quinta-feira, 2 de julho de 2015

Anjo do dia 02/07- Vasahiah- Deus imparcial e integro- 20/04- 13/09- 25/11- 06/02-

Missão; E aquilo que vc traz de outras vidas.

Missão; É tudo aquilo que vc trás de outras vidas; Proporciona proteção e harmonia. Confere características de humildade, de simplicidade de delicadeza. Presta a facilidade de expressão, o senso apurado de justiça e a perseverança. Planeta correspondente; Mércurio. Hora que seu anjo visita á terra. 10h20ás10h39. Salmo. 32. Versículo. 4 Melhores dias do ano para falar com seu Anjo; 02/02 -  20/04 - 01/07 - 11/07 - 22/11-. Numero da sorte.6. Dia da semana. Domingo. Nome do anjo em letras hebraicas; vau/ shin/ resh/ yod/ he. Nome do anjo em numeros; 6/ 21/ 20/ 10/ 5. Carta do taro. A justiça.Mês da mudança favorável para sua vida profissional/pessoal. Agosto. Esse Anjo exerce domínio sobre os tártaros. Este anjo é invocado para proteger contra quem nos ataca judicialmente. Favorece a graça e a clemencia para grandes empresários. Influencia os juristas, os advogados e os magistrados. É um Anjo da justiça. Quem nasce sob essa influencia será amável, espiritualizado e modesto. Terá excelente memoria e falara qualquer idioma com facilidade. Sera grande estudioso e sua vida rica em experimentar de tudo um pouco. Deseja que todos, independente de raça, credo ou cultura, sejam merecedores das mesmas oportunidades de vida. Sua palavra de ordem é respeitar para ser respeitado. Tem o dom da palavra e facilidade para falar em publico, sendo invencível quando fala com superiores, em defesa dos menos favorecidos. Vencer obstáculos é apenas uma parte de sua luta, pois terá uma vida plena deverá manter-se sempre bem equilibrado internamente  Sua aparência, muitas vezes austera, apenas mostra grande responsabilidade que terá para os seus semelhantes, contra aqueles que agem de má fé. Será um guerreiro ativo de seu Anjo Guardião, tomando atitudes rápidas e nunca adiando suas decisões. Vela do seu Anjo é a cor verde, e a pedra é a esmeralda. O incenso é o camomila.


O  PODER  DO  ARREPENDIMENTO.  O  PODER  DO  PERDÃO!



Jesus perdoou a mulher adúltera e mostrou que todos devemos aceitar as graças de arrependimento e conversão.
Abismo da humana fraqueza, tirania dos maus hábitos!
Quantos cristãos recebem no tribunal da Penitência a absolvição de suas faltas; é sincera neles a contrição, enérgicas são as suas resoluções… e caem de novo nos mesmos pecados, por vezes graves; o número de suas quedas cresce sem cessar! Não terão, então, sobrejaz razões
de desânimo?
Que a evidência da própria miséria nos mantenha na humildade, nada mais justo. Que ela nos faça perder a confiança – será uma catástrofe, mais perigosa que tantas recaídas no erro.
A alma que cai deve se levantar imediatamente. Não deve cessar de implorar a piedade do Senhor. Não sabeis que Deus tem as suas horas e pode num instante elevar-nos à mais sublime santidade?!
Não tinha levado por acaso Maria Madalena uma vida criminosa?
A graça, no entanto, a transformou instantaneamente. Sem transição, de pecadora tornou-se grande Santa. Ora, a ação de Deus não se reduziu no seu alcance.
O que fez para os outros, poderá fazer para vós. Não duvideis: a oração confiante e perseverante obterá a cura completa de vossa alma.
Não me alegueis que o tempo passa e já toca talvez ao termo a vossa vida.
Nosso Senhor esperou a agonia do bom ladrão para atraí-lo a Si vitoriosamente. Num só minuto esse homem tão culpado converteu-se!
Sua fé e seu amor foram tão grandes que, apesar dos seus grandes crimes, nem passou pelo Purgatório; ocupa para sempre um lugar elevado nos Céus.
Que nada, pois, altere em vós a confiança! Do fundo do abismo embora, apelai sem trégua para o Céu. Deus acabará respondendo ao vosso apelo e em vós operará a sua justiça.
Certas almas angustiadas duvidam da própria salvação.
Lembram-se demasiado de faltas passadas; pensam nas tentações tão violentas que, que por vezes, nos assaltam a todos; esquecem a bondade misericordiosa de Deus. Essa angústia pode tornar-se uma verdadeira tentação de desespero.
Em moço, São Francisco de Sales conheceu uma provação dessas: tremia de não ser um predestinado ao Céu. Passou vários meses nesse martírio interior.
Uma oração heroica o libertou:
O Santo prosternou-se diante de um altar de Maria; suplicou à Virgem que o ensinasse a amar seu Filho com uma caridade tanto mais ardente sobre a terra, quanto ele temia não poder amá-Lo na eternidade.
Nesse gênero de sofrimento, há uma verdade de fé que nos deve consolar imensamente. Só nos perdemos pelo pecado mortal.
Ora, sempre o podemos evitar, e, quando tivermos tido a desgraça de cometê-lo, poderemos sempre nos reconciliar com Deus. Um ato de contrição sincera, feito logo, sem demora, nos purificará, enquanto esperamos a confissão obrigatória, que convém se faça sem detença.
Certamente a pobre vontade humana deve sempre desconfiar da sua fraqueza.
Mas o Salvador nunca nos recusará as graças de que carecemos. Fará também todo o possível para ajudar-nos na empresa, soberanamente importante, da nossa salvação.
Eis a grande verdade que Jesus Cristo escreveu com seu Sangue e que vamos agora reler juntos na história de sua Paixão.
Já tereis algum dia refletido como puderam os judeus apoderar-se de Nosso Senhor? Acreditareis, por acaso, que isso conseguiriam pela astúcia ou pela força? Podeis imaginar que, na grande tormenta, Jesus foi vencido porque era o mais fraco?!
Seguramente não. Os inimigos nada podiam contra Ele. Mais de uma vez, nos três anos de suas pregações, haviam tentado matá-Lo. Em Nazaré, queriam jogá-Lo num precipício; por várias vezes tinham apanhado pedras para lapidá-Lo.
Sempre, porém, a sabedoria divina desfez os planos dessa ímpia cólera; a força soberana de Deus reteve-lhes o braço; e Jesus afastou-Se sempre tranquilamente, sem que ninguém tivesse conseguido fazer-Lhe o menor mal.
Em Getsêmani, ao dizer Ele simplesmente seu nome aos soldados do Templo vindos para assenhorearem-se da sua pessoa sagrada, toda a tropa cai por terra tocada de estranho pavor. Os soldados só se podem levantar pela permissão que Ele lhes dá.
Se Jesus foi preso, se foi crucificado, se foi imolado, é que assim o quis, na plenitude da sua liberdade e do seu amor por nós.
Se o Mestre derramou, sem hesitar, o Sangue todo por nós, se morreu por nós, como poderia recusar-nos graças que nos são absolutamente necessárias e que Ele próprio nos mereceu pelas suas dores?
Essas graças, Jesus nos ofereceu misericordiosamente às almas mais culpadas durante a Paixão dolorosa. Dois apóstolos haviam cometido um crime enorme: a ambos ofereceu o perdão.
Judas O atraiçoa e Lhe dá um beijo hipócrita. Jesus falha-lhe com doçura tocante; chama-lhe de seu amigo; procura à força de carinho tocar esse coração endurecido pela avareza. “Meu amigo, porque vieste? – Judas, tu trais o Filho do homem com um beijo?…”. É esta a última graça do Mestre a um ingrato.
Graça de tal força, que jamais lhe mediremos bem a intensidade. Judas, porém, a repele: perde-se, porque assim formalmente o prefere.
Pedro cria-se muito forte… Tinha jurado acompanhar o Mestre até a morte, e O abandona, quando O vê às mãos dos soldados. Só O segue então de longe. Entra tremendo no pátio do palácio do Sumo Sacerdote. Por três vezes renega o seu Senhor – porque receia os motejos de uma criada.
Com juramento afirma que não conhece “esse homem”. Canta o galo… Jesus volta-Se e fixa sobre o apóstolo os olhos cheios de misericordiosas e doces censuras. Cruzam-lhe os olhares…
Era a graça, uma graça fulminante que esse olhar levava a Pedro. O Apóstolo não a repeliu: saiu imediatamente e chorou com amargura a sua falta.
Assim como a Judas, como a Pedro, Jesus nos oferece sempre graças de arrependimento e conversão. Podemos aceitá-las ou recusá-las. Somos livres! A nós compete decidir entre o bem e o mal, entre o Céu e o Inferno. A salvação está em nossas mãos.
O Salvador não só nos oferece suas graças, como faz mais: intercede por nós junto ao Pai celestial. Lembra-Lhe as dores sofridas pela nossa Redenção. Toma a nossa defesa diante dEle; desculpa-nos as faltas: “Pai, exclama nas angústias da agonia, Pai perdoai-lhes, pois não sabem o que fazem!”.
O Mestre, durante a Paixão, tinha tal desejo de salvar-nos, que não cessava um instante de pensar em nós.
No Calvário dá aos pecadores o seu último olhar; pronuncia em favor do bom ladrão uma de suas últimas palavras. Estende largamente os braços na Cruz para marcar com que amor acolhe todo arrependimento em seu Coração amantíssimo. 
(Continua…) 
*   *   *
Fonte: retirado de “O Livro da Confiança” do Rev. Pe. Thomas de Saint-Laurent.


                            AGRADEÇO  SUA  VISITA  VOCÊ  É  MUITO  IMPORTANTE  PARA  NÓS.




Fonte: Palavras de Sabedoria:  EDT. Sextante.
Fonte Conheça seu anjo:  EDT. Nova Cultural.
Fonte: Taro dos anjos:  EDT. Oficina Cultural Monica Buonfiglio.
Fonte:  Anjos Cabalísticos:  EDT. Companhia dos anjos.
Fale comigo: jacintavs1@gmail .com








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