sábado, 27 de dezembro de 2014

Anjo do dia 27/12- Mehiel- Deus que dá á vida e que anima. 10/03- 22/05- 03/08- 15/10



Missão é o que vc trás de outras vidas. Defende dos perigos e promove a paz. Confere serenidade, disposição cordial, otimismo, idealismo, espirito afetuoso, sensibilidade emocional, bondade e simplicidade. Planeta correspondente; Mercúrio.  Mercúrio é o menor e mais interno planeta do Sistema Solar, orbitando o Sol a cada 87,969 dias terrestres. Sua órbita tem a maior excentricidade e seu eixo apresenta a menor inclinação em relação ao plano da órbita dentre todos os planetas do Sistema Solar. Mercúrio completa três rotações em torno de seu eixo a cada duas órbitas. O periélio da órbita de Mercúrio apresenta uma precessão de 43 segundos de arco por século, um fenômeno explicado somente no século XX pela Teoria da Relatividade Geral formulada por Albert Einstein.[5] Sua aparência é brilhosa quando observado da Terra, tendo uma magnitude aparente que varia de −2,6 a 5,7, embora não seja facilmente observado pois sua separação angular do Sol é de apenas 28,3º. Uma vez que Mercúrio normalmente se perde no intenso brilho solar, exceto em eclipses solares, só pode ser observado a olho nu durante o crepúsculo matutino ou vespertino. Hora que seu anjo visita á terra; 21h00ás21h19. Salmo; 32. Numero da sorte; 7. Dia da semana; quarta-feira. Nome do anjo em letras hebraicas; mem/ he/ yod/ aleph/ lamed. Nome do anjo em números; 13/  5/ 10/ 1/ 12. Carta do taro. O Papa.  O Hierofante representa o domínio sobre a religião, a filosofia e a espiritualidade[1] . O Hierofante sempre representa pessoas que são mais religiosas do que materialistas. Quando este arcano aparece, ele confirma que tudo será resolvido de maneira amigável, buscando encontrar sempre o acordo para uma situação.  Mês da mudança favorável; Maio. Esse anjo exerce domínio sobre a Mongólia.  A área do que é hoje a Mongólia foi governada por diversos impérios nômades, incluindo Xiongnu, Xianbei, Rouran, Göktürks e outros. O Império Mongol foi fundado por Genghis Khan em 1206. Após o colapso da Dinastia Yuan, os mongóis voltaram para os seus padrões anteriores. Nos séculos XVI e XVII, a Mongólia ficou sob a influência do Budismo tibetano. No final do século XVII, a maior parte da Mongólia havia sido incorporada a área governada pela Dinastia Qing. Durante o colapso da dinastia Qing, em 1911, a Mongólia declarou sua independência, mas teve de lutar até 1921 para estabelecer firmemente sua independência de facto e até 1945 para ganhar reconhecimento internacional. Como conseqüência, ficou sob forte influência Russa e Soviética: Em 1924, a República Popular da Mongólia foi declarada e a política mongol começou a seguir os mesmos padrões de política soviética da época. Após o colapso dos regimes comunistas na Europa Oriental no final de 1989, a Mongólia viu a sua própria Revolução Democrática no início de 1990, que levou a um sistema multipartidário, uma nova constituição em 1992, e - em bruto - a transição para uma economia de mercado. Este anjo protege contra as inimizades e os acidentes causados por pessoas inescrupulosas e desastradas no trânsito. Quem nasce sob essa influencia será do tipo excepcional e se distinguirá pela força de vontade para aprender. Tolerante e generoso com todas as pessoas que estão á sua volta.
 
 
Herodes manda matar o menino Jesus, José foge com Maria e o menino.
 
 

Historicidade;

Não há nenhuma evidência contemporânea ao Massacre. O primeiro relato aparece em Mateus, que foi escrito por volta de oitenta anos depois do evento. Herodes (73 a.C. - 4 d.C.), por outro lado, é um personagem real na história, rei da Idumeia, Judeia, Samaria e Galileia. O seu pai era um idumeu[5] . O relato de Mateus é consistente com a personalidade de Herodes, que foi relatado como sendo impiedoso na defesa de seu poder e notório por sua brutalidade, o que, porém, sustenta plausibilidade e não historicidade. O Massacre também não é mencionado no Evangelho de Lucas e por nenhum dos historiadores contemporâneos ou pelo historiador judeu Flávio Josefo.


Massacre dos Inocentes.
Por Léon Cogniet (1824), atualmente na Musée des Beaux-Arts, em Rennes.
Josefo relata diversos exemplos da propensão de Herodes em cometer atos similares para assegurar seu poder, notando que "ele nunca parou de vingar e punir diariamente os que tinham escolhido estar ao lado de seus inimigos"[6] . Geza Vermes e E. P. Sanders consideram a história como uma hagiografia criativa[7] e a maior parte das biografias recentes de Herodes, o Grande, contestam a sua existência[2] .
Robert Eisenman argumenta que a história parece ter a sua origem no assassinato, por Herodes, de seus próprios filhos, um ato que causou uma forte impressão na época e que foi relatado por Josefo e também pela obra apócrifa judaica do século I, Assunção de Moisés, onde ela é considerada como uma profecia: "Um rei insolente irá suceder [os sacerdotes hasmoneus... ele irá assassinar todos os jovens." (Assunção de Moisés 6:2-6)[8] . R. T. France, o estudioso do Novo Testamento e religioso anglicano argumenta pela plausibilidade ao oferecer uma possível explicação para uma omissão por parte de Josefo: "O assassinato de um punhado de meninos num vilarejo não tem a escala necessária para se comparar com os assassinatos espetaculares relatados por Josefo"[9] .

Relatos posteriores;

A primeira vez que a história aparece em qualquer fonte que não Mateus é no apócrifo do Novo Testamento do século II, o Protoevangelho de Tiago, de ca. 150 d.C., que exclui a Fuga para o Egito e troca o foco da história para o menino João Batista:
E quando Herodes soube que ele havia sido zombado pelos Magos, em fúria ele enviou assassinos, dizendo-lhes: Matem as crianças de até dois anos de idade. E Maria, tendo ouvido que as crianças estavam sendo mortas, ficou com medo, tomou o menino e o enfaixou, escondendo-o num curral. E Isabel, tendo ouvido que eles estavam procurando por João, tomou-o e o levou para as colinas, procurando um lugar para escondê-lo. E não encontrava nenhum. E Isabel, reclamando em voz alta, disse: 'Ó montanha de Deus, receba mãe e filho'. E imediatamente, a montanha se abriu e a recebeu. E uma luz brilhou sobre eles, pois um anjo do Senhor estava com eles, vigiando-os
 


Vitral do Massacre na Basílica de Saint-Denis (séc. XIX), em Paris.
A primeira referência não cristã ao Massacre apareceu quatro séculos depois, em Macróbio (ca. 395 - 423 d.C.), que escreveu em sua Saturnalia:
Quando ele [imperador Augusto ] ouviu que entre os meninos da Síria com menos de dois anos de idade que Herodes, o rei dos judeus, tinha mandado matar, seu filho também havia sido morto, ele disse: 'é melhor ser o porco de Herodes do que seu filho'.
 
Saturnália, Macróbio[11] .
A afirmação de Macróbio mostra que a tradição do Massacre dos Inocentes já havia se firmando na cultura geral, pois o cristianismo não é mencionado em nenhuma de suas obras, apesar da predominância que ele já tinha em todos os aspectos da vida romana. Já sobre as suas simpatias, o seu vigoroso interesse nos rituais pagãos não deixa dúvidas entre os acadêmicos de que ele era um pagão. De fato, a sua Saturnalia, com sua idealização do passado romano pagão, já foi descrito como a machine de guerre pagã[12] .
A história assumiu um papel importante na tradição cristã posterior. A liturgia bizantina estimava 14.000 Santos Inocentes, enquanto que uma lista síria de santos afirmava que o número seria 64.000. As fontes coptas sobem este número para 144.000 e datam-no em 29 de dezembro[13] . Tomando a narrativa ao pé da letra e julgando pela população estimada de Belém na época, a Enciclopédia Católica (1910) sugeriu, com mais sobriedade, que estes números estavam inflados e que provavelmente entre seis e vinte crianças foram mortas na cidade, com por volta









Fonte; conheça seu Anjo; EDT; Nova Cultural.
Fonte; Anjos cabalísticos; EDT. Companhia dos anjos.
Fonte; Wikipédia enciclopédia livre.
Fonte; O livro dos anjos; EDT. Duetto.
Fonte; Salmos e anjos; EDT. Alto astral.
Fale comigo; jacintavs1@gmail.com

 



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