quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Anjo do dia 27/12- Mehiel- Deus que dá á vida e que anima 10/03- 22/05- 03/08- 15/10-




Missão é o que vc trás de outras vidas. Defende dos perigos e promove a paz. Confere serenidade, disposição cordial, otimismo, idealismo, espirito afetuoso, sensibilidade emocional, bondade e simplicidade. Planeta correspondente; Mercúrio.  Mercúrio é o menor e mais interno planeta do Sistema Solarorbitando o Sol a cada 87,969 dias terrestres. Sua órbita tem a maior excentricidade e seu eixo apresenta a menor inclinação em relação ao plano da órbita dentre todos os planetas do Sistema Solar. Mercúrio completa três rotações em torno de seu eixo a cada duas órbitas. O periélio da órbita de Mercúrio apresenta uma precessão de 43 segundos de arco por século, um fenômeno explicado somente no século XX pela Teoria da Relatividade Geralformulada por Albert Einstein.[5] Sua aparência é brilhosa quando observado da Terra, tendo uma magnitude aparente que varia de −2,6 a 5,7, embora não seja facilmente observado pois sua separação angular do Sol é de apenas 28,3º. Uma vez que Mercúrio normalmente se perde no intenso brilho solar, exceto em eclipses solares, só pode ser observado a olho nu durante o crepúsculo matutino ou vespertino. Hora que seu anjo visita á terra; 21h00ás21h19. Salmo; 32. Numero da sorte; 7. Dia da semana; quarta-feira. Nome do anjo em letras hebraicas; mem/ he/ yod/ aleph/ lamed. Nome do anjo em números; 13/  5/ 10/ 1/ 12. Carta do taro. O Papa.  O Hierofante representa o domínio sobre a religião, a filosofia e a espiritualidade[1] . O Hierofante sempre representa pessoas que são mais religiosas do que materialistas. Quando este arcano aparece, ele confirma que tudo será resolvido de maneira amigável, buscando encontrar sempre o acordo para uma situação.  Mês da mudança favorável; Maio. Esse anjo exerce domínio sobre a Mongólia.  A área do que é hoje a Mongólia foi governada por diversos impérios nômades, incluindo XiongnuXianbeiRouranGöktürks e outros. O Império Mongol foi fundado por Genghis Khan em 1206. Após o colapso da Dinastia Yuan, os mongóis voltaram para os seus padrões anteriores. Nos séculos XVI e XVII, a Mongólia ficou sob a influência do Budismo tibetano. No final do século XVII, a maior parte da Mongólia havia sido incorporada a área governada pela Dinastia Qing. Durante o colapso da dinastia Qing, em 1911, a Mongólia declarou sua independência, mas teve de lutar até 1921para estabelecer firmemente sua independência de facto e até 1945 para ganhar reconhecimento internacional. Como conseqüência, ficou sob forte influência Russa e Soviética: Em 1924, a República Popular da Mongólia foi declarada e a política mongol começou a seguir os mesmos padrões de política soviética da época. Após o colapso dos regimes comunistas na Europa Oriental no final de 1989, a Mongólia viu a sua própria Revolução Democrática no início de 1990, que levou a um sistema multipartidário, uma nova constituição em 1992, e - em bruto - a transição para uma economia de mercado. Este anjo protege contra as inimizades e os acidentes causados por pessoas inescrupulosas e desastradas no trânsito. Quem nasce sob essa influencia será do tipo excepcional e se distinguirá pela força de vontade para aprender. Tolerante e generoso com todas as pessoas que estão á sua volta.
 
 
Herodes manda matar o menino Jesus, José foge com Maria e o menino.
 
 

Historicidade;

Não há nenhuma evidência contemporânea ao Massacre. O primeiro relato aparece em Mateus, que foi escrito por volta de oitenta anos depois do evento. Herodes (73 a.C. - 4 d.C.), por outro lado, é um personagem real na história, rei da IdumeiaJudeiaSamaria e Galileia. O seu pai era um idumeu[5] . O relato de Mateus é consistente com a personalidade de Herodes, que foi relatado como sendo impiedoso na defesa de seu poder e notório por sua brutalidade, o que, porém, sustenta plausibilidade e não historicidade. O Massacre também não é mencionado no Evangelho de Lucas e por nenhum dos historiadores contemporâneos ou pelo historiador judeu Flávio Josefo.


Massacre dos Inocentes.
Por Léon Cogniet (1824), atualmente naMusée des Beaux-Arts, em Rennes.
Josefo relata diversos exemplos da propensão de Herodes em cometer atos similares para assegurar seu poder, notando que "ele nunca parou de vingar e punir diariamente os que tinham escolhido estar ao lado de seus inimigos"[6] . Geza Vermes e E. P. Sanders consideram a história como uma hagiografia criativa[7] e a maior parte das biografias recentes de Herodes, o Grande, contestam a sua existência[2] .
Robert Eisenman argumenta que a história parece ter a sua origem no assassinato, por Herodes, de seus próprios filhos, um ato que causou uma forte impressão na época e que foi relatado por Josefo e também pela obra apócrifa judaica do século I, Assunção de Moisés, onde ela é considerada como uma profecia: "Um rei insolente irá suceder [os sacerdotes hasmoneus... ele irá assassinar todos os jovens." (Assunção de Moisés 6:2-6)[8] . R. T. France, o estudioso do Novo Testamento e religioso anglicano argumenta pela plausibilidade ao oferecer uma possível explicação para uma omissão por parte de Josefo: "O assassinato de um punhado de meninos num vilarejo não tem a escala necessária para se comparar com os assassinatos espetaculares relatados por Josefo"[9] .

Relatos posteriores;

A primeira vez que a história aparece em qualquer fonte que não Mateus é no apócrifo do Novo Testamento do século II, o Protoevangelho de Tiago, de ca. 150 d.C., que exclui a Fuga para o Egito e troca o foco da história para o menino João Batista:
E quando Herodes soube que ele havia sido zombado pelos Magos, em fúria ele enviou assassinos, dizendo-lhes: Matem as crianças de até dois anos de idade. E Maria, tendo ouvido que as crianças estavam sendo mortas, ficou com medo, tomou o menino e o enfaixou, escondendo-o num curral. E Isabel, tendo ouvido que eles estavam procurando por João, tomou-o e o levou para as colinas, procurando um lugar para escondê-lo. E não encontrava nenhum. E Isabel, reclamando em voz alta, disse: 'Ó montanha de Deus, receba mãe e filho'. E imediatamente, a montanha se abriu e a recebeu. E uma luz brilhou sobre eles, pois um anjo do Senhor estava com eles, vigiando-os
 


Vitral do Massacre na Basílica de Saint-Denis (séc. XIX), em Paris.
A primeira referência não cristã ao Massacre apareceu quatro séculos depois, em Macróbio (ca. 395 - 423 d.C.), que escreveu em sua Saturnalia:
Quando ele [imperador Augusto ] ouviu que entre os meninos da Síria com menos de dois anos de idade que Herodes, o rei dos judeus, tinha mandado matar, seu filho também havia sido morto, ele disse: 'é melhor ser o porco de Herodes do que seu filho'.
 
— SaturnáliaMacróbio[11] .
A afirmação de Macróbio mostra que a tradição do Massacre dos Inocentes já havia se firmando na cultura geral, pois o cristianismo não é mencionado em nenhuma de suas obras, apesar da predominância que ele já tinha em todos os aspectos da vida romana. Já sobre as suas simpatias, o seu vigoroso interesse nos rituais pagãos não deixa dúvidas entre os acadêmicos de que ele era um pagão. De fato, a sua Saturnalia, com sua idealização do passado romano pagão, já foi descrito como a machine de guerre pagã[12] .
A história assumiu um papel importante na tradição cristã posterior. A liturgia bizantina estimava 14.000 Santos Inocentes, enquanto que uma lista síria de santos afirmava que o número seria 64.000. As fontes coptas sobem este número para 144.000 e datam-no em 29 de dezembro[13] . Tomando a narrativa ao pé da letra e julgando pela população estimada de Belém na época, a Enciclopédia Católica (1910) sugeriu, com mais sobriedade, que estes números estavam inflados e que provavelmente entre seis e vinte crianças foram mortas na cidade, com por volta   


fonte jacintavs1@gmail.com

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