quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Anjo do dia 05/11- Hahahiah- Deus amparo e proteção- 17/01 31/03/ 12/06-24/08-

 
Missão; Apazigua antagonismos e favorece a intuição. Imprime espiritualismo, religiosidade, contentamento, misticismo e desembaraço, sabedoria. Planeta correspondente; Netuno.
Neptuno (português europeu) ou Netuno (português brasileiro) (AO 1990: Neptuno ou Netuno)[1] é o deus romano do mar, inspirado no deus grego Poseidon (ou Poseidon). Filho do deus Saturno e Ops, irmão de Júpiter e de Plutão. Originariamente é o deus das fontes e das correntes de água, dos terremotos e criador dos cavalos.
Deus inseparável dos cavalos, senhor das ninfas, sereias e sereias dos lagos, rios e fontes, tem ao seu lado sereias, nereidas e tritões. Netuno não veste roupas chiques, já que sua aparência já é suficiente para demonstrar o seu poder. O deus romano tem o mar como sua morada, pode provocar as mais terríveis tempestades e tormentas, até as ondas mais pacíficas e tranquilas, e por isso é provocado com pouca frequência, apenas por motivos importantes.
Netuno teve muitos amores, a maioria passageiros. Sua principal esposa foi Anfitrite, uma heresia, que lhe deu como filho os tritões, monstros marinhos com rostos humanos barbados e com caudas como a dos golfinhos. Outras esposas foram Halia, Amimona, Toosa (que com ele teve Polifemo), Ceres, Medusa (com quem teve Pégaso e Crisaor) que teve como filho mais velho Atlas. Hora que seu anjo visita a terra. 03h40ás03h59. Salmo; 09. Numero da sorte. 8. Dia da semana; sábado. Nome do Anjo em letras hebraicas; he/ he/ he/ yod/ Nome do anjo em números; 5/ 5/16/ 10/5.  Mês de mudança propicia para sua vida profissional/pessoal. Maio. Carta do taro. O Papa. O Papa ou O Hierofante é o quinto arcano maior do baralho do Tarô. É um homem com mais ou menos 60 anos, um sacerdote da alta hierarquia, um dirigente espiritual. Esta lâmina tem o número V e a letra hebraica HE. O Hierofante representa o domínio sobre a religião, a filosofia e a espiritualidade[1] . O Hierofante sempre representa pessoas que são mais religiosas do que materialistas. Quando este arcano aparece, ele confirma que tudo será resolvido de maneira amigável, buscando encontrar sempre o acordo para uma situação. Exerce domínio sobre a Grécia.
Grécia Antiga é o termo geralmente usado para descrever o mundo grego e áreas próximas (tais como Chipre, Anatólia, sul da Itália, da França e costa do mar Egeu, além de assentamentos gregos no litoral de outros países, como o Egito). Tradicionalmente, a Grécia Antiga abrange desde 1 100 a.C. (período posterior à invasão dórica) até à dominação romana em 146 a.C., contudo deve-se lembrar que a história da Grécia inicia-se desde o período paleolítico, perpassando a Idade do Bronze com as civilizações Cicládica (3000-2 000 a.C.), minoica (3000-1 400 a.C.) e micênica (1600-1 200 a.C.); alguns autores utilizam de outro período, o período pré-homérico (2000-1 200 a.C.), para incorporar mais um trecho histórico a Grécia Antiga. Os antigos gregos autodenominavam-se helenos, e a seu país chamavam Hélade, nunca tendo chamado a si mesmos de gregos nem à sua civilização Grécia, pois ambas essas palavras são latinas, tendo saindo-lhes atribuídas pelos romanos.[2] O país homônimo hoje existente (ver República Helênica) descende desta, embora, como já dito acima, o termo Grécia Antiga abrange demais locais. Este anjo atua fortemente os adversários e faz revelações, principalmente em sonhos de todos os mistérios ocultos. Quem nasce sob esta influencia tem personalidade forte, sagaz, espiritual e discreta. Sua fisionomia é agradável e suas maneiras amáveis. É sereno, cordial e age com moderação e equilíbrio. Tem uma grande felicidade interna e compreende o mundo e as pessoas com facilidade. Gostará de seguir fielmente os ensinamentos de seu Anjo.


Teto da Capela Sistina

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
        
O Teto da Capela Sistina é um monumental afresco de Michelangelo realizado entre os anos de 1508 e 1512 na Capela Sistina, no Vaticano, como o nome indica.
Michelangelo teria feito contrariado este trabalho convencido que era mais um escultor, que um pintor. Encarregado pelo Papa Júlio II, sobrinho do Papa Sisto IV, de pintar o teto da capela, julgou ser um conluio de seus rivais para desviá-lo da obra para a qual havia sido chamado a Roma: o mausoléu do Papa. Mas, dedicou-se a tarefa e fez com tanta mestria que praticamente ofuscou as obras primas de seus antecessores na empresa. Os frescos no teto da Capela Sistina são, de facto, um dos maiores tesouros artísticos da humanidade. É difícil acreditar que tenha sido obra de um só homem, e que o mesmo ainda encontraria forças para retornar ao local, duas décadas depois, e pintar na parede do altar, sacrificando, inclusivé, alguns frescos de Perugino, o “extraordinário espetáculo” do Juízo Final, entre 1535 e 1541, já sob o pontificado de Paulo III.
A superfície da abóbada foi dividida em áreas concebendo-se arquitetonicamente o trabalho de maneira que resultasse numa articulação do espaço dividido por pilares. Nas áreas triangulares colocou as figuras de profetas e sibilas; nas retangulares, os episódios do Gênese. Para entender estas últimas deve-se atentar para as que tocam a parede do fundo:
  • Deus separando a Luz das Trevas;
  • Deus criando o Sol e a Lua;
  • Deus separa a terra das águas;
  • A Criação de Adão;
  • A Criação de Eva;
  • o Pecado Original e a expulsão do Paraíso;
  • o Sacrifício de Noé;
  • o Dilúvio Universal;
  • e o Noé Embriagado.
" -Dona Jacinta como podemos ter uma reconciliação entre  o Céu e a terra? E uma das perguntas  que mais recebo através de email!.
" - Tenho a convicção de que  de varias formas, como praticar a bondade a caridade, e principalmente a humanidade com tudo e todos. Aproveitando á oportunidade das centenas de e-mails, abaixo documentos da Igreja Católica Apostólica Romana, que eu acho bem completo para completar essa pergunta. Refere-se ao arrependimento e ao perdão.


15.5 Penitência e Reconciliação
No início de cada celebração eucarística, dizemos todos juntos: "Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos, que pequei muitas em pensamentos e palavras, atos e omissões, por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos, e a vós, irmãos, que rogueis, por mim a Deus, nosso Senhor."
Rezamos assim porque sabemos que somos humanos. Podemos fazer e pensar o mal. Podemos tonar-nos culpados diante de Deus, dos nossos irmãos, das criaturas que nos são confiadas. Rezamos assim, colocando a nossa confiança no Senhor Jesus Cristo, que diz de Si mesmo: "Eu não vim chamar os justos, mas os pecadores" (Mt 9,13). Ele começa o seu ministério público pelo mandamento: "Arrependei-vos, pois o Reino dos Céus está próximo" (Mt 4,17). Aos que se escandalizam por Ele andar com pecadores, responde: "Há mais alegria no céu por um só pecador que se arrepende, do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento." (Lc 15,7).
Nestas parábolas, Jesus fala de Deus que ama os homens como um pai ou uma mãe ama o filho ou a filha. O seu amor não se cansa. Mantém-se mesmo quando as pessoas seguem outro caminho, desprezando as palavras e os mandamentos divinos.
Jesus fala do Pai. Exorta o povo - cada um em particular - a converter-se e a voltar ao Pai, que é lento na cólera e pronto para o perdão. Investido de pleno poder pelo Pai, Jesus oferece aos pecadores reconciliação e perdão: uma nova vida. A sua Igreja, comunidade de irmãos e irmãs de Jesus, é o lugar onde o filho pródigo e a filha perdida, experimentam - quando se arrependem - os braços estendidos do Pai e a Sua alegria de ter reencontrado um irmão ou um filho, uma irmã ou uma filha.
É nesta missão da Igreja que o evangelista São João pensa quando conta que Jesus está entre os apóstolos na tarde de Páscoa, sopra sobre eles o Espírito Santo, e dá-lhes o poder de perdoar os pecados. Também São Mateus pensa neste ministério de reconciliação quando testemunha o que Jesus promete a São Pedro, a pedra fundamental da sua Igreja: "O que ligares na terra ficará ligado nos céus, e o que desligares na terra ficará desligado nos céus" (Mt 16,19).
A remissão dos pecados, que proclamamos no Credo, é possível a cada um de nós, de modo concreto no sacramento da penitência. Cada baptizado pode receber o sacramento da reconciliação por meio dum sacerdote que obteve da Igreja a autoridade para o fazer. Quem, depois do Baptismo, cometeu uma falta grave, deve reconciliar-se com Deus e com a assembleia dos fiéis, antes de poder comungar. Exige-se do pecador que ele reconheça a sua falta tendo a firme resolução de mudar de vida; confesse a sua falta estando disposto a reparar, na medida do possível, a injustiça cometida, e a aceitar a penitência que lhe é imposta pelo confessor.
Em caso de necessidade grave, quando a confissão pessoal dos pecados não é possível, o sacerdote pode dar a um grupo, o perdão e a reconciliação: trata-se da "absolvição geral". Mas cada um está obrigado a fazer, posteriormente e logo que possível, a confissão individual das suas culpas.
 

A absolvição:
Deus, Pai misericórdia, que, pela morte e ressurreição de seu Filho, reconciliou o mundo consigo e infundiu o Espírito Santo para remissão dos pecados, te conceda, pelo ministério da Igreja, o perdão e a paz.
E eu, te absolvo dos teus pecados em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo.
 
Arrependimento: Significa afastar-se do mal e dispor-se decididamente a um novo começo. Quando falamos do sacramento da Penitência, insistimos em que o pecador tem a firme vontade de reparar a sua culpa. Falamos de confissão quando se trata da confissão individual dos pecados; costumamos dizer também sacramento da Reconciliação.
Perdão: "A confissão individual e integral dos pecados graves, seguida da absolvição, continua a ser o único meio ordinário para a reconciliação com Deus e com a Igreja" (Catecismo da Igreja Católica 1497).
Pecado: "Os pecados devem ser julgados segundo a sua gravidade. Já perceptível na Escritura, a distinção entre pecado mortal e pecado venial, impôs-se na tradição da Igreja. A experiência dos homens corrobora-a" (Catecismo da Igreja Católica 1854). "Para que um pecado seja mortal, requerem-se, em simultâneo, três condições: 'É pecado mortal o que tem por objecto uma matéria grave, é cometido com plena consciência e de propósito deliberado' (Reconciliatio et poenitentia 17)" (Catecismo da Igreja Católica 1857).
"Comete-se um pecado venial quando, em matéria leve, não se observa a medida prescrita pela lei moral ou quando, em matéria grave, se desobedece à lei moral, mas sem pleno conhecimento ou sem total consentimento" (Catecismo da Igreja Católica 1862).












Fonte; Conheça seu Anjo EDT.  Nova Cultural.
Fonte; Anjos Cabalísticos EDT.  Companhia dos Anjos.
Fonte; Salmos e Anjos   EDT.  Alto Astral.
Fale comigo; jacintavs1@gmail.com






 












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