Ano escrever meus objetivos, faço pra mim uma meta de pedidos que devo batalhar. Sempre faço 10 suplicas, porque acredito que para o Divino nada é impossível.
Antes de escrever verifico os pedidos do Ano que se encerra, caso algum tenha ficado incompleto coloco em primeiro lugar. Devemos priorizar aquilo que para nós é importante. Para finalizar nossa carta PEDIDO coloco sempre - Bendito é o meu desejo porque ele foi atendido. Amém. Portanto reitero os meus sinceros votos de um Ano Novo cheio de Saúde paz e realizações, esperando contar com a presença novamente de todos vocês.  O meu muito obrigada!


Missão; O que se traz de outras vidas; Socorre nas urgências e trás proteção á saúde. Proporciona qualidades como eficácia, diligencia, espirito utilitário, prestatividade, religiosidade cordialidade. Planeta correspondente; Saturno.  Saturno é o sexto planeta a partir do Sol e o segundo maior do Sistema Solar atrás de Júpiter. Nomeado pelo deus romano da agricultura, seu símbolo astronômico () representa a foice da divindade.[7] Saturno é um planeta gasoso com um raio aproximadamente nove vezes maior que o da Terra.[8] [9] Apesar de ter apenas um oitavo da densidade da Terra, sua massa é 95 vezes maior. Hora da visita que seu Anjo faz na terra. 22h00ás22h19. Salmo.36. Numero da sorte; 3. Dia da semana. sábado. Nome do anjo em letras hebraicas; aleph/ yod/ ayn/ aleph/ lamed. Nome do anjo em números; 1/10/16/ 1 12. Carta do taro; O Imperador.  Realização, perseverança, conquista.  O imperador gosta de planejar, colocar em prática seus mais audaciosos planos, depois os controla e comanda pessoas para as suas conquistas materiais. Com o imperador, temos a certeza de possuir condições para concretizarmos tudo o que queremos, pois temos as condições materiais, estruturais e financeira para a concretização[1] . Além do mais, este período será de segurança e estabilidade com isso nos proporcionando uma satisfação interior muito grande. Os seres de chifres representam seu falo e poder masculino. Mês da mudança propicia para sua vida pessoal/profissional. Abril. Exerce domínio sobre a Albânia. According to 2011 census, 58.79% of Albania's population adheres to Islam, making it the largest religion in the country. The majority of Albanian Muslims are Sunni with a significant Bektashi Shia minority. Christianity is practiced by 16.99% of the population, making it the 2nd largest religion in the country. The remaining population is either irreligious or belongs to other religious groups.[1] During the Ottoman rule of Albania, the majority of Albanians converted to the Muslim affiliation (Sunni and Bektashi). However, decades of state atheism which ended in 1991 brought a decline in religious practice in all traditions.    Este anjo ajuda a ter consolação contra as adversidades ou injustiças. Favorece a longevidade, a preservação e a solidificação de bens materiais adquiridos por trabalho. Quem nasce sobre essa proteção será iluminado, pelo espirito santo.




“Por que as almas não recebem o mesmo grau de graças?” – Santa Teresinha responde



Durante muito tempo eu me perguntava por que Deus tinha preferências, por todas as almas não recebiam a mesma medida de graças.

Estranhava ao vê-lo prodigalizar favores extraordinários aos santos que o haviam ofendido, como São Paulo ou santo Agostinho, a quem forçava, por assim dizer, a receber suas graças;

E quando lia a vida daqueles santos a quem o Senhor acariciou desde o berço até a sepultura, retirando de seu caminho todos os obstáculos que os impedisse de se elevar até Ele e provendo essas almas com tais benefícios para que nada lhes ofuscasse o brilho imaculado de suas vestes batismais -

- eu me perguntava por que tantos pobres selvagens, por exemplo, morriam antes mesmo de ouvir ou sequer pronunciar o nome de Deus…

Jesus quis instruir-me a respeito deste mistério.

Pôs diante dos meus olhos o livro da natureza e compreendi que todas as flores por ele criadas são belas, e que o esplendor da rosa e a brancura do lírio não tiram o perfume da humilde violeta nem a simplicidade encantadora da margarida…

Compreendi que se todas as flores quisessem ser rosas, a natureza perderia sua pompa primaveril e os campos já não seriam salpicados de florzinhas…

O mesmo ocorre no mundo das almas, o jardim de Jesus. 

Ele quis criar grandes santos, que podem ser comparados aos lírios e às rosas; mas criou também outros menores, e estes devem se conformar em ser margaridas ou violetas destinadas a alegrar os olhos de Deus quando contempla seus pés. A perfeição consiste em fazer sua vontade, em ser aquilo que Ele quer que sejamos…

Compreendi também que o amor de Nosso Senhor se manifesta tanto na alma mais simples, que não coloca nenhuma resistência a sua graça, quanto na alma mais sublime. É próprio do amor abaixar-se.

Se todas as almas se parecessem às dos santos doutores que iluminaram a Igreja com a luz de sua doutrina, parece que Deus não teria que se abaixar bastante para vir a seus corações.

Mas criou a criança, que nada sabe e só balbucia fracos gemidos, criou o pobre selvagem, que só tem a lei natural para guiá-lo. E também a seus corações ele se abaixa! São suas flores campestres, cuja simplicidade o encanta…

Assim se abaixando, Deus mostra sua grandeza infinita. Assim como o sol ilumina os cedros e cada florzinha, como se somente ela existisse sobre a terra, da mesma forma Deus cuida pessoalmente de cada alma, como se não existisse outra além dela.

E assim como na natureza todas as estações estão de tal modo organizadas que no momento certo se abre até a mais humilde margarida, da mesma forma tudo concorre para o bem de cada alma.

*  *  *

Extraído do livro História de uma Alma – Santa Teresinha





Fonte; Conheça seu anjo; EDT. Nova cultural.
Fonte; Anjos Cabalísticos; EDT. Companhia dos anjos.
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segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

anjo do dia 29/12- Manakel- Deus que tudo favorece e sustenta.12/03- 24/05- 05/08- 17/10-


 
Missão; É aquilo que trazemos de outras vidas; Protege a saúde a afugenta os adversários. Concede á personalidade características de paciência, combatividade, coragem, senso estratégico, espirito hospitaleiro e afetuoso. Planeta correspondente; Netuno.Neptuno (português europeu) ou Netuno (português brasileiro) (AO 1990: Neptuno[2] ou Netuno)[3] é o oitavo planeta do Sistema Solar, e o último, em ordem de afastamento a partir do Sol, desde a reclassificação de Plutão para a categoria de planeta-anão, em 2006, que era o último dos planetas. É, tal como a Terra, conhecido como o "Planeta Azul", mas não devido à presença de água. Neptuno recebeu o nome do deus romano dos mares. É o quarto maior planeta em diâmetro, e o terceiro maior em massa. Neptuno tem 17 vezes a massa da Terra e é ligeiramente mais maciço do que Urano, que tem cerca de 15 vezes a massa da Terra e é menos denso.[4] O seu símbolo astronômico é Símbolo astronómico para Neptuno., uma versão estilizada do tridente do deus Neptuno. Hora que seu anjo visita á terra. 21h40ás21h59. Salmo; 37. Numero da sorte; 3. Dia da semana. segunda-feira. Nome do anjo em letras hebraicas; mem/ noum/ qof/ aleph/ he. Nome do Anjo em números; 13/ 14/ 19/ 5. Carta do taro. O Carro. Contemplação ativa, repouso. Vitória, triunfo. Mês de mudança favorável para sua vida profissional/pessoal. Julho. Esse anjo exerce domínio sobre os brâmanes. Brâmane (devanāgarī: ब्राह्मण, IAST brāhmaṇa) é um membro da casta sacerdotal, a primeira do Varṇaśrama dharma ou Varṇa vyavastha, a tradicional divisão em quatro castas (varṇa) da sociedade hinduísta.[1] O termo brâmane deriva do latim brachmani (ou bragmani), que, por sua vez, provém do grego brakhmânes, adaptação do termo sânscrito védico brāhmaṇa, que significa "aquele que é versado no conhecimento de Brahman - a alma cósmica "[2] . Segundo o Purusha Sukta, o canto 10.90 do Rigveda, dedicado ao Purusha - o homem cósmico primordial transcendente - os brâmanes surgiram da boca do Purusha.
A sua boca tornou-se o brāhmaṇa, os seus braços se transformaram no kṣatrya, as suas coxas em vaiśya e dos pés nasceu o śūdra.
Ṛgveda, X,90-11,12   Este anjo ajuda a acalmar a cólera das pessoas e tirar delas toda a maldade. Influencia a inspiração para á musica e poesia. Quem nasce sob esta influencia reúne as mais belas qualidades de alma e da personalidade. Será conhecido por seu ótimo caráter, pela amabilidade e por sua bondade para com todas as pessoas. Sempre traça planos otimistas e lógicos, não medindo esforços para realiza-los com muito sucesso.




Basílica da Natividade

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
        
Pix.gifLocal do nascimento de Jesus: a Igreja da Natividade e a Rota de Peregrinação, Belém *
Welterbe.svg
Património Mundial da UNESCO

Church of the Nativity (Bethlehem, 2008).jpg
Basílica da Natividade em Belém, Palestina

País Palestina
TipoCultural
Critériosiv, vi
Referência1433
Região**Ásia e Oceania
Coordenadas31° 42′ N 35° 12′ E
Histórico de inscrição
Inscrição2012  (36ª sessão)
* Nome como inscrito na lista do Património Mundial.
** Região, segundo a classificação pela UNESCO.


Interior da Basílica da Natividade.
A Basílica da Natividade (em árabe: كنيسة المهد), também conhecida como Igreja da Natividade, localizada em Belém, na Palestina, é uma das mais antigas igrejas ainda em uso no mundo. Sua estrutura foi construída sobre uma caverna que a tradição cristã marca como o local de nascimento de Jesus. Em razão de os muçulmanos considerarem Jesus como sendo o segundo maior profeta islâmico, o local é considerado sagrado tanto para o cristianismo como para o islamismo.


A estrela de prata marca o local tido como o ponto exato do nascimento de Jesus.
Sua construção data do ano de 326, quando teria sido ordenada por santa Helena, mãe do imperador romano Constantino. Não se tem muita certeza de que a igreja é o local onde Jesus Cristo nasceu, mas sabe-se que a igreja foi disputada ao longo dos anos. Atualmente ela pertence a Igreja Ortodoxa Oriental, a Igreja Armênia e a ordem dos monges franciscanos.

História;

O local sagrado conhecida como a Gruta da Natividade, em que a Igreja da Natividade fica no topo, é hoje associado com a caverna em que o nascimento de Jesus de Nazaré ocorreu. Em 135 d.C., o imperador romano Adriano ordenou a construção de um local de culto para Adônis, o deus grego da beleza e do desejo. Um padre da Igreja, Jerônimo, observou antes de sua morte, em 420 d.C., que a caverna da natividade estava em um ponto consagrado pelos pagãos ao culto de Adônis, e que um bosque agradável foi plantado lá, a fim de acabar com a memória de Jesus Cristo. Embora alguns estudiosos modernos disputem este argumento e insistam que o culto de Adônis originou o santuário e que foram os cristãos que assumiram o controle, substituindo o culto à Deus, a associação do local com o nascimento de Jesus é atestada pelo apologista cristão Justino, o Mártir (c. 100-165 d.C.), que observou em sua obra Diálogo com Trifão que a Sagrada Família (José, Maria e o menino Jesus) se refugiou em uma caverna fora da cidade:
"José pegou seus aposentos em uma determinada caverna perto da aldeia (Belém), e enquanto eles estavam lá Maria deu à luz o Cristo e colocou-o numa manjedoura, e aqui os Magos que vieram da Arábia encontraram ele." (capítulo LXXVIII).
Além disso, o filósofo grego Orígenes de Alexandria (185 d.C. - cerca de 254 d.C.) escreveu a respeito do local:
Em Belém, a caverna é apontado onde nasceu, e a manjedoura na caverna onde ele foi envolto em panos. E o boato é nesses lugares, e entre os estrangeiros da fé, que na verdade Cristo nasceu em uma caverna que é adorada e venerada pelos cristãos. (Contra Celso, livro I, capítulo LI).
A primeira basílica neste local foi iniciada por Helena de Constantinopla, mãe do Imperador Constantino, o Grande. Sob a supervisão do bispo Macário de Jerusalém, a construção começou em 327 e foi concluída em 333. A construção desta igreja primitiva era realizada como parte de um projeto maior após o Primeiro Concílio de Niceia, durante o reinado de Constantino a construir nos locais supostamente relacionados à vida de Jesus Cristo. O projeto da basílica foi centrado em torno de três grandes seções arquitetônicas: (1) uma rotunda octogonal sobre a área onde acredita-se que Jesus de Nazaré nasceu, (2) um átrio quadrado de 148 por 92 pés (45×28 m); e (3) adro duas edificações de 95 por 93 pés (29×28 m). A estrutura foi incendiada e destruída em uma rebelião entre os judeus e os samaritanos na Palaestina Prima em 529 ou 556 d.C. A basílica que existe atualmente é a que foi reconstruída pelo imperador romano Justiniano I. Quando o persas, comandados por Cosroes II invadiram Jerusalém e a Palestina em 614, não chegaram a destruir a estrutura. Segundo a lenda, seu comandante foi movido pela representação no interior da igreja os Três Reis Magos vestindo roupas persas, e ordenou que o edifício fosse poupado da destruição. Os cruzados no século XI fizeram mais reparos e adições ao edifício durante o Reino de Jerusalém com a permissão e ajuda dada pelo imperador bizantino, e o primeiro rei de Jerusalém que foi coroado na igreja. Ao longo dos anos, o composto foi ampliado e hoje abrange cerca de 12 mil metros quadrados. A igreja foi uma das causas diretas para a participação francesa na Guerra da Crimeia contra a Rússia .
Em 2012 foi classificada pela UNESCO como Património da humanidade.





Fonte; Conheça seu anjo; EDT. Nova Cultural.
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domingo, 28 de dezembro de 2014

anjo do dia 28/12. Damabiah; Deus manancial de erudição. 11/12- 23/05- 04/08- 16/10.





Missão é aquilo que vc trás de outras vidas. Esse anjo propicia sorte material e protege os que lidam com o mar. Acrescenta á personalidade traços de genialidade, criativa, misticismo, espirito aventureiro e agrega sorte na vida financeira. Planeta correspondente; Lua. Hora que seu anjo faz visitas na terra;21h20ás21h39. Salmo; 89. Numero da sorte; 3. Dia da semana; segunda-feira. Nome do anjo em letras hebraicas; daleth/ mem/ beth/ yod/ he. Nome do anjo em números; 4/ 13/ 2/ 10/ 5.Carta do taro; O carro.  Avanço, progresso, início de algo novo.  Resumidamente, a carta simboliza a vitória, direção, controlo, esforço, confiança, o caminho.  Com o carro há progresso, há projetos em andamento. Simboliza a ação, que se toma a seguir a uma decisão. Aquilo que foi resolvido está a ser executado, é a realização de projetos. O simbolismo dos cavalos é evidente: o cavalo branco significa "o Bem", o cavalo negro significa "o Mal". Isto quer dizer que a pessoa que está a dirigir a carruagem deve ter força e liderança suficientes para evitar que um anule o outro. Deve ter controlo firme para manter o equilíbrio.  Mês da mudança favorável profissional/pessoal. Julho.  Exerce domínio sobre os gimnosofistas.  Gimnosofistas ou Ginosofitas (γυμνοσοφισταί, gymnosophistai, "filósofos nus" ou "sofistas nus")[1] [2] é o nome dado pelos gregos a certa filósofia indiana antiga que buscava o asceticismo[3] ao ponto de considerar alimentos e roupas como prejudicial à pureza de pensamento (sadhus ou yogis) e também até mesmo padres nus da Etiópia. Este anjo favorece contra os sortilégios ou presságios. Quem nasce nos dias acima tem fortuna considerável e se destacara no meio que vive. Poderá ser chamado de aventureiro pela forma que vive, curte á vida de forma profunda. Generoso, nobre, possuidor de um espirito elevadíssimo, terá enorme possibilidade de sucesso. Adora assuntos místicos e esotéricos.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
" - João Batista primo de Jesus também sofreu nas mãos de Herodes.
 
 
São João Batista
João Batista, chamado o "homem enviado por Deus" era um profeta eremita e martir. Filho de Zacarias e Isabel, primo de Jesus. Nasceu em Ain-Karim ,perto de Jerusalém, e seu nascimento foi anunciado a sua mãe pelo anjo Gabriel .Ele vivei recluso em um deserto da judéia e depois começou a pregar as margens do Rio Jordão e batizando grande numero de penitentes. Finalmente Jesus Cristo veio para ser batizado por ele antes de ir a Galiléia para iniciar sua pregação. João continuou perto do Rio Jordão e foi preso a mando do Rei Herodes Antipas(4AC-39DC), rei da Perea e Galiléia,
(Diz a tradição que como João pregava com veemência, contra a relação de Herodes com sua amante e rainha Herodias, a filha Salomé de Herodias que ela uma bela mulher conseguiu seduzir Herodes e exigiu dele a cabeça de João em um bandeja em troca de seus favores) e foi subsequente decapitado.
João, o batista, é o precursor do Messias A tradição diz ainda que ele nasceu livre do pecado original e foi santificado ainda no útero de sua mãe .
Na liturgia da Igreja Católica sua festa e celebrada desde os primeiros anos da igreja católica no dia 24 de junho, e sua carreira como profeta é descrita nos evangelhos.
João é venerado com como um dos primeiros a seguirem um vida de austeridade monástica. Na arte litúrgica ele é mostrado batizando Jesus e com uma bastão que termina numa cruz.
É o santo padroeiro da amizade e sua festa é celebrada no dia 24 de junho.
São João Batista e Herodes
            Uma das histórias mais conhecidas da Bíblia é o confronto entre São João Batista (o precursor de Cristo) e Herodes Antipas, o filho de Herodes Magno (aquele que aparece no nascimento, recebe os magos, assassina as crianças de Belém).  Vamos detalhar os fatos, usando os textos do Evangelho de Marcos (Mc 6, 17s) e as citações do historiador Flávio Josefo, no livro Antiguidades Judaicas (XVIII,5,2).  
Herodes Antipas – Foi o filho caçula de Herodes, o Grande, e da Samaritana Maltase, uma das dez esposas de seu pai; nasceu por volta do ano 20 a.C.  Com a morte de seu pai (4 a.C.) se tornou tetrarca (rei de uma das quatro partes do reino) da Galileia e Pereia (veja Lc 3,1).  Frequentou as melhores escolas de seu tempo, alternando o estudo com os divertimentos e a ociosidade de Roma. Casou-se com a filha de Aretas IV, o rei do perigoso povo Nabateus (da vizinha Arábia).  Tinha total confiança e simpatia do Imperador Tibério, a ponto de ser transformado em um espião junto aos magistrados romanos no Oriente. 
O escândalo – Por volta do ano 27 d.C., em uma de suas viagens a Roma como informante do imperador, Herodes Antipas hospedou-se na casa de seu irmão por parte de pai, Herodes Filipe (veja Mc 6,17).  Este levava uma vida discreta em Roma e havia se casado com sua sobrinha Herodíades.  A ocasião foi favorável tanto para a ambiciosa Herodíades (que não se conformava com aquela vida obscura), como para o leviano Antipas, que se apaixonou por ela. 
A infidelidade – Os dois juraram-se fidelidade.  A pedido de Herodíades o tetrarca prometeu repudiar a esposa assim que retornasse à Galileia; Herodíades prometeu-lhe abandonar o marido, Filipe, e acompanhá-lo para a Galileia.  A legítima esposa de Antipas, sabendo dos projetos do marido, preferiu não sofrer a humilhação do repúdio, retirando-se para a casa dos pais.  Os Nabateus, vendo a filha do rei Aretas IV humilhada, invadiram as terras de Antipas, fazendo com que este perdesse toda a estima do imperador.
A união ilegítima – Com o caminho livre, Herodíades viajou para a Galileia, levando a sua filha, a bela jovem Salomé, e passou a viver com Herodes Antipas. 
A denúncia de João Batista – Todo o povo comentava o escândalo do tetrarca, que violara as leis nacionais e religiosas ao contrair aquelas segundas núpcias, que a Lei de Moisés condenava severamente (Lev 20,21).  Todos falavam, indignados, dessa união, mas secretamente, temiam represálias.  Só o profeta do deserto, respeitado pelo povo e por Antipas (Mc 6,20), João Batista ousou afrontar o tetrarca, denunciando a união ilegítima com Herodíades (Mc 6,18).  Temendo uma revolta popular, Antipas mandou prender João Batista na solitária e majestosa fortaleza de Maqueronte. Herodíades queria silenciar para sempre, com a morte, o austero denunciante. 
O Martírio – No dia do aniversário de Herodes, foi oferecido um banquete aos grandes da corte.  Salomé (filha de Herodíades) dançou e agradou a todos.  O rei, encantado, disse à moça: “Pede o que quiseres e eu te darei, ainda que seja a metade de meu reino”.  Em dúvida, a moça perguntou a sua mãe: “O que hei de pedir?”.  Ela respondeu: “A cabeça de João Batista”.  Salomé pediu ao rei: ”Quero que me dês num prato a cabeça de João Batista”.  Antipas, mesmo contrariado, mandou degolar João no cárcere e entregou a sua cabeça num prato para Salomé” (veja Mc 6,21-28). 
Lenda – Uma antiga lenda conta que Herodíades ao ter nas mãos a cabeça de João, não pôde conter a satisfação e, com um alfinete de ouro, atravessou a língua que a havia censurado.
 
 
 
COMEMORAMOS ...
            ... no dia 25 de janeiro comemora-se a conversão de Paulo.  São Paulo nasceu no ano 3 d.C., tendo se convertido no ano 36 d.C. e se transformando no principal pregador cristão.  Fez três grandes viagens missionárias, fundando dezenas de comunidades cristãs.  Escreveu inúmeras cartas, das quais 13 estão no Novo Testamento.
 
 
 
Fonte; Conheça seu anjo; EDT. Nova Cultural.
Fonte; anjos Cabalísticos; EDT. Companhia dos anjos.
Fonte; Salmos e anjos; EDT. Alto astral.
Fonte  O livro dos anjos; EDT. Duetto.
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sábado, 27 de dezembro de 2014

Anjo do dia 27/12- Mehiel- Deus que dá á vida e que anima. 10/03- 22/05- 03/08- 15/10



Missão é o que vc trás de outras vidas. Defende dos perigos e promove a paz. Confere serenidade, disposição cordial, otimismo, idealismo, espirito afetuoso, sensibilidade emocional, bondade e simplicidade. Planeta correspondente; Mercúrio.  Mercúrio é o menor e mais interno planeta do Sistema Solar, orbitando o Sol a cada 87,969 dias terrestres. Sua órbita tem a maior excentricidade e seu eixo apresenta a menor inclinação em relação ao plano da órbita dentre todos os planetas do Sistema Solar. Mercúrio completa três rotações em torno de seu eixo a cada duas órbitas. O periélio da órbita de Mercúrio apresenta uma precessão de 43 segundos de arco por século, um fenômeno explicado somente no século XX pela Teoria da Relatividade Geral formulada por Albert Einstein.[5] Sua aparência é brilhosa quando observado da Terra, tendo uma magnitude aparente que varia de −2,6 a 5,7, embora não seja facilmente observado pois sua separação angular do Sol é de apenas 28,3º. Uma vez que Mercúrio normalmente se perde no intenso brilho solar, exceto em eclipses solares, só pode ser observado a olho nu durante o crepúsculo matutino ou vespertino. Hora que seu anjo visita á terra; 21h00ás21h19. Salmo; 32. Numero da sorte; 7. Dia da semana; quarta-feira. Nome do anjo em letras hebraicas; mem/ he/ yod/ aleph/ lamed. Nome do anjo em números; 13/  5/ 10/ 1/ 12. Carta do taro. O Papa.  O Hierofante representa o domínio sobre a religião, a filosofia e a espiritualidade[1] . O Hierofante sempre representa pessoas que são mais religiosas do que materialistas. Quando este arcano aparece, ele confirma que tudo será resolvido de maneira amigável, buscando encontrar sempre o acordo para uma situação.  Mês da mudança favorável; Maio. Esse anjo exerce domínio sobre a Mongólia.  A área do que é hoje a Mongólia foi governada por diversos impérios nômades, incluindo Xiongnu, Xianbei, Rouran, Göktürks e outros. O Império Mongol foi fundado por Genghis Khan em 1206. Após o colapso da Dinastia Yuan, os mongóis voltaram para os seus padrões anteriores. Nos séculos XVI e XVII, a Mongólia ficou sob a influência do Budismo tibetano. No final do século XVII, a maior parte da Mongólia havia sido incorporada a área governada pela Dinastia Qing. Durante o colapso da dinastia Qing, em 1911, a Mongólia declarou sua independência, mas teve de lutar até 1921 para estabelecer firmemente sua independência de facto e até 1945 para ganhar reconhecimento internacional. Como conseqüência, ficou sob forte influência Russa e Soviética: Em 1924, a República Popular da Mongólia foi declarada e a política mongol começou a seguir os mesmos padrões de política soviética da época. Após o colapso dos regimes comunistas na Europa Oriental no final de 1989, a Mongólia viu a sua própria Revolução Democrática no início de 1990, que levou a um sistema multipartidário, uma nova constituição em 1992, e - em bruto - a transição para uma economia de mercado. Este anjo protege contra as inimizades e os acidentes causados por pessoas inescrupulosas e desastradas no trânsito. Quem nasce sob essa influencia será do tipo excepcional e se distinguirá pela força de vontade para aprender. Tolerante e generoso com todas as pessoas que estão á sua volta.
 
 
Herodes manda matar o menino Jesus, José foge com Maria e o menino.
 
 

Historicidade;

Não há nenhuma evidência contemporânea ao Massacre. O primeiro relato aparece em Mateus, que foi escrito por volta de oitenta anos depois do evento. Herodes (73 a.C. - 4 d.C.), por outro lado, é um personagem real na história, rei da Idumeia, Judeia, Samaria e Galileia. O seu pai era um idumeu[5] . O relato de Mateus é consistente com a personalidade de Herodes, que foi relatado como sendo impiedoso na defesa de seu poder e notório por sua brutalidade, o que, porém, sustenta plausibilidade e não historicidade. O Massacre também não é mencionado no Evangelho de Lucas e por nenhum dos historiadores contemporâneos ou pelo historiador judeu Flávio Josefo.


Massacre dos Inocentes.
Por Léon Cogniet (1824), atualmente na Musée des Beaux-Arts, em Rennes.
Josefo relata diversos exemplos da propensão de Herodes em cometer atos similares para assegurar seu poder, notando que "ele nunca parou de vingar e punir diariamente os que tinham escolhido estar ao lado de seus inimigos"[6] . Geza Vermes e E. P. Sanders consideram a história como uma hagiografia criativa[7] e a maior parte das biografias recentes de Herodes, o Grande, contestam a sua existência[2] .
Robert Eisenman argumenta que a história parece ter a sua origem no assassinato, por Herodes, de seus próprios filhos, um ato que causou uma forte impressão na época e que foi relatado por Josefo e também pela obra apócrifa judaica do século I, Assunção de Moisés, onde ela é considerada como uma profecia: "Um rei insolente irá suceder [os sacerdotes hasmoneus... ele irá assassinar todos os jovens." (Assunção de Moisés 6:2-6)[8] . R. T. France, o estudioso do Novo Testamento e religioso anglicano argumenta pela plausibilidade ao oferecer uma possível explicação para uma omissão por parte de Josefo: "O assassinato de um punhado de meninos num vilarejo não tem a escala necessária para se comparar com os assassinatos espetaculares relatados por Josefo"[9] .

Relatos posteriores;

A primeira vez que a história aparece em qualquer fonte que não Mateus é no apócrifo do Novo Testamento do século II, o Protoevangelho de Tiago, de ca. 150 d.C., que exclui a Fuga para o Egito e troca o foco da história para o menino João Batista:
E quando Herodes soube que ele havia sido zombado pelos Magos, em fúria ele enviou assassinos, dizendo-lhes: Matem as crianças de até dois anos de idade. E Maria, tendo ouvido que as crianças estavam sendo mortas, ficou com medo, tomou o menino e o enfaixou, escondendo-o num curral. E Isabel, tendo ouvido que eles estavam procurando por João, tomou-o e o levou para as colinas, procurando um lugar para escondê-lo. E não encontrava nenhum. E Isabel, reclamando em voz alta, disse: 'Ó montanha de Deus, receba mãe e filho'. E imediatamente, a montanha se abriu e a recebeu. E uma luz brilhou sobre eles, pois um anjo do Senhor estava com eles, vigiando-os
 


Vitral do Massacre na Basílica de Saint-Denis (séc. XIX), em Paris.
A primeira referência não cristã ao Massacre apareceu quatro séculos depois, em Macróbio (ca. 395 - 423 d.C.), que escreveu em sua Saturnalia:
Quando ele [imperador Augusto ] ouviu que entre os meninos da Síria com menos de dois anos de idade que Herodes, o rei dos judeus, tinha mandado matar, seu filho também havia sido morto, ele disse: 'é melhor ser o porco de Herodes do que seu filho'.
 
Saturnália, Macróbio[11] .
A afirmação de Macróbio mostra que a tradição do Massacre dos Inocentes já havia se firmando na cultura geral, pois o cristianismo não é mencionado em nenhuma de suas obras, apesar da predominância que ele já tinha em todos os aspectos da vida romana. Já sobre as suas simpatias, o seu vigoroso interesse nos rituais pagãos não deixa dúvidas entre os acadêmicos de que ele era um pagão. De fato, a sua Saturnalia, com sua idealização do passado romano pagão, já foi descrito como a machine de guerre pagã[12] .
A história assumiu um papel importante na tradição cristã posterior. A liturgia bizantina estimava 14.000 Santos Inocentes, enquanto que uma lista síria de santos afirmava que o número seria 64.000. As fontes coptas sobem este número para 144.000 e datam-no em 29 de dezembro[13] . Tomando a narrativa ao pé da letra e julgando pela população estimada de Belém na época, a Enciclopédia Católica (1910) sugeriu, com mais sobriedade, que estes números estavam inflados e que provavelmente entre seis e vinte crianças foram mortas na cidade, com por volta









Fonte; conheça seu Anjo; EDT; Nova Cultural.
Fonte; Anjos cabalísticos; EDT. Companhia dos anjos.
Fonte; Wikipédia enciclopédia livre.
Fonte; O livro dos anjos; EDT. Duetto.
Fonte; Salmos e anjos; EDT. Alto astral.
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sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Anjo do dia 26/12- Anauel- Deus de infinita bondade! 09/03- 21/05- 02/08- 14/10-



Missão; O que vc trás de outras vidas;  Abençoa o progresso e a cultura. Imprime características como a originalidade, e a sabedoria, á benevolência, á flexibilidade, a inteligência privilegiada, a sutileza e a perspicácia. Planeta correspondente; Mercúrio.  Comparado a outros planetas, pouco se sabe a respeito de Mercúrio, pois telescópios em solo terrestre revelam apenas um crescente iluminado com detalhes limitados. As duas primeiras espaçonaves a explorar o planeta foram a Mariner 10, que mapeou aproximadamente 45% da superfície do planeta entre 1974 e 1975, e a MESSENGER, que mapeou outros 30% da superfície durante um sobrevoo em 14 de janeiro de 2008. O último sobrevoo ocorreu em setembro de 2009 e a nave entrou em órbita do planeta em 18 de março de 2011, quando começou a mapear o restante do planeta, numa missão com duração nominal de um ano terrestre. Hora que seu anjo visita á terra; 20h40ás 20h59. Salmo; 02. Numero da sorte; 9. Dia da semana; quarta-feira. Nome do anjo em letra hebraicas; ayn/ noum/ vau/ aleph/ lamed. Nome do anjo em números; 16/ 14/ 6/ 1/ 12. Carta do taro. A morte. Despedida, mudança repentina.  A morte, representada pela carta do Tarot de Rider Waite, tem como plano principal um cavaleiro, de gênero não definido, segurando em sua mão esquerda uma bandeira, cuja estampa lembra uma estrela apontada para baixo. Sob seus pés alguns cadáveres, entre eles o rei, e o último deles o sacerdote. Ao fundo, ao que parece, tem-se a idéia de um lago[1] . Em alguns Tarots, é chamado o "Arcano Sem Nome", pois ninguém quer pronunciar seu Nome. Dos ciganos aos burgueses, de Mathers a Crowley, é uma das cartas mais perturbadoras, uma vez que significa a interrupção abrupta de um processo. Associada ao signo de escorpião, é considerada a primeira das chamadas Cartas Nocturnas, que terminam com A Torre (Arcano XVI). Mês da mudança favorável para sua vida profissional/pessoal. Abril. Exerce domínio sobre o Camboja.  Com uma população estimada em pouco mais de 15 milhões de habitantes, o Camboja é o 68.º país mais populoso do mundo e tem o budismo como religião oficial, praticado por cerca de 95% da população cambojana. Os grupos étnicos minoritários incluem vietnamitas, chineses, chams e outras trinta tribos. A capital e maior cidade é Phnom Penh[nota 1] , o centro político, econômico e cultural do país. O reino é uma monarquia constitucional, tendo Norodom Sihamoni como representante. O monarca é escolhido pelo Conselho do Trono Real e recebe o status de chefe de Estado. O chefe de governo é Hun Sen, que governa o Camboja há mais de 25 anos.  Este anjo ajuda a encontrar a verdadeira espiritualidade. Protege contra problemas de saúde, acidentes e conservar a paz nas famílias. Quem nasce sobre esse domínio tem espirito sutil, sagaz inventivo e se distinguira por seu trabalho. Consegue adaptar-se em qualquer ambiente, ou situações. Quem nasce sob essa proteção tem uma bondade nata.
 
 
 
Será que três reis magos realmente visitaram Jesus quando ele era bebê?
A tradição ligada ao Natal, da América do Sul à Europa Oriental, da Europa Oriental à Ásia, quando retrata a cena da Natividade coloca três reis magos trazendo presentes caros para Jesus quando ele era bebê. Essa história é verdadeira? Ela se harmoniza com os fatos? Vejamos.
Dois Evangelhos, Mateus e Lucas, relatam o nascimento de Jesus. Esses relatos mostram que apenas pastores humildes dos campos ali perto visitaram Jesus quando ele nasceu. Os chamados reis magos na verdade não eram da realeza. Eram astrólogos e não se diz quantos eram. Os astrólogos não chegaram a ver um recém-nascido numa manjedoura. Eles encontraram Jesus quando ele era um menino e estava morando numa casa. A presença deles até mesmo pôs em perigo a vida de Jesus.
Leia com atenção o seguinte relato do nascimento de Jesus, que Lucas escreveu: “Havia . . . pastores vivendo ao ar livre e mantendo de noite vigílias sobre os seus rebanhos. E, repentinamente estava parado ao lado deles o anjo de Jeová, e . . . disse-lhes: ‘ . . . Achareis uma criança enfaixada e deitada numa manjedoura.’ . . . E foram apressadamente e acharam Maria, bem como José, e a criança deitada na manjedoura.” — Lucas 2:8-16.
Apenas José, Maria e os pastores estavam junto do bebê. Lucas não diz que havia mais alguém ali.
Agora veja o relato de Mateus 2:1-11 na versão Almeida, revista e corrigida: “Tendo nascido Jesus em Belém da Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do Oriente a Jerusalém . . . E, entrando na casa, acharam o menino com Maria, sua mãe.”
Note que o relato diz apenas que eram “uns magos”, não “três magos”, e que eles primeiro viajaram do oriente para Jerusalém, não para a cidade onde Jesus nasceu, Belém. Na época em que chegaram a Belém, Jesus era um “menino” — já não era mais bebê — e não estava mais num estábulo, e sim numa casa.
A Bíblia Almeida usa a palavra “magos” para descrever esses visitantes. Outras traduções usam “homens sábios” ou “astrólogos”. Segundo A Handbook on the Gospel of Matthew (Manual do Evangelho de Mateus), a expressão  “homens sábios” é a tradução de “um substantivo grego que originalmente se referia a sacerdotes persas que eram peritos em astrologia”. E o The Expanded Vine’s Expository Dictionary of New Testament Words (Dicionário Expositivo Expandido de Palavras do Novo Testamento, de Vine) define a palavra como “mago, feiticeiro, alguém que finge ter poderes mágicos, um professor de bruxaria”.
Embora a astrologia e a bruxaria ainda sejam populares hoje, a Bíblia adverte contra essas práticas. (Isaías 47:13-15) Elas são formas de espiritismo e Jeová Deus as detesta. (Deuteronômio 18:10-12) É por isso que nenhum anjo de Deus anunciou o nascimento de Jesus aos astrólogos. No entanto, por meio de uma intervenção divina num sonho, eles foram avisados a não voltar para falar com o perverso Rei Herodes, pois ele queria matar Jesus. Então, “retiraram-se para o seu país por outro caminho”. — Mateus 2:11-16.
Será que os cristãos verdadeiros desejariam perpetuar a lenda da Natividade, que distorce a verdade sobre o nascimento de Jesus? Com certeza a resposta é não.
 
 
 
 
 
 
Fonte; Wikipédia Enciclopédia livre.
Fonte; Conheça seu anjo; EDT. Nova cultural.
Fonte; Anjos cabalísticos; EDT. Companhia dos Anjos.
Fonte; O livro dos anjos; EDT. Duetto.
Fonte; Salmos e anjos; EDT. Alto Astral.
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quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

25/12. Anjo do dia. Iah-Hel- Deus ser supremo. 08/03- 20/05- 0108- 13/10-

 
 
 
Missão; É o que vc trás de outras vidas de outras vidas; Auxilia na erudição e traz paz. Proporciona maturidade, reflexão, espirito pacificador, compaixão. Dons de comando, resistência física, integridade e idealismo. Planeta correspondente; Saturno. Saturno possui um proeminente sistema de anéis que consiste em nove anéis principais contínuos e três arcos descontínuos, compostos principalmente de partículas de gelo com uma quantidade menor de detritos rochosos e poeira. Saturno tem 62 satélites conhecidos,[16] dos quais 53 possuem um nome oficial. Isso não inclui centenas de "pequenos satélites" compreendendo os anéis. Titã, seu maior satélite e o segundo maior do Sistema Solar, é maior que o planeta Mercúrio e o único satélite que possui uma atmosfera substancial. Hora da visita que seu anjo faz na terra; 20h20ás20h39. Salmo; 118.  Numero da sorte; 7. Dia da semana; sexta-feira. Nome do anjo em letras hebraicas; yod/ he/ he/ aleph/ lamed. Nome do anjo em números;10/ 5/ 5/ 1/ 12. Carta do taro; Os enamorados.  Comprometimento e amor   Resumidamente, a carta significa atração, dúvida, indecisão, relacionamento afetivo, dualidade, duplicidade, união. Mês da mudança favorável para sua vida profissional/pessoal. Junho. Esse anjo exerce domínio  sobre os antigos carmaniens. Este anjo ajuda a obter sabedoria, auxilia no aparecimento de ideias luminosas e a apaziguar a violência do mundo. Quem nasce sobre essa influencia amará a tranquilidade, a nobreza de caráter e a solidez de atitudes. É evoluído espiritualmente e sabe aproveitar sua energia. Pensa mais nos outros do que em si mesmo. Aceita ser comandante pois é líder nato.

Nascimento de Jesus;  E O LOCAL DO NASCIMENTO HOJE COMO ESTÁ.

 
 
   
O Nascimento de Jesus, chamado também de Natividade, é uma referência aos relatos do nascimento de Jesus presentes principalmente nos evangelhos de Lucas e Mateus, mas também em alguns textos apócrifos.
Os evangelhos canônicos de Lucas e Mateus contam que Jesus nasceu em Belém, na província romana da Judeia de uma mãe ainda virgem. No relato do Evangelho de Lucas, José e Maria viajaram de Nazaré para Belém para comparecer a um censo e Jesus nasceu durante a viagem numa simples manjedoura[1] . Anjos o proclamaram salvador de todas as pessoas e pastores vieram adorá-lo. No relato de Mateus, astrônomos seguiram uma estrela até Belém para levar presentes a Jesus, nascido o "rei dos judeus". O rei Herodes ordenou em seguida o massacre de todos os garotos com menos de dois anos da cidade, mas a família de Jesus conseguiu escapar para o Egito e, depois que Herodes morreu, voltou para Nazaré.
Muitos acadêmicos defendem que as duas narrativas são não-históricas e contraditórias[2] [3] [4] [5] . Outros estudiosos cristãos defendem o contrário, ou seja, que não há contradição alguma e destacam as similaridades entre os relatos[6] . Finalmente, há os que entendem que a discussão sobre a historicidade dos evangelhos é secundária, argumentando que eles foram escritos como documentos teológicos e não como cronologias históricas[7] [8] [9] [10] .
A principal celebração religiosa entre os membros da Igreja Católica e de diversos outros grupos cristãos é o serviço religioso da Véspera de Natal ou o da manhã do Dia de Natal. Durante os quarenta dias que levam ao Natal, a Igreja Ortodoxa pratica o Jejum da Natividade, enquanto que a maioria das congregações cristãs (incluindo a Igreja Católica, a Comunhão Anglicana, muitas igrejas protestantes e os batistas) iniciam a observância da temporada litúrgica do Advento quatro domingos antes do Natal — para todos, o período é de limpeza e renovação espiritual para a celebração do nascimento de Jesus.
Na teologia cristã, o nascimento é a encarnação de Jesus como segundo Adão, a realização da vontade de Deus com o objetivo de desfazer o dano provocado pela queda do primeiro Adão. As representações artísticas da Natividade tem sido um grande tema para os artistas cristãos desde o século IV. A partir do século XIII, o presépio enfatiza a humildade de Jesus e promove uma imagem mais terna de Jesus, um importante ponto de inflexão em relação às mais antigas imagens do Jesus "Senhor e Mestre", o que acabou por influenciar o ministério pastoral do cristianismo[11] [12] [13] .

Evangelhos canônicos;

Natividade – eventos anteriores
Maria e José buscam um refúgio para o parto
Maria e José buscam um refúgio para o parto
Os relatos sobre o casamento de José e Maria e o nascimento de Jesus aparecem em dois dos quatro evangelhos canônicos, o Evangelho de Lucas e o Evangelho de Mateus[14] . Lucas relata principalmente os eventos que antecedem ao nascimento e se concentra em Maria. Mateus, por outro lado, relata principalmente os eventos posteriores e se concentra em José[15] [16] [17] . Os dois outros evangelhos canônicos, o Evangelho de Marcos e o Evangelho de João, começam suas narrativas sobre a vida de Jesus com ele já adulto e ambos afirmam que ele teria vindo da Galileia (Marcos 1:9; João 7:41-42; João 7:52). João menciona o nome do pai dele (João 6:42), mas, fora isto, nenhum dos dois apresenta qualquer detalhe anterior.
Contudo, muitos eventos do relato de Lucas não estão em Mateus — por exemplo, a viagem de Nazaré para Belém — e outros aparecem apenas em Mateus, como a Fuga para o Egito[18] [19] [20] .
Geralmente se considera que o relato da Natividade no Novo Testamento se encerra com a cena de Jesus entre os doutores, anos depois, já depois de a família ter retornado para a Galileia[14] [20] .

Evangelho de Lucas;

A Natividade é um elemento importante do Evangelho de Lucas e abrange mais de 10% do texto. Seu relato é três vezes mais longo que o de Mateus e maior do que muitos livros do Novo Testamento[21] . Lucas não se apressa para chegar ao nascimento e prepara-se para o evento narrando diversos episódios anteriores[21] : ele é o único a relatar o nascimento de João Batista, um episódio que ele utiliza para traçar paralelos com o nascimento de Jesus[22] , por exemplo, entre a visita do anjo (Lucas 1:5-25) a Zacarias sobre o nascimento de João Batista e a Anunciação a Maria (Lucas 1:26-38) a respeito do nascimento de Jesus ou também entre a Canção de Zacarias (Lucas 1:57-80) sobre João e a Canção de Simeão (Lucas 2:1-40) sobre Jesus[22] . Porém, enquanto Lucas dedica apenas dois versículos (Lucas 1:57-58) ao nascimento de João, o nascimento de Jesus aparecem em vinte (Lucas 2:1-20)[23] . Lucas então liga os dois nascimentos no episódio da Visitação[21] e afirma que Maria e Isabel são primas[24] . Não existe menção de parentesco entre João e Jesus nos demais evangelhos e o estudioso Raymond E. Brown afirma que o fato é de "duvidosa historicidade"[25] . Géza Vermes o chama de "artificial e indubitavelmente uma criação de Lucas"[26] .
Em Lucas, Maria fica sabendo pelo anjo Gabriel que irá ter um filho chamado Jesus. Quando ela pergunta como seria possível, dado que era ainda uma virgem, Gabriel afirma que o Espírito Santo «virá sobre ti [ela]» (Lucas 1:35) e que «nenhuma palavra, vinda de Deus, será impossível» (Lucas 1:37). Sua resposta ficou depois famosa: «Eis aqui a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra» (Lucas 1:38). Depois Maria visita uma parente, Isabel, que está grávida de João Batista.
Quando Maria está perto de dar à luz, ela e o marido viajam de Nazaré para a terra ancestral de José em Belém para se registrarem no censo de Quirino (Lucas 2:2). Maria entra em trabalho de parto e, sem conseguir encontrar um lugar para se hospedar, o casal se refugia com o recém-nascido numa manjedoura (Lucas 2:1-7).
Um anjo visita os pastores que estavam nas redondezas e lhes leva «uma boa nova de grande gozo» (Lucas 2:10): «Hoje vos nasceu na cidade de Davi um Salvador, que é Cristo Senhor» (Lucas 2:11). O anjo conta que encontrarão a criança embrulhada em panos e deitada numa manjedoura. Ao anjo se junta uma «multidão da milícia celestial» (Lucas 2:13) que canta «Glória a Deus nas maiores alturas, E paz na terra entre os homens a quem ele quer bem.» (Lucas 2:14) Os pastores correram para o estábulo em Belém e lá encontraram Maria, José e Jesus. Eles repetiram o que ouviram do anjo e depois retornaram aos seus rebanhos (Lucas 2:16-20). Maria e José levaram depois Jesus até Jerusalém para ser circuncidado (Lucas 2:22) antes de retornarem todos para Nazaré (Lucas 2:39).

Evangelho de Mateus;

Depois do casamento de José e Maria em Mateus 1:18, José fica muito perturbado pela gravidez de Maria. Contudo, no primeiro dos três sonhos de José, um anjo afirma que ele não deve temer tomar Maria como sua esposa, pois a criança que ela carrega foi concebida pelo Espírito Santo[27] .
A mensagem do anjo a José em Mateus 1:21 inclui a origem do nome Jesus e adquire implicações salvíficas quando o anjo instrui José: «a quem chamarás JESUS; porque ele salvará o seu povo dos pecados deles» (Mateus 1:21)[28] [29] . É o único ponto de todo o Novo Testamento no qual o termo "salvar [seu povo]" aparece junto com "pecados" criando uma relação de causa e efeito[30] [28] [31] [32] .
Estudiosos há muito debatem se Mateus 1:22-23 foi dito pelo anjo ou por Mateus[33] . Porém, Mateus 1:23 é, sem dúvida, a base para o uso do nome "Emanuel" ("Deus está conosco")[31] . O nome Emanuel — das palavras hebraicas אֵל (’El - "Deus") e עִמָּנוּ (ʻImmānū - "conosco") — está relacionado com Isaías 7:14 e esta é mais uma de mais de uma dúzia ocorrências neste evangelho na qual Mateus, enquanto discute Jesus como sendo a realização de antigas profecias, faz referência ao livro de um dos profetas[31] [32] .
Em Mateus 2:1-12, a Estrela de Belém revela o local do nascimento de Jesus para um número (tradicionalmente três) dos "magos" (em grego: μάγος; em latim: magi), geralmente traduzido como "magos" ou "sábios"[34] [35] , que viajaram até Jerusalém vindos de um país desconhecido "no oriente" (Mateus 2:1-4).
Os magos visitaram primeiro Herodes, o Grande, e perguntaram onde poderiam encontrar o recém-nascido "rei dos judeus". Herodes questionou seus conselheiros onde o Messias nasceria e eles responderam que seria em Belém, a terra natal do rei David, citando o profeta Miqueias (Miqueias 5:2-4). Herodes pediu aos magos que seguissem para lá e que depois voltassem para reportar se tinham conseguido encontrar a criança (Mateus 2:4-6).
Conforme os magos viajavam para Belém, a estrela «ia adiante deles» (Mateus 2:9) levando-os para uma casa onde encontraram e adoraram Jesus. Eles lhe deram presentes de ouro, incenso e mirra (Mateus 2:9-11), conforme previsto em Isaías 60, um capítulo que trata da peregrinação apocalíptica dos pagãos a Sião (Zion). No caso de Jesus, era a elite pagã que estava naquele momento com Jesus enquanto a elite do povo escolhido de Israel (os judeus) estava contra ele[36] .
Num sonho, os magos foram alertados por Deus de que Herodes pretendia matar Jesus, a quem ele via como rival, e, por isso, voltaram para casa sem dizer-lhe onde encontrar o menino. Em sonho, um anjo então pede a José que fuja com a família para o Egito. Enquanto isso, Herodes, furioso, ordenou que todos os garotos com menos de dois de Belém fossem assassinados, o infame "Massacre dos Inocentes". A afirmação de Herodes em Mateus 2:16-18 sobre garotos com dois anos ou menos sugere que os magos teriam chegado a Belém muitos meses depois do nascimento de Jesus[37] .
Depois da morte de Herodes, a família retornou do Egito, mas ficaram com medo de voltar para Belém por que o filho de Herodes governava a Judeia. Por isso, foram direto para a Galileia e se assentaram em Nazaré, realizando, segundo Mateus, outra profecia: «Ele será chamado Nazareno» (Mateus 2:23).

Análise histórica;

A maioria dos estudiosos da corrente principal (mainstream) não acredita que os relatos da Natividade de Lucas e Mateus sejam historicamente factuais[2] [3] [4] [5] [38] . Outros acreditam que esta discussão é secundária, pois os evangelhos foram escritos primariamente como documentos teológicos e não como cronologias históricas[7] [8] [9] [10] . Como exemplo, eles citam que Mateus presta muito mais atenção ao nome da criança e às suas implicações teológicas do que ao evento do nascimento em si[31] e, segundo Karl Rahner, os evangelistas demonstram pouco interesse em sincronizar os episódios do nascimento ou da vida posterior de Jesus com a história secular da época[39] .
Como resultado, estudiosos modernos geralmente não fazem uso das narrativas da Natividade como fonte de informações históricas[5] [40] . Seja como for, a narrativa do nascimento contém algumas informações biográficas úteis e o fato de ele ter nascido perto do fim do reinado de Herodes ou nome de seu pai (José) são considerados "historicamente plausíveis"[40] [41] .

Pontos de vista tradicionais;

Tradicionalmente, as narrativas bíblicas eram consideradas a Palavra de Deus inerrante. Alguns famosos estudiosos cristãos modernos ainda defendem esta visão, argumentando que os dois relatos são historicamente corretos e não se contradizem entre si, destacando as similaridades entre eles[6] : o nascimento em Belém e o nascimento virginal. Em 1997, uma pesquisa revelou que 31% dos vigários anglicanos na Inglaterra não acreditavam no nascimento virginal[42] , por exemplo.
George Kilpatrick e, separadamente, Michael Patella defendem a mesma tese e acrescentam ainda a infância em Nazaré como similaridade entre os dois. Os dois afirmam que, apesar de haver diferenças entre eles, uma narrativa geral pode ser construída combinando os dois[43] [44] .
Nem Lucas e nem Mateus afirmam que suas narrativas sejam baseadas no testemunho direto de Maria ou de José[45] . James Hastings e, separadamente, Thomas Neufeld afirmam que as circunstâncias do nascimento foram mantidas deliberadamente restritas a um pequeno grupo de cristãos e mantidas em segredo por muitos anos depois de sua morte, o que explicaria as variações entre os dois relatos[46] [47] .
Daniel J. Harrington afirma que, por conta da escassez de registros antigos, diversos problemas sobre a historicidade de alguns episódios da Natividade jamais poderá ser completamente determinada e que a mais importante tarefa é decidir o que esta narrativa significava para as primeiras comunidades cristãs[48] .

Harmonização;

Diversos estudiosos bíblicos, de Bernard Orchard e Reuben Swanson até Cox e Easley, tentaram demonstrar como os textos das duas narrativas poderiam ser intercalados na forma de uma harmonia evangélica para criar um único relato que começa com a viagem de Nazaré para Belém, continua com o nascimento, a Fuga para o Egito e termina com o retorno a Nazaré[49] [50] [51] [52] [53] .
Jeffrey A. Gibbs apresentou uma harmonização diferente, que foca em Mateus 2:7-9. Segundo ele, Herodes e os magos já esperavam que a criança nasceria em Belém, que fica a uns poucos quilômetros ao sul de Jerusalém. A necessidade de uma estrela guiar os magos "sugere que Jesus não estava no lugar esperado"[54] . Baseado em Lucas, este local desconhecido fora de Belém poderia ser Nazaré. Sem saber que a estrela levou os magos para lá, Herodes teria ordenado a execução dos meninos de Belém desnecessariamente[54] .

Análise crítica;

Muitos estudiosos modernos consideram as narrativas da Natividade como não-históricas por estarem repletas de teologia e pelas discrepâncias entre os dois relatos[40] [55] . Eles afirmam, por exemplo que o relato de Mateus sobre o aparecimento de um anjo a José num sonho, os magos, o massacre e a fuga para o Egito não tem paralelo em Lucas, que, por sua vez, descreve sozinho a aparição de um anjo a Maria, um censo, o nascimento numa manjedoura e o coro de anjos[56] .
A maioria dos estudiosos modernos aceita a hipótese da prioridade de Marcos, ou seja, que os relatos de Lucas e Mateus teriam se baseado no Evangelho de Marcos, mas que as narrativas da Natividade teriam sido baseadas das fontes independentes de cada um deles — conhecidas como fonte M para Mateus e fonte L para Lucas — e foram adições posteriores[57] .
Além disso, os estudiosos também rejeitam a historicidade dos relatos do nascimento especificamente, narrados de forma diferente e apresentando diferentes genealogias[3] [4] [5] [40] [58] . Enquanto Vermes e Sanders descartam o relato completamente como ficções piedosas, Brown acredita que eles foram construídos com base em tradições históricas mais antigas que os evangelhos[59] [60] [61]
De acordo com Brown, não há um consenso único entre os estudiosos sobre a historicidade dos relatos e, entre os que acreditam neles, há os que rejeitam o nascimento em Belém defendendo outras cidades, principalmente Nazaré, mas também Cafarnaum e até mesmo a distante Corazim[62] . Bruce Chilton e o arqueólogo Aviram Oshri propuseram um nascimento Belém da Galileia, um local a dez quilômetros de Nazaré onde foram escavados artefatos da época de Herodes, o Grande[63] [64] . Armand P. Tarrech afirma que a hipótese de Chilton não tem suporte nas fontes cristãs e nem judaicas, apesar de Chilton aparentemente ter levado a sério o fato de que José «subiu da Galiléia, da cidade de Nazaré, à Judéia, à cidade de Davi, chamada Belém» (Lucas 2:4)[65] .

Massacre dos Inocentes;

A maior parte das biografias modernas de Herodes negam que o massacre tenha ocorrido[66] . Steve Mason afirma que, se o Massacre dos Inocentes tivesse ocorrido como relata Mateus, seria muito estranho que Flávio Josefo não o tenha citado, negando por isso a historicidade do evento[67] . Sanders, da mesma forma, caracteriza o estilo de Josefo como convencido da crueldade de Herodes, sugerindo que ele teria incluído o evento em seu relato se ele tivesse ocorrido[4] . Ele prossegue afirmando que, tendo pouca informação de fato histórica, Mateus teria aparentemente baseado sua história no relato do jovem Moisés, que foi ameaçado pela ordem do faraó de matar todos os meninos hebreus e que este tipo de utilização das Escrituras para contar a história do nascimento de Jesus era considerado legítimo para os padrões da época[4] .
Há também aqueles que defendem a historicidade do massacre. R. T. France afirma que o massacre foi um evento de baixo impacto que não teria chamado a atenção de Josefo, apesar de ser típico dele em sua concepção[68] . Paul L. Maier argumenta que Belém era uma cidade pequena e que o massacre seria um evento irrelevante para Josefo, que nasceu, supostamente, mais de quarenta anos depois[69] Paul Barnett e, separadamente, Craig L. Blomberg defendem o mesmo, acrescentando que o número de crianças seria muito pequeno para atrair a atenção dos historiadores[70] [71] .

Data do nascimento;



Mapa da região do Levante na época do Nascimento de Jesus. O domínio de Herodes Antipas em rosa, o de Filipe em verde e em laranja os territórios sob controle direto dos romanos.
Duas abordagens diferentes tem sido utilizadas para estimar o ano do nascimento de Jesus, uma analisando os relatos da Natividade nos evangelhos de Lucas e Mateus e relacionando-os a outros dados históricos, e a outra vindo de trás para frente a partir da data estimada do início do ministério de Jesus[72] [73] .

Abordagem via relatos da Natividade;

Os relatos dos evangelhos de Mateus e Lucas não mencionam uma data ou estação do ano para o nascimento de Jesus e Karl Rahner afirma que os evangelhos, de forma geral, não proveem informações cronológicas suficientes para satisfazer as demandas de um historiador moderno[39] . Mas tanto um quanto outro associam o nascimento de Jesus com a época de Herodes, o Grande[39] e, por isso, a maior parte dos estudiosos geralmente assume uma data para o nascimento entre 6 e 4 a.C.[74] .
Porém, muitos estudiosos enxergam nos relatos uma contradição, pois enquanto o Evangelho de Mateus localiza o nascimento de Jesus durante o reinado de Herodes, que morreu em 4 a.C., o Evangelho de Lucas o faz dez anos depois da morte dele, durante o censo de Quirino, descrito pelo historiador Josefo[39] . A maioria acredita que Lucas teria simplesmente se enganado[75] , enquanto outros tentaram reconciliar relato com os detalhes fornecidos por ele[76] [77] , utilizando abordagens que vão desde "erros gramaticais" — a tradução da palavra grega prote, utilizada em Lucas, deveria ser lida como "registro [censo] antes de Quirino ser governador da Síria" — até argumentos arqueológicos e referências a Tertuliano sugerindo um "censo em duas fases" — que teria envolvido um registro inicial, baseado em Lucas 2:2, que cita um "primeiro recenseamento"[53] [78] [79] [80] . Géza Vermes descarta estas tentativas como sendo "acrobacias exegéticas"[81] .
Apesar da celebração do Natal em dezembro, nem Lucas e nem Mateus mencionam uma estação do ano para o nascimento de Jesus. Porém, argumentos acadêmicos sobre o realismo dos pastores deixando seus rebanhos pastando no inverno já foram propostos, tanto disputando um nascimento no inverno (no hemisfério norte) para Jesus quanto defendendo-o com base na brandura dos invernos em Israel e nas regras rabínicas sobre ovelhas perto de Belém antes de fevereiro[82] [83] [84] .

Abordagem de trás para a frente;

Uma abordagem para estimar o ano do nascimento de Jesus independente dos relatos da Natividade envolve contar o tempo para trás a partir da afirmação em 3 23: de que Jesus "tinha cerca de trinta anos" quando começou a pregar[72] [85] .
Três independentes formas de estimar as datas desta forma foram propostas: a primeira utilizando o «décimo quinto ano do reinado de Tibério César» (Lucas 3:1), a segunda via uma referência durante a disputa entre Jesus e os fariseus em João 2:20 ("Em quarenta e seis anos foi edificado este santuário, e tu o levantarás em três dias?") e finalmente a terceira com base na referência de Flávio Josefo à prisão e execução de João Batista[86] . Esta última se relaciona ao período do ministério de Jesus, mas as duas anteriores são referências à data quando ele começou a pregar.
Calculando de trás para a frente desta forma, alguns estudiosos estimaram o ano de 28 d.C. como sendo, a grosso modo, o 32º aniversário de Jesus e, portanto, que ele teria nascido entre 6 e 4 a.C.[72] [85] [87] .

Local de nascimento;



Igreja da Natividade em Belém, cujo edifício original foi construído por Santa Helena sobre o local onde tradicionalmente se acredita ter nascido Jesus no século IV.
Lucas e Mateus afirmam que Jesus nasceu em Belém (Mateus 2:1; Lucas 2:4). Embora Mateus não afirme a origem de José ou onde ele morava antes do nascimento[88] [89] , o seu relato deixa a impressão que a família vivia em Belém[90] . Porém, Lucas 1:26-27 claramente afirma que Maria vivia em Nazaré antes do nascimento de Jesus[89] .
O relato de Lucas afirma que Maria deu à luz Jesus e o deitou numa manjedoura «porque não havia lugar para eles na hospedaria» (Lucas 2:7)[91] . A palavra grega "kataluma" pode ser trazida tanto como "hospedaria" quanto como "quarto de hóspedes" e alguns estudiosos já propuseram que José e Maria teriam tentado ficar na casa de parentes ao invés de numa hospedaria, mas as encontraram lotadas (e por isso decidiram se abrigar numa sala com uma manjedoura[92] ).
No século II, Justino Mártir afirmou que Jesus teria nascido numa caverna fora da cidade em linha com o apócrifo Protoevangelho de Tiago, que relata um nascimento lendário numa caverna próxima[93] [94] . A Igreja da Natividade, em Belém, foi construída por Santa Helena e está sobre o local tradicional da caverna/manjedoura venerado como local de nascimento de Jesus e que pode ter sido no passado um santuário do deus Tamuz[95] . Em "Contra Celso" 1.51, Orígenes, que viajou pela Palestina a partir de 215, escreveu sobre a "manjedoura de Jesus"[96] .
Sanders considera que o censo de Lucas, no qual todos teriam sido obrigados a voltar para sua terra natal, como sendo historicamente pouco crível, dado que era contrário à prática dos romanos, que não teriam obrigado seus súditos a abandonarem suas casas para voltarem às suas terras natais para um simples registre e que as pessoas eram incapazes de retraçar suas linhagens quarenta e duas gerações para trás[4] .

Local  da  manjedoura hoje.

Temas e analogias;

Análise temática;

Helmut Koester afirma que a narrativa de Mateus se formou num ambiente bíblico enquanto que a de Lucas tinha como objetivo ser atrativa no mundo greco-romano[97] . Particularmente, segundo ele, enquanto os pastores eram vistos com ressalvas pelos judeus na época de Jesus, na cultura greco-romana eles eram considerados como "símbolos de uma era de ouro quando deuses e homens viviam em paz e a natureza estava em harmonia"[97] . Porém, C. T. Ruddick, Jr. afirma que as narrativas da Natividade de Lucas (tanto de Jesus quanto de João) foram baseadas em Gênesis 27:43[98] . Seja como for, o relato de Lucas representa Jesus como salvador de todo o povo e sua genealogia retrocede até Adão, demonstrando sua humanidade em comum conosco, assim como seu nascimento em circunstâncias pouco nobres. Escrevendo para uma audiências de gentios, Lucas retrata Jesus como salvador de gentios e judeus[99] . Mateus utiliza cotações das Escrituras judaicas, cenas reminiscentes da vida de Moisés e um padrão numérico em sua genealogia para identificar Jesus como um "filho de David" e de Abraão. O seu prelúdio é muito maior que o de Mateus, enfatizando a era do Espírito Santo e a chegada de um salvador para todos os povos, gentios e judeus[100] .
Acadêmicos da corrente principal (mainstream) interpretam o relato de Mateus sobre a Natividade como representando Jesus como um novo Moisés, com uma genealogia que retrocede até Abraão[101] [102] .
Segundo estes estudiosos, Mateus coloca Jesus no papel de um segundo Moisés: como ele, Jesus é salvo de um tirano assassino e foge de seu país natal até que seu perseguidor esteja morto e depois volta para casa como salvador de seu povo[103] .

Paralelos com o Antigo Testamento;

Acadêmicos há muito debatem se Mateus 1:22 e Mateus 2:23 são uma referência a passagens específicas do Antigo Testamento. O versículo em Mateus 1:22, "Ora tudo isto aconteceu, para que se cumprisse o que dissera o Senhor pelo profeta", não menciona o profeta Isaías em documentos do século IV (como o Codex Sinaiticus), mas alguns manuscritos dos séculos V e VI (como o Codex Bezae), já apresentam a forma "Isaías, o profeta"[104] . «Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho» (Mateus 1:23) utiliza o termo grego "parthenos" como "virgem" como o trecho de Isaías na Septuaginta, ao passo que o mesmo trecho no muito mais antigo texto massorético utiliza a palavra hebraico "almah", que pode significar "donzela", "jovem mulher" ou "virgem"[105] .
Já o versículo em Mateus 2:23, "para se cumprir o que foi dito pelos profetas: Ele será chamado Nazareno", não faz menção a uma passagem específica do Antigo Testamento e há diversas interpretações acadêmicas sobre ao que o trecho se refere[106] . B. Aland e outros estudiosos consideram o grego Ναζωραιος, utilizado para "nazareno", como de origem e etimologia incerta[107] , mas M. Menken afirma que trata-se do gentílico dos "habitantes de Nazaré"[108] . Ele também afirma que o trecho pode ser uma referência a Juízes 13:5-7[109] . Gary Smith afirma que "nazireu" pode significar "aquele consagrado a Deus", ou seja, um asceta, ou pode ser uma referência a Isaías 11:1[110] .

Teologia cristã;



Queda do homem. Segundo São Paulo, Jesus nasceu como um "novo Adão" ou "segundo homem", para redimir a herança de desobediência deixada pelo "primeiro homem", Adão.
A Natividade tem importância central na doutrina cristão, desde a época patrística até os tempos atuais[111] [112] [113] . O primeiro a endereçar as questões teológicas do evento foi Paulo de Tarso e o debate continuou, dando origem a importantes diferenças cristológicas e mariológicas entre os cristãos que resultaram os primeiros cismas da Igreja no início do século V.

Nascimento de um novo homem;

Paulo considerava o nascimento de Jesus como um modelo para toda a criação e sua doutrina sobre a questão está em Colossenses 1:15-16: "[Ele] é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação. Pois nele foram criadas todas as coisas nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, quer sejam tronos quer dominações quer principados quer potestades; todas as coisas têm sido criadas por ele e para ele"[114] [115] [116] [117] .
Além disso, Paulo entendia o nascimento de Jesus como um evento de importância cósmica que deu origem ao "novo homem" que desfez o dano provocado pela queda do primeiro homem, Adão. Da mesma forma que a visão joanina de Jesus como o Logos encarnado proclama a relevância universal de seu nascimento, a perspectiva paulina enfatiza o nascimento de um novo homem e de um novo mundo no nascimento de Jesus[118] . Na doutrina de Paulo, Adão se posiciona como o primeiro homem e Jesus, o segundo: o primeiro, tendo se corrompido por sua desobediência, infectou também a humanidade e a deixou com uma maldição como herança. A visão escatológica de Paulo, o nascimento de Jesus, por outro lado, contrabalançou a queda de Adão, trazendo a redenção e reparando o dano feito por ele[119] [118] .
Na teologia patrística, o contraste paulino de Jesus como novo homem versus Adão foi o ponto de partida para a discussão sobre a singularidade do nascimento de Jesus e dos eventos de sua vida. A Natividade passou a ser o início da "cristologia cósmica" na qual o nascimento, a vida e a ressurreição de Jesus tem implicações universais[118] [120] [121] . O conceito de Jesus como "novo homem" repete o ciclo de nascimento e renascimento de Jesus, de seu nascimento até sua ressurreição: depois do nascimento, por sua moralidade e obediência ao Pai, Jesus deu início a uma "nova harmonia" na relação entre Deus Pai e o homem. Desta forma, os dois eventos deram origem ao autor e ao exemplo a ser seguido de uma nova humanidade[122] .
No século II, Irineu de Lyon escreveu:
Quando Ele se encarnou e foi feito homem, começou de novo uma longa linhagem de seres humanos e nos deu, de maneira rápida e abrangente, a salvação; para que o que havíamos perdido em Adão — existir de acordo com a imagem e semelhança de Deus — possamos recuperar em Cristo Jesus.
 
Ireneu foi também um dos primeiros teólogos a utilizar a analogia do "segundo Adão" e da "segunda Eva", que, segundo ele, era a Virgem Maria. Em sua obra, Irineu afirma que Maria "desatou o nó do pecado atado pela virgem Eva" e que, assim como Eva havia tentado Adão a desobedecer a Deus, Maria abriu o caminho de obediência para o "segundo Adão" (Jesus), da Anunciação até o Calvário, para que ele pudesse nos salvar, desfazendo o dano feito por Adão[123] .
No século IV, esta singularidade nas circunstâncias relativas à Natividade de Jesus e suas inter-relações com o mistério da encarnação tornou-se o elemento central tanto da teologia quanto hinódia de Santo Efrem da Síria. Para ele, à esta singularidade se somou o sinal de majestade do Criador, claramente perceptível pela habilidade de um Deus todo-poderoso de entrar neste mundo como um pequeno recém-nascido[124] . De Paulo, Agostinho citava «Pois assim como em Adão todos morrem, assim também em Cristo todos serão vivificados» (I Coríntios 15:22)[125] .
Esta teologia persistiu durante a Reforma Protestante e o "segundo Adão" era um dos seis modos de expiação discutidos por João Calvino[126] . No século XX, o proeminente teólogo Karl Barth continuou a mesma linha de raciocínio e propôs que a Natividade de Jesus seria o nascimento de um novo homem que sucedeu Adão. Porém, na teologia de Barth, Jesus, ao contrário de Adão, serviu como um Filho obediente na realização da vontade divina e era, portanto, livre do pecado e capaz, por isso, de revelar a justiça de Deus Pai e de salvar o homem[111] .

Criptologia da Natividade;



Mosaico da Theotokos na Igreja de Chora, em Istambul. Uma das grandes controvérsias do cristianismo primitivo tratou do título de Theotokos dado Virgem Maria, que significa "portadora/mãe de Deus". A confusão teológica sobre a relação entre as naturezas divina e humana em Jesus encarnado — e delas com Maria — só se resolveu definitivamente no Concílio de Calcedônia em 451, à custa de um cisma que perdura até hoje (vide Igrejas não calcedonianas).
A Natividade de Jesus teve importantes consequências para o debate cristológico sobre a pessoa de Cristo desde os primeiros dias do cristianismo. A cristologia de Lucas está centrada na dialética das duas naturezas das manifestações divina e terra da existência de Cristo, ao passo que a de Mateus se foca na missão de Jesus e no seu papel como salvador da humanidade[127] [128] .
A crença na divindade de Jesus levou à questão de se Jesus era um homem nascido de uma mulher ou Deus nascido de uma mulher. Diversas hipóteses e crenças sobre a natureza de seu nascimento circularam nos primeiros quatro séculos do cristianismo. O debate sobre o título "Theotokos" ("portadora/mãe de Deus") dado à Virgem Maria é um exemplo do impacto da mariologia na cristologia na época. Algumas destas hipóteses e doutrinas foram finalmente consideradas heresias — o nestorianismo, por exemplo — enquanto outras levaram a cismas e à formação de novos ramos da Igreja — a Igreja Assíria do Oriente, que existe até hoje[129] [130] [131] [132] .
A ênfase salvífica de Mateus 1:21 impactou muito depois o debate teológico e a devoção ao Santo Nome de Jesus[29] [133] [134] . Mateus 1:23 é fonte da "Cristologia de Emanuel" no Novo Testamento. Começando com este versículo, Mateus demonstra um claro interesse em revelar Jesus como "o Senhor entre nós" ("Emanuel") e em desenvolver a caracterização de Jesus como "Emanuel" em pontos chave de seu evangelho[135] . O nome em si não aparece mais nenhuma vez no Novo Testamento, mas Mateus parte dele em Mateus 28:20 ("Eis que eu estou convosco todos os dias até o fim do mundo") para indicar que Jesus estará com os fieis no fim dos tempos[135] [136] . Ulrich Luz vai mais longe e afirma que o tema de "Emanuel" está presente em todo o Evangelho de Mateus entre 1:23 e 28:20, aparecendo implícita ou explicitamente em diversos outros versículos[137] .
Diversos concílios ecumênicos se reuniram nos séculos IV e V para lidar com estes temas. O Concílio de Éfeso debateu a união hipostática das naturezas humana e divina versus o monofisismo (uma única natureza), o miafisismo (duas naturezas unidas como uma só) e o nestorianismo (duas naturezas distintas)[138] [139] . O Concílio de Calcedônia (451) foi muito influente e um ponto de inflexão nos debates cristológicos da época, pois, ao encerrar definitivamente a discussão iniciada em Éfeso, provocou uma grande divisão na Igreja — as Igrejas não calcedonianas, que existem até hoje. Em Calcedônia, a união hipostática foi decretada parte do credo e doutrina oficial da Igreja[140] [141] [142] [143] .
No século V, papa Leão Magno utilizou a Natividade como elemento principal de sua teologia. Ele compôs dez sermões sobre o tema, dos quais sete sobreviveram, e o que ele proferiu no natal de 451 demonstra sua preocupação com o aumento da importância dada à festa do natal e enfatiza as duas naturezas de Cristo em linha com a doutrina cristológica da união hipostática[144] . Leão frequentemente utilizava estes sermões para atacar os pontos de vista contrários, mas sem declarar nominalmente seus adversários, utilizando assim a festa da Natividade para deixar claras as fronteiras do que seria considerado herético sobre o nascimento e a natureza de Cristo[129] .
No século XIII, São Tomás de Aquino tratou da questão sobre se o "nascimento" deveria ser aplicado à pessoa (o Verbo) ou apenas à natureza humana assumida. O assunto foi tratado em oito artigos distintos da Suma Teológica, cada um propondo uma questão diferente: "Deve a Natividade considerar a natureza ao invés da Pessoa?", "Deve uma Natividade temporal ser atribuída a Cristo?", "Deve a Santa Virgem Maria ser chamada de Mãe de Cristo?", "Deve a Santa Virgem Maria ser chamada de Mãe de Deus?" e assim por diante[145] . Aquino distingui entre a pessoa nascida e a natureza na qual o nascimento se realiza[146] , resolvendo a questão argumentando que, segundo a união hipostática, Cristo tem completamente duas naturezas, uma recebida do Pai, eterna e divina, e outra de sua mãe, temporal e humana. Esta abordagem resolveu o problema mariológico de Maria ter recebido o título de "Theotokos", pois ela seria de fato a "mãe de Deus" (Jesus) em sua natureza humana[146] .
Durante a Reforma Protestante, João Calvino argumentou que Jesus não foi santificado como "Deus manisfestado encarnado" (em latim: Deus manifestatus in carne) apenas por causa de seu nascimento virginal, mas através da ação do Espírito Santo "no instante de seu nascimento". Assim, Calvino argumenta que Jesus estava livre do pecado original e foi santificado quando nasceu para que sua geração fosse sem mácula, como era a geração antes da queda de Adão.










Fonte; Conheça seu anjo; EDT. Nova Cultural.
Fonte; Anjos cabalísticos; EDT. Companhia dos anjos.
Fonte; Salmos e anjos; EDT. Alto Astral.
Fonte; O livro dos anjos EDT; Duetto.
Fonte; Wikipédia enciclopédia livre.
Fale comigo; jacintavs1@gmail.com