Missão; Propicia material e protege os que lidam com o mar. Acrescenta á personalidade traços de genialidade, criatividade, misticismo, espirito aventureiro e agrega sorte na vida financeira. Planeta correspondente; Lua. Hora que seu anjo visita á terra. 21h20ás21h39. Salmo; 89. Dia da semana; segunda-feira. Numero da sorte 3. Nome do Anjo em letras hebraicas; daleth/ mem/ beth/ yod/ he. Nome do Anjo em números; 4/ 13/ 2/ 10/ 5. Carta do taro. O carro. Mês da mudança propicia para sua vida pessoal/profissional. Julho. Exerce domínio sobre os Gimnosofistas. Seu significado Gimnosofistas é o nome (significando filósofos nus) dado pelos gregos aos filósofos orientais que meditavam despidos, vagueando pela Índia. Alexandre, o Grande, os encontro numa incursão às terras orientais, demonstrando grande interesse por sua sabedoria. O interesse, no entanto, não foi recíproco. Os gimnosofistas cultivavam a suprema indiferença. Este anjo favorece contra os sortilégios ou presságios negativos, ajuda na obtenção do triunfo e faz com que os empreendimentos tenham resultados úteis. Favorece as pessoas que trabalham em cidades litorâneas e as expedições marítimas para pesquisas . Influencia os marinheiros, os pilotos e todo o tipo de comercio que tem como fonte o mar. Quem nasce sob esta influencia terá uma fortuna considerável e se destacará ao meio em que vive pelas descobertas úteis. Pensa que somente poderá aprimorar-se na vida, Experimentando a totalidade. Poderá ser chamado de aventureiro por viver a vida de forma profunda. Desta forma, do seu jeito, obterá a graça do seu Anjo Guardião. Generoso, nobre, possuidor de um espirito elevadíssimo, terá enorme possibilidade de sucesso, Adora assuntos místicos e esotéricos; com seu pensamento positivo, será capaz de quebrar qualquer tipo de feitiço, " olho gordo " ou inveja. Terá ajuda financeira para pesquisas, que se tornarão históricas ou para a realização de grandes eventos. Estará mudando sempre de cidade, sem mesmo programar com antecedência, deixando que as coisas acontecem meio surpresa. Será uma pessoa do mundo, que entenderá a forma correta de não despender energia, mostrando que através da eterna busca do conhecimento superamos os infortúnios. Sempre respeitado, possui uma legião de fãs, aos quais influencia positivamente com sua experiência, narrando sua trajetória de vida, que geralmente é bem sucedida. Estará sempre embaraçado com casos sentimentais. Adora liberdade e não suporta os relacionamentos do tipo de prisão. Fiel aos seus ideais, jamais fará alguém sofrer por egoísmo ou tentará tirar vantagem de uma pessoa indefesa. É um " chelá " ( servidor ) de Deus.
" dona Jacinta, meu nome é Jandira da rocha Marmo, moro em Itapevi, na cidade de São Paulo, tenho 69 anos e tenho um filho que faz aniversario no dia 16/10. Ele é medico ortopedista e gosta muito de Astrologia e numerologia. Eu gostaria de ter mais informações sobre o Anjo do dia, o que significa o dia favorável, e a carta do taro seu significado. Agradeço antecipadamente.
Tarot Mitológico - Significado da carta: O Carro
Na carta do Carro encontramos Ares, o deus da guerra, dirigindo uma carruagem de bronze puxada por dois cavalos que correm em direções opostas.
O cenário deserto por onde Ares passa não tem água, o que demonstra a falta de sentimentos e os impulsos agressivos da carta do Carro. Por outro lado, Ares e Afrodite sentem uma mútua atração, como se os instintos de conflito e relacionamento estivessem ligados de alguma forma.
A lança de Ares é o símbolo do masculino e representa seu poder fálico e sua potência, presente tanto no homem, quanto na mulher.
Os cavalos, branco e preto, significam o potencial para o bem ou para o mal contidos na energia da fúria e da agressividade.
No sentido divinatório, a carta do Carro significa conflito (interno ou externo) ou uma disputa que pode resultar em uma personalidade mais forte. A fúria da carta do Carro não pode ser evitada, mas deve ser enfrentada com força e reserva.
Á história de um grande Estadista que foi muito influenciado por Anjos Caídos, na sua trajetória - Altos e baixos permitiam que as pessoas que viviam ao seu redor percebessem influencias de Espíritos anárquicos. Por vezes amado e as vezes odiado.
Alexandre III da Macedônia,[1] [2] [3] dito o Grande ou Magno (em grego, Αλέξανδρος o Τρίτος o Μακεδών, Aléxandros ho Trítos ho Makedón, Αλέξανδρος ο Μέγας, Aléxandros ho Mégas ou Μέγας Αλέξανδρος, Mégas Aléxandros[4] [5] ; Pela (ou em Vergina), 20 de julho de 356 a.C.[6] — Babilônia, 10 de junho de 323 a.C.[7] [8] [9] ) foi um príncipe e rei da Macedônia, e um dos três filhos do rei Filipe II e de Olímpia do Épiro – uma fiel mística e ardente do deus grego Dioniso.
Alexandre foi o mais célebre conquistador do mundo antigo. Em sua juventude, teve como preceptor o filósofo Aristóteles. Tornou-se o rei aos vinte anos, na sequência do assassinato do se pai.
De qualquer modo, fez o que pôde para expandir o helenismo: criou cidades com o seu nome com os seus veteranos feridos por todo o território e deu nome para cidade homenageando seu inseparável e famoso cavalo Bucéfalo. Abafou uma rebelião de cidades gregas sob o domínio macedónio e preparou-se para conquistar a Pérsia.
Em 334 a.C. empreendeu sua primeira campanha contra os persas na Batalha de Grânico que deu-lhe o controle da Ásia Menor(atual Turquia). No ano seguinte, derrotou o rei Dario III na Batalha de Isso. Mais um ano depois, conquistou o Egipto e Tiro, em 331 a.C. Completou a conquista da Pérsia na Batalha de Gaugamela, onde derrotou definitivamente Dario III, o que lhe conferiu o estatuto de imperador aquemênida.
A tendência de fusão da cultura dos macedônios com a grega provocou nestes temor quanto a um excessivo afastamento dos ideais helênicos por parte de seu monarca. Todavia, nada impediu Alexandre de continuar seu projeto imperialista em direção ao oriente. Durante cerca de dois anos Alexandre manteve-se ocupado em várias campanhas de curta duração para a consolidação do seu império. Mas, em 327 a.C., conduzindo as suas tropas por cima das montanhas Indocuche para o vale do rio Indo, para conquistar a Índia, país mítico para os gregos, foi forçado a regressar à Babilónia devido ao cansaço das suas tropas, e instalaria aí a capital do seu império. Deixou atrás de si novas colónias, como Niceia e Bucéfala, esta erigida em memória de seu cavalo, às margens do rio Hidaspes.
Ele tinha a intenção de fazer ainda mais conquistas. Sabe-se que planejava invadir a Arábia e, provavelmente, as regiões ao norte do Império Aquemênida. Poderia também ter planejado outra invasão da Índia ou a conquista de Roma, Cartago e do Mediterrâneo ocidental[carece de fontes].
Infelizmente nenhuma das fontes contemporâneas sobreviveu (Calístenes e Ptolomeu), nem sequer das gerações posteriores: apenas possuímos textos do século I que usaram fontes que copiaram os textos originais, de modo que muitos dos pormenores da sua vida são bastante discutíveis.
Alexandre morreu depois de doze anos de constante campanha militar, sem completar os trinta e três anos, possivelmente como resultado de malária, envenenamento, febre tifóide, encefalite virótica ou em consequência de alcoolismo.[10] [11]
Alexandre O Grande foi um caso de tentações de Anjos caídos. Seu Alcoolismo não permitiu receber intuição, dos Anjos da Guarda, o vicio e os jogos são objetos do mal, que para as pessoas, que abandonam a espiritualidade fica fácil esse domínio ( dos Anjos Caídos.)
O cenário deserto por onde Ares passa não tem água, o que demonstra a falta de sentimentos e os impulsos agressivos da carta do Carro. Por outro lado, Ares e Afrodite sentem uma mútua atração, como se os instintos de conflito e relacionamento estivessem ligados de alguma forma.
A lança de Ares é o símbolo do masculino e representa seu poder fálico e sua potência, presente tanto no homem, quanto na mulher.
Os cavalos, branco e preto, significam o potencial para o bem ou para o mal contidos na energia da fúria e da agressividade.
No sentido divinatório, a carta do Carro significa conflito (interno ou externo) ou uma disputa que pode resultar em uma personalidade mais forte. A fúria da carta do Carro não pode ser evitada, mas deve ser enfrentada com força e reserva.
Significado do Número 3 na numerologia
Três é um número que regula a criação e a criatividade. É um número extraordinário para artistas, principalmente os que fazem as suas criações a partir de suas casas. Todavia o número três pode dar origem a demasiada criatividade (se é que nos fazemos entender), o que pode levar a um sentimento de caos e desordem.
Demasiada actividade, demasiadas ideias poderão conduzir a sentimentos de impotência perante tamanha confusão, levando a que a pessoa se sinta perdida sem saber que direção tomar. Isto no fundo, quando descontrolado, pode levar a um sentimento de quase loucura. Para amenizar esse sentimento indesejado, nada como canalizar as suas energias para projetos e ideias mais concretas, parando por momentos de pensar no que não existe, reprimindo um pouco essa criatividade excessiva.
Não que não se deva ser criativo, idealista e pensador. Mas, em excesso, como deverá estar a imaginar, só lhe trará prejuízo. Controle-se e ponha um travão a essa quase loucura de pensar em tudo, ter ideias para tudo e julgar que está tudo sob controle, não está e você sabe disso.
O significado do número três como vê pela numerologia, é talvez tanto positivo, quanto negativo, dependendo da perspectiva e da forma de o controlar. já sabe, em excesso só o pode prejudicar. Mas, se balancear a sua energia positiva de forma controlada, pode ser um número muito auspicioso.
" - Espero ter dado os esclarecimentos que você pediu. quando quiser volte com mais perguntas.
Á história de um grande Estadista que foi muito influenciado por Anjos Caídos, na sua trajetória - Altos e baixos permitiam que as pessoas que viviam ao seu redor percebessem influencias de Espíritos anárquicos. Por vezes amado e as vezes odiado.
Alexandre, o Grande
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Alexandre III, o Grande Μέγας Αλέξανδρος | |
---|---|
Rei da Macedônia | |
Alexandre Magno e seu cavalo Bucéfalo, na Batalha de Isso. Mosaicoencontrado em Pompeia, hoje no Museu Arqueológico Nacional, emNápoles. | |
Governo | |
Reinado | 336 a.C. - 323 a.C. |
Consorte | Roxana de Báctria |
Antecessor | Filipe II |
Sucessor | Alexandre IV |
Dinastia | Dinastia argéada |
Títulos | Hegemônico da Liga Helênica Xá da Pérsia Faraó do Egito Senhor da Ásia |
Vida | |
Nome completo | Alexandre III |
Nascimento | 20 de julho de 356 a.C. |
Pela, Macedônia | |
Morte | 10 de junho de 323 a.C. (32 anos) |
Babilônia | |
Filhos | Alexandre IV |
Pai | Filipe II |
Mãe | Olímpia do Épiro |
Alexandre foi o mais célebre conquistador do mundo antigo. Em sua juventude, teve como preceptor o filósofo Aristóteles. Tornou-se o rei aos vinte anos, na sequência do assassinato do se pai.
Vida
A sua carreira é sobejamente conhecida: conquistou um império que ia dos Balcãs à Índia, incluindo também o Egito e a Báctria(aproximadamente o atual Afeganistão). Este império era o maior e mais rico que já havia existido. Existem várias razões para esses grandes êxitos militares, um deles é que Alexandre era um general de extraordinária habilidade e sagacidade, talvez o melhor de todos os tempos, pois ele nunca perdeu nenhuma batalha e a expansão territorial que ele proporcionou é uma das maiores da história, a maior expansão territorial em um período bem curto de tempo. Além disso era um homem de muita coragem pessoal e de reconhecida sorte. Recebia grandes intuições Angélicas.Ele herdou um reino que fora organizado com punho de ferro pelo pai, que tivera de lutar contra uma nobreza turbulenta que frequentemente reclamava por mais privilégios, as ligas lideradas por Atenas, e Tebas (a batalha de Queroneia representa o fim da democracia ateniense e por arrastamento das outras cidades gregas e de uma certa concepção de liberdade), revolucionando a arte da guerra.A sua personalidade é considerada de formas diferentes segundo a percepção de quem o examina: por um lado, homem de visão, extremamente inteligente, tentando criar uma síntese entre o oriente e ocidente (encorajou o casamento entre oficiais seus e mulheres persas, além de utilizar persas ao seu serviço), respeitador dos derrotados (acolheu bem a família de Dario III e permitiu às cidades dominadas a manutenção de governantes, religião, língua e costumes) e admirador das ciências e das artes (fundou, entre algumas dezenas de cidades homónimas, Alexandria, que viria a se tornar o maior centro cultural, científico e econômico da Antiguidade por mais de trezentos anos, até ser substituída por Roma); por outro lado, profundamente instável e sanguinário (as destruições das cidades de Tebas e Persepólis, os assassinatos de Clito e de Parménio, dois de seus melhores generais, a sua ligação com um eunuco), limitando-se a usar o pessoal de valor que tinha à sua volta em proveito próprio. Seus pares percebiam que Alexandre recebia influencias do bem e do mal.De qualquer modo, fez o que pôde para expandir o helenismo: criou cidades com o seu nome com os seus veteranos feridos por todo o território e deu nome para cidade homenageando seu inseparável e famoso cavalo Bucéfalo. Abafou uma rebelião de cidades gregas sob o domínio macedónio e preparou-se para conquistar a Pérsia.
Em 334 a.C. empreendeu sua primeira campanha contra os persas na Batalha de Grânico que deu-lhe o controle da Ásia Menor(atual Turquia). No ano seguinte, derrotou o rei Dario III na Batalha de Isso. Mais um ano depois, conquistou o Egipto e Tiro, em 331 a.C. Completou a conquista da Pérsia na Batalha de Gaugamela, onde derrotou definitivamente Dario III, o que lhe conferiu o estatuto de imperador aquemênida.
A tendência de fusão da cultura dos macedônios com a grega provocou nestes temor quanto a um excessivo afastamento dos ideais helênicos por parte de seu monarca. Todavia, nada impediu Alexandre de continuar seu projeto imperialista em direção ao oriente. Durante cerca de dois anos Alexandre manteve-se ocupado em várias campanhas de curta duração para a consolidação do seu império. Mas, em 327 a.C., conduzindo as suas tropas por cima das montanhas Indocuche para o vale do rio Indo, para conquistar a Índia, país mítico para os gregos, foi forçado a regressar à Babilónia devido ao cansaço das suas tropas, e instalaria aí a capital do seu império. Deixou atrás de si novas colónias, como Niceia e Bucéfala, esta erigida em memória de seu cavalo, às margens do rio Hidaspes.
Ele tinha a intenção de fazer ainda mais conquistas. Sabe-se que planejava invadir a Arábia e, provavelmente, as regiões ao norte do Império Aquemênida. Poderia também ter planejado outra invasão da Índia ou a conquista de Roma, Cartago e do Mediterrâneo ocidental[carece de fontes].
Infelizmente nenhuma das fontes contemporâneas sobreviveu (Calístenes e Ptolomeu), nem sequer das gerações posteriores: apenas possuímos textos do século I que usaram fontes que copiaram os textos originais, de modo que muitos dos pormenores da sua vida são bastante discutíveis.
Alexandre morreu depois de doze anos de constante campanha militar, sem completar os trinta e três anos, possivelmente como resultado de malária, envenenamento, febre tifóide, encefalite virótica ou em consequência de alcoolismo.[10] [11]
Fonte; Wikipédia livre.
Fonte; Conheça seu anjo; EDT. Nova Cultural.
Fonte; Anjos cabalísticos; EDT. Companhia dos Anjos.
Fonte; Salmos e Anjos; EDT. Alto Astral.
Fale comigo; jacintavs1@gmail.com
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