domingo, 14 de junho de 2015

Anjo do dia 14/06- Mebahel- Deus conservador- 02/04- 26/08- 07/11- 19/01-

Missão; É aquilo que vc traz de outras vidas;


Auxilia  na   conciliação  e  a   justiça.  Proporciona  sentido  de  equidade,  razão,  imparcialidade,  integridade,  piedade,  compaixão,  retidão  e  sabedoria.
  • Gênio  oposto: Quando vc está sem nenhuma espiritualidade; falsidade,  traição  ou  fraude. Seu  gênio  oposto  deverá  ter  uma  atenção  toda  especial.  Caso  você  avalie  que  ainda  não  tenha  se   manifestado  é  porque  espiritualmente  você  está  totalmente  equilibrado
  • Planeta  correspondente: Júpiter.
  • Hora  da  visita:  04h20  ás  0439.
  • Salmo:  09. Continue  a  sua  espiritualização,  não  abandone  o  seu  salmo  que  foi  escrito  para  você mantenha  sua  integridade  use  sua  compaixão  para  os  mais  necessitados  e  o  seu  senso  de  justiça  para  todos  os  que  estão  a  sua  volta.
  • Numero  da  sorte: 01.
  • Dia  da  semana: Quinta-feira. 
CONSAGRAÇÃO  AO  ANJO  DA  GUARDA


Santo  anjo  da  guarda,  que  me  foste   concedido  desde  o  inicio  da  minha  vida,  como  protetor  e  companheiro,  quero  eu   (---------------)  pobre  pecador,  consagrar-me  hoje  a  vós,  diante  de  meu  senhor  e   Deus,   de  Maria,  minha  mãe  celestial  e  de  todos  os  anjos  e  Santos.
Quero-vos  dar  a  minha  mão  e  nunca  mais  a   desprender  da  vossa.
Com  a  minha  mão  na  vossa,  prometo  ser  sempre  fiel  a  Deus   e  a  Santa  Igreja.
Com  a  minha  mão  na  vossa,  prometo  confessar  sempre  Maria  como  minha  Rainha  e  mãe   e  fazer  da  sua  vida  um  modelo  da  minha.
Com  a  minha  mão  na  Vossa,  prometo  confessar  a  minha  fé  em  vós,  meu  Santo  protetor,  e  promover  zelosamente   a  veneração  dos  Santos  Anjos  ,  como  proteção  e  auxilio  especial.
De  modo  particular,  nestes  dias  de  luta  espiritual  pelo  Reino  de  Deus.
Suplico-te,  santo  Anjo  do  senhor,  toda  vossa  força  do  amor,  para  que  seja  inflamado,  todo  o  vigor  da  fé ,  para  que  nunca  mais  vacile.
Suplico-vos  a  graça  da  humildade  de  Nossa  Senhora,  para  que  seja  preservado  de  todos  os  perigos  e,  guiado  por  vós  chegue  á  pátria  celestial.   Amém.
OREMOS:
Deus  onipotente  e  eterno,  concedei-nos  o  auxilio  dos  vossos  Anjos  e  exércitos  celestes  a  fim  de  que por  eles sejamos  preservados  dos  ataques  de  satanás  e  pelo  precioso  sangue  de  Nosso  Senhor  Jesus  Cristo  e  pela  intercessão  da  Santíssima  Virgem  Maria,  libertos  de  todo  o  perigo,  possamos  servir-vos  em  paz.
Por  nosso  Senhor  Jesus  Cristo,  Vosso  filho,  que  convosco   e  com  o  Espirito  Santo  vive  e  reina  por  todos  os  séculos.  AMÉM.

"  Conhecereis  a  verdade,  e  a  verdade  vos  libertará:  " - Joao  8:32. "








A pregação que cativou as multidões” – conheça o poder das palavras de São Francisco de Assis (Parte III)o


São Francisco de Assis se apresenta heroicamente ao Sultão com a intenção de convertê-lo;
A missão que realizava com tantos frutos em países católicos não bastava para satisfazer o zelo do
nosso Santo.
O seu espírito cavalheiresco ambicionava aventuras mais gloriosas: desejava evangelizar os infiéis. Esperava, com esse perigoso ministério, coroar o seu apostolado pelo martírio. Partiu, pois, para
o Oriente.
Durante o ano de 1213, embarcou em Ancona; mas uma tempestade atirou os navios para as costas da Ilíria. Naquela má estação, a navegação tornava-se impossível. Francisco viu-se forçado a retornar à Itália.
Algum tempo depois, encontrava-se em Espanha; contava passar de lá a Marrocos e realizar por fim o seu sonho. A doença reteve-o e obrigou-o a voltar a Assis.
Estes contratempos sucessivos não o desanimaram. Em 1219, renovou a tentativa e conseguiu, desta vez, desembarcar no Egito.
Foi encontrar o exército dos cruzados sob os muros de Damieta; apercebeu-se depressa das rivalidades mesquinhas que os dividiam. Procurou remediar os males e deu modestamente alguns conselhos que não foram bem recebidos.
Aqueles rudes guerreiros não compreenderam que se encontravam diante de um Santo; não o tomaram a sério. O seu projeto de ir falar com o Sultão pareceu-lhes quimérico; disseram-lhe que seria assassinado antes de alcançar o objetivo.
Muito longe de assustar o intrépido missionário, a perspectiva do martírio atraia-o; lançou-se, pois, a caminho da meta tão desejada.
Na presença do Sultão
Acompanhado por um irmão, Francisco dirigiu-se ao acampamento dos infiéis; uma patrulha deteve-os. Os muçulmanos maltrataram os religiosos e acorrentaram-nos.
O Santo não temia os tormentos nem a morte; mas antes de derramar o seu sangue queria, a qualquer preço, pregar a fé ao soberano ismaelita.
Empregou as poucas palavras árabes que conhecia e gritou: “Soldan, Soldan”, dizem os seus biógrafos. O seu pensamento foi compreendido e levaram-no à presença do Sultão.
Abordou sem demora a questão religiosa. Era por amor da sua alma, disse ele ao príncipe, que tinha vindo suplicar-lhe que renunciasse a Maomé.
Ofereceu-se para lhe explicar a doutrina católica: pediu para discutir na presença do Sultão com os marabus mais conceituados.
A sua ousadia, o seu ar de lealdade, a sua cortesia agradaram ao soberano.
“Consultarei os meus sacerdotes”, respondeu ele, e despediu-o.
O Santo teve, pouco depois, uma segunda audiência. O Sultão tinha mandado convocar os teólogos do Islão; apareceu rodeado por uma numerosa Corte. Francisco falou.
“Fazei acender uma grande fogueira – disse -. Entramos nela ao mesmo tempo, os vossos sacerdotes e eu. Deus preservará das chamas os ministros da verdadeira religião”.
A proposta do missionário desconcertou os assistentes. Os marabus não manifestaram qualquer desejo de tentar a prova do fogo. Um Imã, que se encontrava ali, afastou-se prudentemente.
- “Entrarei, pois, sozinho na fogueira -, declarou Francisco. Se morrer, atribui isso aos meus pecados; mas se, pelo contrário, não sofrer qualquer dano, reconhecei este sinal a verdade”.
Havia nas suas palavras uma tal expressão de sinceridade, que o Sultão não escondeu
a admiração.
Não aceitou o oferecimento de São Francisco: não queria converter-se; mas recomendou-se às suas orações e cumulou-o de presentes. Francisco declinou as ofertas do príncipe e retirou-se.
Quando chegou ao acampamento dos católicos, foi melhor recebido que
antes. Os cruzados maravilhados com tanta coragem, ouviram docilmente
as pregações.
Francisco recrutou entre as suas fileiras diversas vocações para a sua Ordem. Depois, embarcou para a Itália.
Não conseguiria arrebatar a dupla vitória por que tanto aspirava: não convertera o Sultão; não derramara o sangue pela fé. Deus, que queria fazer dele um crucificado vivo, reservava-o para osublime e doloroso martírio do Amor.
*   *   *
Fonte: retirado do livro “São Francisco de Assis” do Rev. Pe. Thomas de Saint-Laurent.





Fonte: Conheça  seu  anjo. Ed. Nova  Cultural 
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