domingo, 2 de outubro de 2016

Anjo do dia 02/10- Hahasiah- Deus sobrenatural- 25/02- 09/05- 21/07- 14/12-

Missão: É aquilo que vc trás de outras vidas.


Missão;  Emite vibrações sublimes de natureza Divina. Imprime qualidades como forte intuição, dons premonitórios, espirito de conciliação, dotes artísticos e fortalece a humildade. Planeta correspondente; Lua. Hora da visita que seu Anjo faz na terra; 16h40ás16h59. Salmo; 103. Numero da sorte; 1 Dia da semana; segunda-feira. Nome do Anjo em letras hebraicas- he/ he/ shin/ yod/ he. Nome do Anjo em números; 5/ 5/ 21/ 10/5. Carta do taro. A roda da fortuna. Mês da mudança propicia para o seu lado pessoal/profissional. Outubro. Exerce domínio sobre os Barsiens 11. Este anjo ajuda a elevar a alma a Deus, contemplar as coisas Divina e descobrir todos os mistérios através da consciência e inteligência. Quem nasce sob esta influencia amará todas as ciências e sentira um interesse especial em conhecer as propriedade e atributos dos animais, vegetais e minerais. Será puro, criativo, conduzindo sua vida com harmonia, através da enorme luz de proteção que há em seu coração. Estudioso, aprenderá os caminhos utilizando-se da sua aguçada, intuição, entendendo a ordem Divina nas estruturas humanas. Mago, grande sacerdote das ciências esotéricas, onde obterá prestigio e autoridade para ministrar cursos ou palestras. Trabalha para encontrar a paz entre pessoas. Sabe que quando esta passando por uma dificuldade, isto nada mais é que um meio para ter acesso á divindade interna e externa. Tem gostos  simples, amante da natureza, está sempre atento aos pequenos detalhes com; romantismo, pintura, musica, perfumes. O fascínio de seu lado poético flui de modo simples. Uma carta ou desenho de um simples coração já poderia ser a manifestação sublime de seu Anjo guardião. Terá muitas revelações aprendendo de forma iniciática suas leituras espiritualizadas. Será o próprio " Templo do mistérios " sua consciência, seu sacerdote, construindo assim, a realização da verdade de Deus na terra.





" - Dona Jacinta,  não tenho nenhuma duvida especifica para tirar, e sim uma curiosidade pessoal, vejo que a senhora publica varias matérias com temas diversos, que atribuo que sejam respectivos a varias religiões. Já li matéria Espirita, Católica, Evangélica,  Judaica. e etc. Que religião a senhora pertence?  Moro na gávea ( Rio de Janeiro ) sou psicólogo de uma empresa de construção. tenho 62 anos, e não tenho uma religião especifica.

" - Gostaria de responder  que hoje pertenço a todas as religiões do planeta, que respeitam a Deus e aos homens. Nasci na religião Católica Apostólica Romana. Fui criada nela, e me orgulho disso. Porem, quando atingi a maioridade comecei a buscar outros conhecimentos, de religiões que não a minha. Minha avó materna era adventista do sétimo dia, e não sabia ler ou escrever, portanto eu e minha irmã mais velha nos revesávamos  para esta incumbência, liamos a bíblia antes das seis horas da tarde, e ficávamos muito feliz em poder fazer isso. Quando adulta visitei varias outras religiões, e sempre me sentia muito bem. Frequentei um período, a religião espirita que tenho grande apreço pelo que aprendi, e conheci pessoas maravilhosas com uma postura inimaginável pela conduta mostrada pelas atitudes que essas pessoas tem com o ser humano. A caridade e a bondade e respeito é o lema principal. Quando iniciei o meu aprendizado sobre os Anjos percebi que realmente todas as religiões pertence a Deus todo poderoso, e não podemos nos identificar como a minha religião é a certa, ou a do outro esta errada. Nosso Deus é único e criador de tudo. Se hoje tenho que ir ao um templo budista, ou em um centro espirita,  em uma sinagoga, não faz nenhuma diferença para o meu intimo, porque estou indo visitar a casa de Deus. Como um bom exemplo, no dia 12/ de Setembro fui madrinha de um casamento que os noivos são evangélicos, participei da cerimonia e me senti muito a vontade e feliz, achando muito linda a celebração e comovente. Vou continuar assim, porque me sinto melhor, e afirmo que onde o Espirito Santo si manifestar e tenho conhecimento vou publicar. Todas as religiões do planeta creem que os Anjos são os carteiros Divinos. e que nos guarda, portanto somos todos filhos de Deus. E Ele sempre vai ouvir nossas suplicas, independente que religião pertencemos. 




Os anjos em outras tradições.

Judaísmo.

Anjo (em hebraico: מַלְאָךְ‎, malach, "mensageiro") é um ente no mor das vezes espiritual que serve de elo transmissor entre o homem e o Criador. Sua existência é denotada em vários trechos da Bíblia hebraica e em diversos textos da literatura rabínica e do folclore judaico. Alguns anjos são citados por nome, até mencionados em excertos da liturgia religiosa, e também servem de protetores da humanidades e das pessoas individualmente. São entes inteligentes mas vinculados e dependentes do poder Divino, que podem assumir diversos tipos de tarefas, que, aos olhos humanos, podem ser boas ou más.

Budismo e hinduísmo.

Budismo e o Hinduísmo descrevem os anjos, ou devas, como os chamam, de maneira semelhante às outras religiões ocidentais. Seu nome deriva da raiz sânscrita div, que significa "brilhar", e seu nome significa, então, os "seres brilhantes" ou "auto-luminosos". Dizem que alguns deles comem e bebem, e podem construir formas ilusórias para poderem se manifestar em planos de existência diferentes dos seus próprios. O Budismo estabelece uma categorização bastante completa para os seus devas, em grande parte herdada da tradição hinduísta.

Islamismo.


Sultão Muhammad: A Mi'raj, ou Ascensão de Maomé, rodeado de anjos. Iluminura, c. 1650
angelologia islâmica é largamente devedora às tradições do zoroastrianismo, do judaísmo e do cristianismo primitivo, e divide os anjos em dois partidos principais, os bons, fiéis a Deus, e os maus, cujo chefe é Iblis ou Ash-Shaytan, privados da graça divina por terem se recusado a prestar homenagens a Adão..
Por outro lado, existe também no Islamismo uma categorização hierárquica. Em primeiro lugar estão os quatro Tronos de Deus, com formas de leão, touro, águia e homem. Em seqüência, vêm o querubim, e logo os quatro arcanjos: Jibril ou Jabra'il, o revelador, intermediário entre Deus e os profetas e constante auxiliador de MaoméMikal ou Mika'il, o provedor, citado apenas uma vez no Corão (2:98) e quem, segundo a tradição, ficou tão horrorizado com a visão do inferno quando este foi criado que jamais pôde falar de novo; Izrail, o anjo da morte, uma criatura espantosa de dimensões cósmicas, quatro mil asas e um corpo formado de tantos olhos e línguas quantas são as pessoas da Terra, que se posta com um pé no sétimo céu e outro no limite entre o paraíso e o inferno; e Israfil, o anjo do julgamento, aquele que tocará a trombeta no Juízo Final; tem um corpo cheio de pelos e feitos de inumeráveis línguas e bocas, quatro asas e uma estatura que vai desde o trono de Deus até o sétimo céu.[14] Por fim, os demais anjos. Como uma classe à parte estão os gênios, ou djins, que possuem muitas características humanas, como a capacidade de se alimentar, propagar a espécie, e morrer, e cujo caráter é ambíguo.

Espiritismo.

Espiritismo faz uma descrição em muito semelhante à judaico-cristã, considerando-os seres perfeitos que atuam como mensageiros dos planos superiores, sem, no entanto, tentar atribuir forma ou aparência a tais seres: seria apenas uma visão de suas formas morais. A diferença da visão espírita se faz apenas pelo raciocínio de que Deus, sendo soberanamente justo e bom (atributos que seguem-lhe a perfeição, ou seja, Deus não precisa evoluir, já é e sempre foi perfeito e imutável), não os teria criado perfeitos, pois isso seria creditar a Deus a capacidade de ser injusto, face à necessidade que os homens enfrentam de experimentação sucessiva para aperfeiçoarem-se. O Espiritismo apresenta a visão de que tais seres angélicos, independente de suas hierarquias celestiais, estão nesse ponto evolutivo por mérito próprio, são espíritos santificados e livres da interferência da matéria pelas próprias escolhas que fizeram no sentido evolutivo e de renúncia de si mesmos ao longo do tempo, sendo facultado também aos homens atuais - ainda muito materializados - atingirem, através de seus esforços morais e intelectuais nas múltiplas reencarnações, tais pontos de perfeição.
Segundo Allan Kardec, os anjos seriam os espíritos elevados de benignidade superior que são protetores dos necessitados e mensageiros do amor. Seriam, portanto, aqueles que trazem mensagens do mundo incorpóreo. Por este motivo seriam chamados de anjos, palavra que significa mensageiros, os quais aparecem inúmeras vezes nos textos sagrados de religiões judaico-cristãs, indicando a comunicabilidade entre vivos e mortos. Ainda segundo o Espiritismo, os anjos, em sua concepção mais comumente conhecida e aceita - criaturas perfeitas, a serviço direto de Deus - seriam os espíritos que já alcançaram a perfeição passível de ser alcançada pelas criaturas. Estes, ao fazê-lo, passariam a dedicar a sua existência a fazer cumprir a vontade de Deus na Criação, por serem capazes de compreendê-la completamente.
Entretanto, a alma, qual criança, é inexperiente nas primeiras fases da existência, e daí o ser falível. Não lhe dá Deus essa experiência, mas dá-lhe meios de adquiri-la. Assim, um passo em falso na senda do mal é um atraso para a alma, que, sofrendo-lhe as conseqüências, aprende à sua custa o que importa evitar. Deste modo, pouco a pouco, se desenvolve, aperfeiçoa e adianta na hierarquia espiritual até ao estado de puro Espírito ou anjo. Os anjos são, pois, as almas dos homens chegados ao grau de perfeição que a criatura comporta, fruindo em sua plenitude a prometida felicidade. Antes, porém, de atingir o grau supremo, gozam de felicidade relativa ao seu adiantamento, felicidade que consiste, não na ociosidade, mas nas funções que a Deus apraz confiar-lhes, e por cujo desempenho se sentem ditosas, tendo ainda nele um meio de progresso.
De toda a eternidade tem havido, pois, puros espíritos ou anjos; mas, como a sua existência humana se passou num infinito passado, eis que os supomos como se tivessem sido sempre anjos de todos os tempos. Realiza-se assim a grande lei de unidade da Criação; Deus nunca esteve inativo e sempre teve puros Espíritos, experimentados e esclarecidos, para transmissão de suas ordens e direção do Universo, desde o governo dos mundos até os mais ínfimos detalhes. Tampouco teve Deus necessidade de criar seres privilegiados, isentos de obrigações; todos, antigos e novos, adquiriram suas posições na luta e por mérito próprio; todos, enfim, são filhos de suas obras.

Teosofia.


Anatomia esquemática do anjo patrono do santuário de BorobudurJava, segundo indicações do teosofista Geoffrey Hodson em seu livro O Reino dos Deuses. Sua forma é na verdade esférica, com feixes de luz irradiante, e aqui se mostra em corte. Os círculos regulares concêntricos de sua aura indicam sua avançada evolução. Muitos detalhes foram omitidos
Teosofia admite a existência dos seres angélicos, e várias classes dentre eles, embora existam relativamente poucos estudos neste campo que as sistematizem profundamente, dos quais os de Charles Leadbeater e sobretudo Geoffrey Hodson são as fontes mais ricas e interessantes.
Charles Leadbeater diz que, sendo um dos muitos reinos da criação divina, o reino angélico também está, como os outros, sujeito àevolução, e que existem grandes diferenças em poder, sabedoria, amor e inteligência entre seus integrantes. Pelo mesmo motivo, o de constituírem um reino independente, com interesses e metas próprias, diz que os anjos não existem mormente em função dos homens e seus problemas, como reza a cultura popular, apesar de assistí-los de uma variedade imensa de formas, como por exemplo na ministração dos sacramentos das igrejas, na cura espiritual e corporal dos seres humanos, e na sua inspiração, encorajamento, proteção e instrução. Mesmo que o reino angélico como um todo esteja envolvido em muitas tarefas que não dizem respeito ao homem, Leadbeater afirma em A Ciência dos Sacramentos que existe uma classe deles especialmente associada aos seres humanos, a dos anjos da guarda, na verdade uma espécie de silfos, à qual se confia uma pessoa por ocasião de seu batismo, e que por seu serviço conquistam a individualização, tornando-se serafins.]
Os anjos são descritos por Hodson como tendo uma atitude em relação a Deus completamente diversa da humana, não concebendo uma existência personalizada individual, mas sim uma consciência única central e ao mesmo tempo difusa e onipresente, de onde suas próprias consciências derivam e à qual estão inextrincavelmente ligadas. Sentem-se unidos a esta consciência e para eles não é possível, exatamente por esta unidade, experimentarem egoísmo, separatividade, desejo, possessividade, ódiomedo, revolta ou amargura. Apesar de serem essencialmente seres amorosos, seu amor é impessoal, sendo extremamente raras associações estreitas com quaisquer indivíduos. Em seus estudos Hudson os divide em quatro tipos principais, associados aos quatro elementos da filosofia antiga: terra, água, fogo e ar.
Hudson faz também uma associação dos anjos com a Árvore Sefirotal, derivada da tradição Cabalística, definindo dez ordens. Afirma que um dos aspectos do Logos é de natureza angélica e acrescenta que ao reino angélico pertencem os chamados espíritos da natureza. Muitos destas classes estão envolvidos em processos naturais básicos como a formação celular e cristalização mineral, sendo por isso de dimensões microscópicas, constituindo os primeiros degraus da sua longa evolução em direção aos anjos planetários e formas ainda mais grandiosas como os grandes arcanjos solares, de estatura verdadeiramente colossal, a ponto de poderem ser percebidos de pontos próximos à extremidade externa do sistema solar. Outros tipos são os silfos, as salamandras, as fadasdríadesondinas e os variados espíritos da natureza conhecidos desde a antiguidade em várias culturas. Suas descrições dão uma vívida ideia da importância destes seres na manutenção da ordem cósmica e na manifestação do universo desde sua origem insondável até as formas físicas, passando por todos os degraus intermédios. Em seu livro O Reino dos Deuses oferece uma série de ilustrações do aspecto dos vários tipos de anjos, diferindo radicalmente das tradicionais representações angélicas da cultura ocidental, e diz que apesar disso ambos, anjo e homem, derivam suas formas de um mesmo arquétipo.

Na Literatura.

Pouco espaço foi ocupado pelo anjo na modernidade, sobrevivendo na literatura por meio do culto dos jovens. No entanto, perdeu seu significado original e assumiu outro: um ser romântico que muitas vezes foi "amaldiçoado" ao se apaixonar por uma humana, as histórias mais recentes são a dos livros "Fallen" (com direitos comprados pela Disney) que é o primeiro volume da saga composta por Tormenta, Paixão e Rapture. Também é famosa a saga "Hush Hush", composta por Sussurro, Crescendo e Silêncio. Já "Halo" trata de um amor que ultrapassa as barreiras do céu e do inferno". A saga "Os Instrumentos Mortais", também tem a temática sobre serafins, e seus descendentes na terra, os Caçadores de Sombras, que protegem os humanos de demônios.



Fonte; Conheça seu Anjo; EDT. Nova Cultural.
Fonte;  Wikipédia enciclopédia livre.
Fale comigo; jacintavs1@gmail.com








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