terça-feira, 22 de agosto de 2017

Anjo do dia 22/08- 22/08- Aladiah- Deus que protege e auxilia- 15/01- 29/03- 10/06- 03/11-


Missão: É aquilo que vc trás de outras vidas.

O SENHOR É  O  MEU  PASTOR  É  NADA  ME  FALTARA.  ( SALMO: 91 )






Missão; Favorece a saúde e traz proteção. Proporciona discrição, longevidade, imaginação, com grau de adaptação, sociabilidade e harmonia nas relações. Planeta correspondente; Júpiter. Hora que seu anjo visita a terra. 03h00ás03h19. Salmo; 32. Numero da sorte. 9. Dia da semana. segunda-feira. Nome do Anjo em letras Hebraicas; Aleph/ lamed/ daleth/ yod/ he. A carta do taro. O Papa.  Mês da mudança propicia para sua vida pessoal/profissional. Maio. Exerce domínio no Irã. O país é o lar de uma das civilizações mais antigas do mundo,[10] que começa com a formação do reino de Elam em 2800 a.C. Os povos iranianos medos unificaram o país no primeiro de muitos impérios que iriam se seguir em 625 a.C., após a nação se tornar o principal poder cultural e político dominante na região.[11] O Irã atingiu o auge de seu poder durante o Império Aquemênida, fundado por Ciro, o Grande em 550 a.C. e que, na sua maior extensão, compunha grandes porções do mundo antigo, que se estendiam do vale do Indo, no leste, à Trácia e Macedônia, na fronteira nordeste da Grécia, tornando-se um dos maiores impérios que o mundo já vira.[12] Os Aquemênida entraram em colapso em 330 a.C. após as conquistas de Alexandre, o Grande, mas o país alcançou uma nova era de prosperidade após o estabelecimento do Império Sassânida em 224 d.C., sob o qual o Irã se tornou uma das principais potências da Europa Oriental e da Ásia Central nos quatro séculos seguintes. Este Anjo é invocado contra as doenças e as maldades. Quem nasce sob esta proteção, tem bom coração, é correto em seus empreendimentos, frequentará a melhor das sociedades e terá uma vida social intensa. Será um Anjo na terra. Compreensivo, reservado e dedicado á pessoa amada. Dotado de grande imaginação, auto confiança, flexibilidade e capacidade de escolher sempre o melhor caminho ou oportunidade. Trabalhará muito e não medirá esforços para que se viva numa sociedade mais justa. Será uma pessoa portadora de harmonia, cuidando bem do corpo, pois seu lema é  " corpo são mente sã ". Entenderá a natureza e os ciclos da vida.









História. Do Santo Sudário.

Até o século XIII.

Uma das primeiras representações do sudário de Edessa, do século IX
As primeiras referências a um possível sudário surgem na própria Bíblia. O Evangelho de Mateus (Mateus 27:59) relata que José de Arimateiaenvolveu o corpo de Jesus Cristo com "um pano de linho limpo"João (João 19:38-40) também descreve o evento, e relata que os apóstolos Pedro e João, ao visitar o túmulo de Jesus após a ressurreição, encontraram os lençóis dobrados (João 20:6-7). Embora depois desta descrição evangélica o sudário só tenha feito sua aparição definitiva no século XIV, para não mais ser perdido de vista, existem alguns relatos anteriores que contêm indicações consistentes sobre a existência de um tal tecido em tempos mais antigos.[13][14][15]
A primeira menção não-evangélica a ele data de 544, quando um pedaço de tecido mostrando uma face que se acreditou ser a de Jesus foi encontrado escondido sob uma ponte em Edessa. Suas primeiras descrições mencionam um pedaço de pano quadrado, mostrando apenas a face, mas João Damasceno, em sua obra anti-iconoclasta "Sobre as Imagens Sagradas", falando sobre a mesma relíquia, a descreve como uma faixa comprida de tecido, embora afirmasse que se tratava de uma imagem transferida para o pano quando Jesus ainda estava vivo, isto é, não seria uma mortalha, mas sim um tecido que esteve em contato com Cristo ainda vivo (veja Imagem de Edessa).[16]
Em 944, quando esta peça foi transferida para ConstantinoplaGregorius Referendarius, arquidiácono da Basílica de Santa Sofia pregou um sermão sobre o artefato, que foi dado como perdido até ser redescoberto em 1004 num manuscrito dos arquivos do Vaticano.[13][14] Neste sermão é feita uma descrição do sudário de Edessa como contendo não só a face, mas uma imagem de corpo inteiro, e cita a presença de manchas de sangue. Outra fonte é o Codex Vossianus Latinus, também no Vaticano, que se refere ao sudário de Edessa como sendo uma impressão de corpo inteiro.[15]
Outra evidência é uma gravura incluída no chamado Manuscrito Húngaro de Preces,[17] datado de 1192, onde a figura mostra o corpo de Jesus sendo preparado para o sepultamento, numa posição consistente com a imagem impressa no sudário de Turim.
A gravura no "Manuscrito Húngaro de Preces"
Em 1203, o cruzado Roberto de Clari afirmou ter visto o sudário em Constantinopla nos seguintes termos: Lá estava o sudário em que nosso Senhor foi envolto, e que a cada quinta-feira é exposto de modo que todos possam ver a imagem de nosso Senhor nele.[18] Seguindo-se ao saque de Constantinopla, em 1204, Teodoro Ângelo, sobrinho de um dos três imperadores bizantinos, escreveu uma carta de protesto ao papa Inocêncio III, onde menciona o roubo de riquezas e relíquias sagradas da capital pelos cruzados, e dizendo que as jóias ficaram com os venezianos e relíquias haviam sido divididas entre os "francos", citando explicitamente o sudário, que segundo ele havia sido levado para Atenas nesta época.[19][20]
Dali, a partir de testemunhos de época de Godofredo de Villehardouin e do mesmo Roberto de Clari, o sudário teria sido tomado por Otão de la Roche, que se tornou Duque de Atenas. Segundo a pesquisadora italiana Barbara Frale, os templários teriam mantido o sudário por um século em sua posse e o levado à França.[21] Ainda há controvérsia se o sudário de Edessa (chamado Mandylion) seria o mesmo de Turim, em vista de referências que indicariam sua presença em Constantinopla até 1362, cinco anos após sua aparição no Ocidente.[22]

Século XIV.

O Sudário reapareceu na França por volta de 1349 em poder de Godofredo de Charney, senhor de Lirey, próximo de Troyes.[23]
Henrique de Poitiers, arcebispo de Troyes, apoiado mais tarde pelo rei Carlos VI de França, declarou o sudário como uma impostura e proibiu a sua veneração. A peça conseguiu, no entanto, recolher um número considerável de admiradores que lutaram para a manter em exibição nas igrejas.
Em 1389, o bispo Pierre d’Arcis (sucessor de Henrique) denunciou a suposta relíquia como uma fraude fabricada por um pintor talentoso, numa carta a Clemente VII (antipapa em Avinhão). D’Arcis menciona que até então tem sido bem sucedido em esconder o pano e revela que a verdade lhe fora confessada pelo próprio artista, que não é identificado. A carta descreve ainda o sudário com grande precisão.
Aparentemente, os conselhos do bispo de Troyes não foram ouvidos visto que Clemente VII declarou a relíquia sagrada e ofereceu indulgências a quem peregrinasse para ver o sudário.[24]

Sé.

Em 1415, devido às pilhagens da Guerra dos Cem Anos, Margarita de Charny, neta de Godofredo e casada com Humberto de Villersexel, conde de La Roche, retirou o sudário da Colegiata de Lirey e o colocou no castelo de seu marido, no povoado de Saint Hippolyte-sur-le Doubs.[23]
Pintura de Giulio Clovio mostrando o sudário e a forma como Jesus foi envolvido
Quando Margarita enviuvou de Humberto, passou a expor o sudário no castelo, em troca de donativos, devido à sua precária situação financeira.[23] Possivelmente devido a esta situação, em 22 de março de 1453 o sudário foi transferido a Luísduque de Saboia, mediante contrato assinado em Genebra.[23] Pelo mesmo contrato, o duque de Saboia cede a Margarita o castelo de Varambon e as rendas do senhorio de Mirabel, próximo a Lyon.[23] O contrato declara que a cessão do castelo é "pelos numerosos e importantes serviços que a condessa de la Roche prestou ao duque de Saboia".[23] Assim o sudário passou a ser propriedade da Casa de Saboia, sob queixas dos cônegos de Lirey que se consideram donos do lençol.[23]
Em 1502, o sudário foi depositado na Capela Santa do castelo dos duques em Chambéry.[23]

Século XVI aos nossos dias.

Na noite de 3 para 4 de dezembro de 1532, o sudário foi danificado por um incêndio que afectou a sua capela e pela água das tentativas de o controlar.[23] O sudário estava guardado numa urna de prata — presenteada por Margarida da Áustria em 1509 — e o fogo provocou o derretimento parcial da prata.[23] Os pingos de prata derretida deixaram perfurações simétricas no sudário, uma vez que o lençol estava dobrado quarenta e oito vezes.[23] Também as bordas dessas dobras, em contato com o metal incandescente, ficaram chamuscadas.[23] A água impregnou o sudário, produzindo manchas em forma de losangos devido às dobraduras, as quais aparecem simetricamente em toda a peça quando é estendida.[23]
Em 1562, a capital do Ducado de Saboia foi transferida de Chambéry para Turim e, em 1578 a peça foi levada para a catedral de Turim, onde está até hoje na Cappella della Sacra Sindone do Palácio Real de Turim.[25]
casa de Saboia foi a proprietária do sudário até 18 de março de 1983, quando o ex-rei da Itália, Humberto II, ao morrer o legou à Santa Sé.[23] Em 2002, o sudário foi submetido a obras de restauro.

O restauro de 2002.

No inverno de 2002, o sudário foi submetido a uma grande restauração que chocou a comunidade de pesquisadores e foi condenada por muitos.[26] Autorizada pelo arcebispo de Turim como uma medida benéfica de conservação, a operação foi baseada na reclamação que o material em torno dos furos de queimadura (dos incêndios pelo qual o sudário passou em pelo menos duas ocasiões) estavam causando contínua oxidação que iriam com o tempo ameaçar a imagem. A operação foi rotulada como cirurgia desnecessária que destruiu dados científicos, removeu os reparos de 1534 que eram parte da herança do sudário, e destruiu oportunidades de pesquisa sofisticada.[26]
Em 2003, a principal restauradora, Mechthild Flury-Lemberg, especialista suíça em tecidos, descreveu a operação e as razões pelas quais ela a considerou necessária.[27]
Em 2005, William Meacham, arqueólogo que estuda o sudário desde 1981, criticou ferozmente a restauração, rejeitou as razões apresentadas por Flury-Lemberg e classificou a operação como "um desastre para o estudo científico da relíquia".[28]

Análise científica.





Fonte  Wikipedia enciclopédia livre. 
Fonte;  Conheça seu Anjo;  EDT.  Nova cultural.
Fonte;  Anjos Cabalísticos; EDT;  Companhia dos Anjos
Fonte;  Salmos e anjos;  EDT.  Alto Astral.
Fale comigo; jacintavs1@gmail.com
Fonte; www.linda.com/anjos.anjocabala.htm

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