domingo, 12 de fevereiro de 2017

anjo do dia 12/02- Haamiah- Deus á esperança de todos o seres- 26/04- 08/07- 19/09- 01/12-

Missão: é aquilo que vc trás de outras vidas.






















Missão; É aquilo que vc trás de outras vidas;  Atenua os males e as adversidades. Proporciona características referentes á erudição, á compaixão, á religiosidade, á mentalidade, cientifica, aos dons mediúnicos a á harmonia interior. Planeta correspondente;Saturno. Hora que seu Anjo visita á terra. 12h20ás12h39. Salmo. 90. Versículo. 9. Numero da sorte; 5. Dia da semana; segunda-feira. Nome do anjo em letras hebraicas; he/ ayn/ mem/ yod/ he. Nome do anjo em numeros; 5/ 16/ 13/ 10/ 5.  Carta do taro; a morte. Mês da mudança favorável para sua vida profissional/pessoal. Abril. Exerce domínio sobre os bacalita.  Haamiah corresponde ao santo nome de Deus - Agla ( Deus em trindade com o Uno. Invoca-se esse nome Divino para descobrir todos os tesouros e segredos da terra. Recitando o versículo 9 do Salmo 90 ( 89 da Bíblia cristã ). Os Cabalistas ignorantes primitivos. Quem nasce sob esta influencia, servirá a Deus devido a sua grande inteligencia adquirida através  de estudos ( como autodidata) e leitura diversas. Sua sabedoria será utilizada por Deus para a unificação de todos as religiões do mundo, que será então chamada de Universalista. Será simpático aos problemas de todas as pessoas, conseguindo até mesmo resolve, -los usando sua prodigiosa intuição. Defenderá calorosamente as liberdades individuais e lutará contra preconceito. Terá grande facilidade em aceitar coisas que outras pessoas consideram surpreendentes ou incompreensível. Estabelecerá um padrão próprio para o amor, rejeitando o convencionalismo. Sentem-se atraído por pessoas excêntricas e detesta cenas de ciúme ou de possessividade. Não gostará de nada precipitado,  tão pouco de mudar os planos pré-estabelecidos. Lutará contra as pessoas más que cultuam a baixa magia. Defenderá Deus com a mais poderosa das armas - a verdade. Sua missão na terra será elevar o ser humano.  


XIII. A Morte (ou Arcano sem Nome)
O Arcano das Transmutações e da Vida Eterna
Compilação de 
Constantino K. Riemma
O "Arcano sem Nome", a Morte, no Tarot de Marseille-Camoin
Tarô de Marselha-Camoin
Esta carta, comumente designada como “Morte”, não tem nome algum inscrito no tarô de Marselha ou em suas suas variantes mais recentes. No entanto, em jogos similares franceses, do século 17, o título "La Mort" está presente, como se vê, mais abaixo, na carta do baralho impresso por Jean Noblet.
Um esqueleto revestido por uma espécie de pele tem uma foice nas mãos. Do chão negro brotam plantas azuis e amarelas entre restos mortais de seres humanos. O fundo não está colorido.
No primeiro plano, à esquerda, uma cabeça de mulher; à direita, uma cabeça de homem com uma coroa.
Um pé e uma mão aparecem também no chão; outras duas mãos – uma mostrando a palma e outra as costas – brotam atrás, ultrapassando a linha do horizonte.
O esqueleto está representado de perfil e parece dirigir-se para a direita. Maneja a foice, sobre a qual apoia as duas mãos. Em algumas variantes, seu pé direito não está visível.
Para o iniciante, mostra-se como a carta mais temível, mas os estudos simbólicos ajudam a entender um outro sentido no plano da evolução humana.
Significados simbólicos
Grandes transmutações e novos espaços de realização.
Dominação e força. Renascimento, criação e destruição.
Fatalidade irredutível. Fim necessário.
La Mort no Tarô de Jean Noblet
La Mort (A Morte)
Tarô Jean Noblet (1650)
Interpretações usuais na cartomancia
Fim de uma fase. Abandono de velhos hábitos.
Profundidade, penetração intelectual, pensar metafísico. Discernimento severo, sabedoria drástica. Resignação, estoicismo, dom para enfrentar situações difíceis. Indiferença, desapego, desilusão.
Mental: Renovação de ideias, total ou parcial, porque algo vai intervir e tudo transformar; como um fenômeno catalisador ou um corpo novo que modifica totalmente a ação do corpo atual.
Emocional: Afastamento, dispersão. Destruição de um sentimento, de uma esperança.
Físico: Morte, perdas, imobilidade. Completa transformação nos negócios ou atividades.
Desafios e sombra: Do ponto de vista da saúde, estagnação de enfermidade ou processo. A morte poderá ser evitada, mas em troca de uma lesão incurável. Segundo sua posição, pode significar a morte, em seus múltiplos matizes, mas também maus, más notícias.
Prazo fatal. Xeque-mate inevitável, mas não provocado pela vítima.
Ânimo baixo, pessimismo, perda de coragem.
Interrupção de um processo para começar de modo diametralmente oposto.
História e iconografia
E provável que a alegoria da morte representada como um esqueleto com a foice, seja original do Tarô; se isto for verdade, trata-se de uma das contribuições fundamentais feitas pelas cartas à iconografia contemporânea, considerando a ampla popularidade desta metáfora macabra.
Van Rijneberk divide o estudo deste arcano em três aspectos: o número treze, o esqueleto, a foice. Como emissário de uma premonição sombria, o treze tem seu antecedente cristão nos comensais da Última Ceia, de onde a tradição extraiu um conto bastante popular da Idade Média: quando treze pessoas se sentam à mesa, uma delas morrerá em breve.
Esta superstição seria herdeira de outras versões mais antigas: Diodoro da Sicília, contemporâneo do imperador Augusto, explica desse modo a morte de Filipe da Macedônia, cuja estátua havia sido colocada junto as dos 12 deuses principais, dias antes de ser assassinado.
Simbolicamente, o número 13 representa a unidade superadora do duodecimal, ou seja, a morte necessária de um ciclo completo, que implica também – ainda que este aspecto tenha sido esquecido na transmissão popular – a ideia consequente de renascimento.
Na arte cristã primitiva não há traços da representação devastadora deste símbolo. Tal fato não será estranho se lembarmos das ideias centrais dos catecúmenos, ou seja, a morte entendida como pórtico de uma vida melhor.
A Dança da Morte, gravura em madeira de 1493.
Dança da morte
Gravura em madeira (1493) - www.deathreference.com
A arte dos primeiros séculos transmite a confiança na proximidade do Juízo Final (e a consequente ressurreição da carne), o que traduz a absoluta falta de medo frente a um estado transitório.
O esqueleto propriamente dito só aparece em todo o seu esplendor nas Danças da morte, disseminadas pelos cemitérios e claustros europeus, quase que simultaneamente, e com certeza não antes do séc. XV.
Tallin's Death
As pestes, no final do séc. XIV, evocam a morte inelutável. Reis ou vassalos, todos são afetados.
Danse Macabre de Bernt Notke, 1440-1509, na Igreja de S. Nicolau, em Tallinn, Estônia. (www.wikipedia.com)
O tema das composições desse período mostra-se idêntico em todos os lugares: o esqueleto se apodera (o matiz está apenas no grau de violência ou gentileza) de criaturas humanas de ambos os sexos, de qualquer idade e condição.
Outro elemento que as Danças da morte têm em comum é que todas são posteriores ao Tarô, de cuja popularidade puderam extrair o encanto de suas imagens.
A Morte, no Tarot de Oswald Wirth
Oswald Wirth
também não coloca
nome na carta 13
Nestas danças, no entanto, não há esqueletos com foices, mas sim com diversos objetos (uma espada, um arado, um par de tesouras, um arco e flechas) que se referem em geral ao ofício da pessoa que será levada pela morte.
Em Joel (4,13), Mateus (13,39), Marcos (4,29) e no Apocalipse (14,14-20) podem ser encontradas metáforas bíblicas em que se fala da foice como instrumento de justiça empunhado por Jeová, pelo Filho do Homem e, mais tarde, pelos anjos: como derivação deste princípio moral.
Os esotéricos não veem a morte como falha ou imperfeição: as formas se dissolvem, variam de aparência quando se tornam incapazes de servir ao seu destino. Desse modo, entre o Imperador e a Morte (primeiros termos do segundo e do quinto ternário, respectivamente), há apenas uma diferença de matizes: ao esplendor máximo do poder e da matéria sucede sua extinção, que é uma conseqüência lógica e também uma necessidade. Como parábola do processo iniciático em oposição à vida corrente, é talvez o arcano mais explícito: “O profano deve morrer – lembra Wirth – para que renasça a vida superior que a Iniciação concede”.
A morte guarda relações simbólicas com a terra, com os quatro elementos, e com a gama de cores que vai do negro ao verde, passando pelos matizes terrosos. Também é associada ao esterco, menos pelo que este possa ter de desagradável do que pelo processo de transmutação material que representa.
Contato:
Constantino K. Riemma contato-ct@clubedotaro.com.br
Outros trabalhos seus no Clube do TarôAutores


Aqueles que zombam de Nosso Senhor merecem um testemunho? Veja aqui




Porque Jesus Cristo habita silencioso e como que impassível quando é insultado no Sacramento de
seu amor?
Primeiro, porque, para os ímpios, como para os bons, a Eucaristia é “Mistério de Fé”, e os insultos de um ímpio não são razão para lhe fazer ver Aquele que ousa ultrajar.
Se assim fosse, bastaria insultá-lo no Santíssimo Sacramento para descobrir milagrosamente a Jesus Cristo e vê-lo com seus olhos. A impiedade obteria milagres, e, certamente, o que seria
mais insensato?
E, ademais, estes ímpios, estes sacrílegos, merecem ver Aquele cuja visão os converteria?
É ao amor, e não ao ódio, que o Divino Salvador se manifestaria se quisesse
se manifestar:
Diante de Pilatos, de Herodes, dos fariseus, dos blasfemadores e dos executores, Jesus se calava, e se calará até o fim dos séculos. O próprio silêncio é uma punição: endurece, extingue um último resto de fé, impede o remorso.
O ímpio que insulta o Santíssimo Sacramento faz como os judeus sobre o Calvário, clamando ao Filho de Deus suspenso numa Cruz para salvá-los: “Ó, tu, que destróis o templo e o reconstrói em três dias, desce da cruz…!”
E acrescentavam: “Ele salvou a outros, e não pode salvar-se a si mesmo…! Se tu és o Filho de Deus, desce da Cruz e nós acreditaremos em ti…!” E Jesus não desceu da Cruz, e não disse outra coisa senão esta divina palavra, que converteu o bom ladrão: “Pai, perdoai-lhes, porque não sabem o que fazem!”.
Os protestantes, incrédulos, sacrílegos, dizem como os judeus:
“Tu que fazes milagres, tu que a Igreja diz ser o seu Deus, mostra-te então a nosso olhar, se tu estás verdadeiramente lá…! Se tu és o Cristo, se tu estás realmente presente nesta hóstia, sai do véu do teu Sacramento! Deixa-te ver… e acreditaremos em ti…” E como no calvário, Jesus
se cala.
Não, a blasfêmia não é o caminho que conduz à fé; e os que ultrajam Jesus na Eucaristia se enganam terrivelmente se imaginam que a simples visão do Salvador bastaria para convertê-los.
Teriam temor, o que poderia bastar para salvá-los, e isto seria tudo. Porém, uma vez passado o susto, ficariam mais furiosos, e buscariam, no arsenal da ciência moderna, maneiras de explicar naturalmente este “fenômeno singular”, esta “ilusão de ótica”, esta “alucinação dos sentidos”, etc.
A fé não é filha do terror, e menos ainda da impiedade: é uma graça que não germina senão nos corações puros, sinceros e humildes.
Os milagres não são suficientes para converter. Vede Caifás, vede os fariseus. “ Este homem faz milagres, dizem uns aos outros, nós não podemos negar.”
Pode-se dizer o mesmo de todos os perseguidores, desde de os dos apóstolos até o dos nossos mártires contemporâneos; foram testemunhas de vários prodígios… Eles se converteram?
Portanto, Nosso Senhor habita e deve habitar impassível em face daqueles que o ultrajam no Santíssimo Sacramento. Ele é paciente com eles, como com todos os outros pecadores, porque a eternidade lhe pertence.
Seus inimigos não podem escapar de Sua terrível justiça: por que, pois,
se apressar?
Ele é o Deus das misericórdias, que quer não a morte, mas a conversão do pecador; e deixa ordinariamente aos pobres tolos que o insultem o tempo para se converter.
*   *   *
Fonte: “Presença real e os milagres eucarísticos” – Mons. de Ségur.



Fonte; Conheça seu anjo; EDT. Nova Cultural.
Fonte; Anjos Cabalisticos; EDT. Companhia dos Anjos.
Fonte; O livro dos anjos; EDT. Duetto.
Fonte; Wikipédia enciclopédia livre.
fale comigo; jacintavs1@gmail.com




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