Missão; E aquilo que vc trás de outras vidas;
MISSÃO: Traz esperança e sorte material. Confere disposição cordial, busca pelo progresso, humildade, abertura mental, gosto pela filosofia, intuição e religiosidade. Esse Anjo protege quem trabalha na indústria e no comercio. Planeta correspondente: Sol. Hora da visita: 18h40ás18h59. Salmo: 144.( para superar as dificuldades, tomar a decisão certa e solucionar problemas.) Numero da sorte: 03. Dia da semana: quinta-feira. Cor: amarela. Elemento: Terra. Pedra: Diamante. Quem nasce sobre essa influencia será estimado por todos devido sua modéstia e humor agradável. Sua fortuna será obtida devido ao seu talento e boa conduta. Conseguirá obter tudo que deseja e estará sempre empenhado em aprender e conhecer todas as coisas do mundo. apesar da sua aparência modesta e frágil, lutará para colocar-se em uma posição sócio -econômica favorável e assim obter reconhecimento por seus extraordinários talentos, poderá tornar-se conhecido mundialmente. acredita na salvação das pessoas através do amor. Profissionalmente terá facilidade para brilhar em terras estrangeiras, por sua facilidade na compreensão de diferentes idiomas e dos mais variados usos e costumes. À pessoa nascida em um dos dias acima não espiritualizada, terá tudo ao contrario da minha citação, com exemplo: vestir-se de forma ridícula e considerar-se o maior de todos os mestres.
TRADIÇÃO JUDAICA E OS ANJOS
Fundado pelo profeta Abraão e Moises, o judaísmo surgi-o há cerca de 3.500 anos, no Oriente Médio
Hoje existem 12 milhões de Judeus ao redor do mundo; a maioria vive em Israel ou nos Estados Unidos. O livro sagrado dos Judeus é a Bíblia Hebraica ou Tanakh, especialmente os cinco primeiros livros chamados Torá. Abraão é considerado o primeiro patriarca do povo Judeu; a aliança com Deus é tema comum ao longo da primeira parte da bíblia e um dos principais pilares Judaísmo. Deus fez a primeira aliança com Abraão e a segunda com Moisés no monte Sinai, quando ele recebeu os dez mandamentos. Moisés é um dos personagens mais proeminentes da Bíblia e um dos profetas mais influentes da teologia Judaico-Cristã. Sua visão de um " Deus Único " e os dez mandamentos que Deus transmitiu a Moisés tem sido, há 3 mil anos, um dos alicerces da moralidade humana. O maná que alimentou os filhos de Israel enquanto eles fugiam pelo deserto era o pão dos Anjos e toda a fé Judaica se baseia nos encontros dos seus patriarcas com os anjos de Deus. O Arcanjo Miguel é o anjo Guardião das pessoas de Israel, e os Judeos acreditam ser o povo escolhido do Deus único. Mas os Anjos não são apenas um conceito Judeu- os Judeus emprestam suas ideias sobre os anjos de seus vizinhos, particularmente dos babilônios enquanto estavam exilados na Babilônia. Muitos dos anjos Judaicos podiam ser Deuses Babilônios disfarçados. Antigos relevos Babilônicos esculpidos, retratando seres alados guardando templos e outros edifícios importantes, são encontrados em coleções de museus do mundo todo.
ANJOS DA CABALA
VERSÃO FEMININA DO ANJO DA SABEDORIA
Uma das fontes mais ricas de folclore angélico é ao tradição mística Judaica conhecida como Cabala. A Cabala é um corpo de informação e não um simples manuscrito ou fonte, embora dois textos mais primitivos sejam Zohar, ou " Livro do Esplendor " e o Sepher Yetzirah ou o " Livro da Criação " Este último é , por tradição, atribuído a Malquisedeque, um rei sacerdote de Salem ( mais tarde Jerusalém ) que supostamente o entregou a Abraão, pai da nação Judaica, numa revelação. Há séculos, a Cabala é usada pelos místicos como uma maneira de vivenciar diferentes aspectos da criação, e é acessada por eles ( seja por meio da experiência pessoal seja pela revelação espiritual ) como um caminho, mapa ou rota para Deus. Os Místicos cabalísticos entendem que a visão é uma manifestação de uma realidade nuclear cósmica que sustenta os vários elementos que simbolizam a estrutura da existência como ela foi criada a energia divina vem de cima e dá origem ás dez Sefiroth. A expressão " Arvore da Vida " foi popularizada na idade media e é uma imagem poderosa presente não só na tradição cabalística mas também em outra culturas, vindo a tona na arte rupestre Australiana e nas tradições dos Hopis e dos Celtas. O aspecto místico da cabala é a Skekinah, a manifestação feminina de Deus homem. A Skekinah é conhecida como a " Noiva do Senhor " ou " anjo do Amor e das Bênçãos " como o aspecto feminino de Deus. Ela também é conhecida como "Anjo libertador " Para o cristão ou Judeu médio, isso era uma blasfêmia. talvez por razão, o estudo da Cabala foi limitado pelos rabinos a homens casados acima de 40 anos. Hoje, o estudo da Cabala é aceito mundialmente para homens e mulheres de qualquer idade. A expressão " a Skekinah repousa" ( ou reside ) é usada como uma paráfrase de "Deus Habita " como pronunciado por Israel ( Jacó ) em " O anjo que me tem livrado do mal " Na tradição Cristã , Skekinah é o aspecto feminino perdido de Deus. Na Igreja Ortodoxa, muitas catedrais são dedicadas a ela, Como " Santa Sabedoria " ela é dos Arcanjos: Alado vestido de branco, sentado num trono, segurando um pergaminho ( segundo Enoque ).
VAMOS FALAR SOBRE A CABALA.
Origem e Evolução.
Historicamente, a Cabala surgiu depois de formas anteriores de misticismo judaico, nos séculos XII e XIII, no sul da França e da Espanha, tornando-se reinterpretadas no renascimento místico judeu da Palestina otomana, no século XVI. Foi popularizada na forma de judaísmo hassídico do século XVIII em diante.
De acordo com o entendimento tradicional, a Cabala surgiu num passado remoto, como uma revelação para os justos (tzadikim), tendo sido preservada apenas por uns poucos privilegiados.
As formas mais antigas de misticismo judaico consistiam de doutrinas empíricas. Mais tarde, sob a influência das filosofias neoplatônica eneopitagórica, assumiram um caráter especulativo. Estudiosos modernos identificaram várias irmandades místicas que funcionavam naEuropa medieval, a partir do século XII. Algumas eram verdadeiramente esotéricas, mantendo-se em grande parte anônimas, e se desenvolveram especialmente com base nos textos místicos Sêfer Yetzirá (Livro da Formação), onde se defende a ideia de que o mundo é a emanação de Deus, e Sêfer HaBahir (Livro da Iluminação).
A Cabala transformou-se em objeto de estudo sistemático dos "eleitos", ou baale ha-kabbalah (בעלי הקבלה "possuidores ou mestres da Cabala "). Os estudantes da Cabala tornaram-se mais tarde conhecidos como maskilim (משכילים "iniciados"). Do século XIII em diante, ramificou-se em extensa literatura, em paralelo com o desenvolvimento do Talmude.
Alguns historiadores de religião afirmam que devemos limitar o uso do termo Cabala apenas ao sistema místico e religioso que apareceu depois do século XII e usam outros termos para referir-se aos sistemas esotéricos-místicos judeus anteriores. Outros estudiosos veem esta distinção como sendo arbitrária. Neste ponto de vista, a Cabala pós século XII é vista como a fase seguinte numa linha contínua de desenvolvimento que surgiu dos mesmos elementos e raízes. Desta forma, estes estudiosos sentem que é apropriado o uso do termo Cabala para referir-se ao misticismo judeu desde o primeiro século da Era Comum. O judaísmo ortodoxo discorda de ambas estas opiniões, assim como rejeita a ideia de que a Cabala causou mudanças ou desenvolvimento histórico significativo.
Desde o final do século XIX, com o desenvolvimento do estudo da cultura judaica, a Cabala também tem sido estudada como um sistema racional de compreensão do mundo, mais que um sistema místico. Um pioneiro desta abordagem foi Lazar Gulkowitsch.
O interesse do século XX pela Cabala, incluindo os esforços de investigação acadêmica sobre o assunto, tem inspirado os movimentos de renovação judaica e contribuído para o desenvolvimento da espiritualidade contemporânea não-judaica.
O Zohar.
O texto mais importante da Cabala é o Zohar (זהר "Esplendor"), elabora sobre boa parte do material encontrado no Sêfer Yetzirá e no Sêfer HaBahir. Obra cabalística por excelência, trata-se de um comentário esotérico e místico sobre a Torá (o Pentateuco do Antigo Testamento), escrito em aramaico. A tradição ortodoxa judaica afirma que o Zohar foi escrito pelo rabino Shimon Bar Yohai durante o século II. No século XII, um judeu espanhol chamado Moisés de Leon declarou ter descoberto o texto do Zohar que foi então publicado e distribuído por todo o mundo judeu. Gershom Scholem, um célebre historiador e estudante da Cabala, sustentou que o próprio de Leon teria sido o autor do Zohar. Dentre seus argumentos, um é que o texto utiliza a gramática e estruturas frasais da língua espanhola do século XII; outro é que o autor não tinha um conhecimento exato de Israel.
O Zohar registra o ciclo de morte e renascimento chamado gilgul, ("roda" ou "transformações"), ensinando que cada reencarnação é uma missão especial que inclui lições a se aprender, ordens a serem cumpridas e feitos a serem executados, para equilibrar erros cometidos em existências anteriores. O propósito mais importante do gilgul é a purificação da alma e sua libertação do ciclo de vidas terrenas[5] [6] .
Conceitos.
Alma humana.
O Zohar propõe que a alma humana possui três elementos, nefesh, ru'ach, e neshamah. O nefesh é encontrado em todos os seres humanos e entra no corpo físico durante o nascimento; é a fonte da natureza física e psicológica do indivíduo. As outras duas partes da alma não são implantadas durante o nascimento, mas criadas lentamente com o passar do tempo. Seu desenvolvimento depende das ações e crenças do indivíduo. Elas só existiriam por completo em pessoas espiritualmente despertas.
Uma forma comum de explicar as três partes da alma é como mostrado a seguir:
- Nefesh - A parte inferior ou animal da alma. Está associada aos instintos e desejos corporais.
- Ruach - A alma mediana, o espírito. Ela contém as virtudes morais e a habilidade de distinguir o bem e o mal.
- Neshamah - A alma superior, ou super-alma. Essa separa o homem de todas as outras formas de vida. Está relacionada ao intelecto, e permite ao homem aproveitar e se beneficiar da pós-vida. Essa parte da alma é fornecida tanto para judeus quanto para não-judeus no nascimento. Ela permite ao indivíduo ter alguma consciência da existência e presença de Deus.
A Raaya Meheimna, uma adição posterior ao Zohar, de autor desconhecido, sugere que haja mais duas partes da alma, a chayyah e a yehidah. Gershom Scholem escreveu que essas "eram consideradas como representantes dos níveis mais elevados de percepção intuitiva, ao alcance somente de alguns poucos escolhidos".
- Chayyah - A parte da alma que permite ao homem a percepção da divina força.
- Yehidah - O mais alto nível da alma, pelo qual o homem pode atingir a união máxima com Deus.
Guemátria.
A Guemátria, também conhecido como "numerologia judaica", é um método hermenêutico de análise das palavras bíblicas, de origem assírio-babilônica, que atribui um valor numérico definido a cada letra do Torá (Pentateuco).
A cada letra do alfabeto hebraico é atribuído um valor numérico. Os valores guemátricos das 22 letras hebraicas são[7] :
Decimal | Letra | Hebraico |
---|---|---|
1 | Aleph | א |
2 | Bet | ב |
3 | Gimel | ג |
4 | Daled | ד |
5 | Heh | ה |
6 | Vav | ו |
7 | Zayin | ז |
8 | Het | ח |
9 | Tet | ט |
Decimal | Letra | Hebraico |
---|---|---|
10 | Yud | י |
20 | Kaf | כ |
30 | Lamed | ל |
40 | Mem | מ |
50 | Nun | נ |
60 | Samech | ס |
70 | Ayin | ע |
80 | Peh | פ |
90 | Tzady | צ |
Decimal | Letra | Hebraico |
---|---|---|
100 | Koof | ק |
200 | Reish | ר |
300 | Shin | ש |
400 | Taf | ת |
500 | Kaf (final) | ך |
600 | Mem (final) | ם |
700 | Nun (final) | ן |
800 | Peh (final) | ף |
900 | Tzady (final) | ץ |
O valor de uma palavra do Torá é definido como o somatório dos valores das letras que a compõem. Quando o valor de uma palavra equivale à de uma palavra diferente, a Guemátria entende que elas necessariamente têm uma ligação simbólica. Analisando estas conexões através de métodos elaborados, as escrituras sagradas são interpretadas e explicadas.
Árvore da Vida.
A Árvore da Vida é um sistema cabalístico hierárquico em forma de árvore, dividida em dez Sefirot (partes ou frutos), que tanto podem ser interpretadas como estágios do todo (Universo), quanto ser lidas como estados de consciência.
As Sefirot são consideradas como emanações de Ain Soph, que permanece não manifestado e é incompreensível à inteligência humana.
Os Sefirot emanados são, na sequência:
- Kether - Coroa
- Chokmah - Sabedoria
- Binah - Entendimento
- Chesed - Misericórdia
- Geburah - Julgamento
- Tipareth - Beleza
- Netzach - Vitória
- Hod - Esplendor
- Jesod - Fundamento
- Malkuth - Reino
A Árvore da Vida começa em Kether, a centelha divina, a causa primeira de todas as coisas. Esta centelha desce na árvore tornando-se cada vez mais densa. A décima sefirah é Malkuth, a matéria densa, e representa o estado último das coisas. Subindo na Árvore, partindo deMalkuth, o homem eleva seu estado de consciência, aproximando-se cada vez mais de Kether.
Desta forma, a Árvore da Vida pode ser usada tanto para explicar a criação do Universo quanto para hierarquizar o processo evolutivo do homem.
Críticas[editar | editar código-fonte]
Dualidade Cabalística.
Embora a Cabala sustente a unidade de Deus, uma das críticas mais sérias e persistentes é que pode questionar o monoteísmo e promover o dualismo (crença de que existe um poder do bem contraposto a um poder maligno), pois alguns de seus textos mencionam a existência de uma contraparte sobrenatural de Deus.
Existem dois modelos principais de cosmologia gnóstica dualista: o primeiro, que remonta a Zoroastrismo, acredita que a criação é ontologicamente dividida entre as forças dobem e do mal. A segunda, encontrada em grande parte das filosofias greco-romanas, como o neoplatonismo, acredita que o universo conhecia uma harmonia primordial, mas que uma perturbação cósmica originou uma segunda dimensão da realidade, o mal. Este segundo modelo influenciou a cosmologia da Cabala.
De acordo com a cosmologia cabalista, as dez Sefirot correspondem a dez níveis de criação. Estes níveis da criação não devem ser entendidos como dez diferentes divindades, mas como maneiras ou níveis diferentes de revelar Deus. Não é Deus que muda, mas a capacidade de perceber Deus que muda.
Enquanto Deus pode parecer apresentar natureza dupla (masculina/feminina, compassiva/julgadora, criadora/destruidora), os seguidores da Cabala têm consistentemente salientado a unidade absoluta de Deus. A natureza oculta e ilimitada de Deus, ou Ain Soph, existiria acima de tudo, transcendendo qualquer definição. A habilidade de Deus para tornar-se escondido da percepção é chamada de tzimtzum ("restrição"). O ocultamento torna a criação possível porque Deus pode ser "revelado" em uma diversidade de formas limitadas, formando então os blocos de criação.
Trabalhos cabalísticos posteriores, incluindo o Zohar, parecem afirmar o dualismo mais fortemente. Eles atribuem todos os males do universo a uma força sobrenatural, conhecida como Achra Sitra[8] ("outro lado"), que também emana de Deus. A "esquerda" da emanação divina é um reflexo negativo do lado de "santidade", com que foi bloqueado em combate [9] . Embora neste aspecto o mal exista dentro da estrutura divina dos Sefirot, a Zohar indica que o Ahra Sitra não tem poder sobre o Ain Soph, e só existe como um aspecto necessário da criação de Deus para dar ao homem o livre arbítrio, e que o mal é a consequência dessa escolha. Não é uma força sobrenatural em oposição a Deus, mas um reflexo da luta interna moral dentro de humanidade entre os ditames da moralidade e da renúncia de instintos básicos.
Fonte: Conheça seu Anjo: EDT. Nova Cultural.
Fonte: Bíblia dos Anjos: EDT. Pensamento.
Fonte: Salmos que curam: EDT. Alto Astral.
Fale comigo: jacintavs1@gmail.com
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