Presta auxilio nos perigos e promove a concórdia. Confere disposição laboriosa, religiosidade,acuidade mental, facilidade de expressão, espirito naturalista e cordialidade. Gênio oposto: Displicência e indiferença. Planeta correspondente: lua. Hora da visita: 19h40ás19h59. Salmo:144. Numero da sorte: 05. Dia da semana: Domingo. Cor: Branca. Pedra: Cristal bruto. MANTRA: " O Senhor sempre está presente no lar que o invoca, esta próximo de todos os filhos fieis que de coração o invocam." Quem nasce nesse dia tem facilidade para a religiosidade, portanto seu lado oposto não sobreviverá. ( Se você quiser ). Nome do Anjo em letras hebraicas; mem/ tsad/ resh/ aleph/ lamed. Nome do anjo em numeros; 13/ 18/ 20/ 1/ 12. Carta do tarot. A roda da fortuna. Mês da mudança favorável para sua vida pessoal/profissional. Outubro. Esse anjo exerce domínio sobre os povos do Tibete.
O Tibete (em tibetano: ; Wylie: bod, AFI: [pʰø̀ʔ]; 西藏; pinyin: Xī Zàng) é uma região de planalto da Ásia, um território disputado situado ao norte da cordilheira do Himalaia. É habitada pelos tibetanos e outros grupos étnicos como os monpas e os lhobas, além de grandes minorias de chineses han e hui. O Tibete é a região mais alta do mundo, com uma elevaçãomédia de 4 900 metros de altitude, e por vezes recebe a designação de "o teto do mundo" ou "o telhado do mundo".[1]
A UNESCO e a Enciclopédia Britanica [2] consideram o Tibete como parte da Ásia Central, enquanto outras organizações a veem como parte do Sul Asiático.[3]
Durante a sua história, o Tibete existiu como uma região composta por diversas áreas soberanas, como uma única entidade independente[4] e como um Estado vassalo, sob suserania ou soberania chinesa. Foi unificado pela primeira vez pelo rei Songtsän Gampo, no século VII. Por diversas vezes, da década de 1640 até a de 1950, um governo nominalmente encabeçado pelos Dalai Lamas (uma linhagem de líderes políticos espirituais tidos como emanações de Avalokiteśvara -Chenrezig, Wylie: [spyan ras gzigs] em tibetano - o bodisatva da compaixão) dominou sobre uma grande parte da região tibetana. Durante boa parte deste período a administração tibetana também esteve subordinada ao império chinês da Dinastia Qing.
Em 1913 o 13º Dalai Lama expulsou os representantes e tropas chinesas do território formado atualmente pela Região Autônoma do Tibete.[5] [6] Embora a expulsão tenha sido vista como uma afirmação da autonomia tibetana,[7] esta independência proclamada do Tibete não foi aceita pelo governo da China nem recebeu reconhecimento diplomático internacional[8] e, em 1945, a soberania da China sobre o Tibete não foi questionada pela Organização das Nações Unidas.[9]
Após uma invasão contundente e uma batalha feroz em Chamdo, em 1950, o Partido Comunista da China assumiu o controle da região de Kham, a oeste do alto rio Yangtzé; no ano seguinte o 14º Dalai Lama e seu governo assinaram o Acordo de Dezassete Pontos. Em 1959, juntamente com um grupo de líderes tibetanos e de seus seguidores, o Dalai Lama fugiu para aÍndia, onde instalou o Governo do Tibete no Exílio em Dharamsala. Pequim e este governo no exílio discordam a respeito de quando o Tibete teria passado a fazer parte da China, e se a incorporação do território à China é legítima de acordo com o direito internacional.[10] Ainda existe muito debate acerca do que exatamente constitui o território do Tibete (ver mapa à direita), e de qual seria sua exata área e população.
A história do Tibete teve início há cerca de 2 100 anos,
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Região Autônoma do Tibete, dentro da República Popular da China | |||||||||
Tibete Histórico, tal como alegado pelos grupos tibetanos no exílio | |||||||||
Regiões designadas como 'tibetanas' pela República Popular da China | |||||||||
Áreas controladas pelos chineses e reivindicadas pela Índiacomo parte de Aksai Chin | |||||||||
Regiões administradas pelos indianos e reivindicadas pela China como parte do Tibete | |||||||||
Outras áreas historicametne dentro da esfera cultural tibetana |
Em 127 a.C. uma dinastia militar fixou-se no vale de Yarlung e passou a comandar a região, perdurando-se esta situação por oito séculos. Por centenas de anos "belicistas" o Tibete investiu sobre terras vizinhas.
Este comportamento mudou em 617, quando o imperador Songtsen Gampo - 33º rei do Tibete – começou a transformar a civilização feudo-militar em um império mais pacífico. Seu reinado durou até 701, e seu legado foi imenso: criou o alfabeto tibetano; escreveu e estabeleceu o sistema legal tibetano (baseado no princípio moral segundo o qual é valorizada a proteção do meio-ambiente e da natureza); favoreceu o livre exercício religioso do budismo, e; construiu vários templos (dentre eles destacam-se o Jokhang e o Ramoche).
Seus sucessores continuaram a transformação cultural, custeando traduções e criando instituições. O próximo rei do Tibete foi Tride Tsukden (704 – 754), o qual deixou seu filho como sucessor, o rei Trisong Detsen.
A partir do século VII a região tornou-se o centro do lamaísmo, religião baseada no budismo, transformando o país num poderoso reinado. Antigo objeto de cobiça dos chineses, no século XVII o Tibete é declarado incluído no território soberano da China. A partir daí seguem-se dois séculos de luta do Tibete por independência, conquistada - temporariamente - em 1912.
Em 1950 o regime comunista da China ordena a invasão da região, que é anexada como província. A oposição tibetana é derrotada numa revolta armada em 1959. Como consequência, o 14° Dalai Lama, Tenzin Gyatso, líder espiritual e político tibetano, retira-se para o norte da Índia, onde instala em Dharamsala um governo de exílio.[15]
Em setembro de 1965, contra a vontade popular de seus habitantes, o país torna-se região autônoma da China. Entre 1987 e 1989 tropas comunistas reprimem com violência qualquer manifestação contrária à sua presença. Há denúncias de violação dos direitos humanos pelos chineses, resultantes de uma política de genocídio cultural.
Em agosto de 1993 iniciam-se conversações entre representantes do Dalai Lama, laureado com o prêmio Nobel da Paz em 1989, e os chineses, mas mostram-se infrutíferas. Em maio de 1995 é anunciado pelo Dalai Lama o novo Panchen Lama, Choekyi Nyima, de 6 anos, o segundo na hierarquia religiosa do país. O governo de Pequim reage e afirma ter reconhecido Gyaincain Norbu, também de 6 anos, filho de um membro do Partido Comunista da China, como a verdadeira encarnação da alma do Panchen Lama.
Ugyen Tranley, o Karmapa Lama, terceiro mais importante líder budista tibetano, reconhecido tanto pelo governo da China como pelos tibetanos seguidores do Dalai Lama, foge do país em dezembro de 1999 e pede asilo à Índia. A China tenta negociar seu retorno, mas Tranley, de catorze anos, critica a ocupação chinesa no Tibete.
A causa da independência do Tibete ganha força perante a opinião pública ocidental após o massacre de manifestantes pelo exército chinês na praça da Paz Celestial e a concessão do Prêmio Nobel da Paz a Tenzin Gyatso, ambos em 1989. Dalai Lama passa a ser recebido por chefes de Estado, o que provoca protestos entre os chineses. No início de 1999, o governo chinês lança uma campanha de difusão do ateísmo no Tibete. A fuga do Karmapa Lama causa embaraço à China.
O Tibete é, ainda hoje, considerado pela China como uma região autônoma chinesa (Xizang).
Este anjo ajuda a curar os males do Espirito e a libertar das perseguições, influi sobre a fidelidade e a obediência.
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"- Sera um grande prazer. Abaixo descrições que poderá seguir para melhor convivência.
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" BENDITO É O NOME DO SENHOR, DE GERAÇÃO EM GERAÇÃO "
Fontes de informação.
A principal fonte para informações históricas sobre a vida de Paulo são as pistas encontradas em suas epístolas e nos Atos dos Apóstolos. Os Atos recontam a carreira de Paulo, mas deixam de fora diversas partes de sua vida, como a sua alegada execução em Roma[4] .
Estudiosos como Hans Conzelmann e o teólogo John Knox (não deve ser confundido com John Knox do século XVI), disputam a confiabilidade histórica dos Atos dos Apóstolos[7] [8] . O relato do próprio Paulo sobre seu passado está principalmente na Epístola aos Gálatas. De acordo com alguns acadêmicos, o relato da visita de Paulo a Jerusalém em Atos 11 contradiz o relato nas epístolas paulinas[4] . Outros consideram o relato de Paulo nas epístolas como sendo mais confiável do que os encontrados nos "Atos"[2]:p. 316-320.
Nomes.
O nome original de Paulo era "Saulo" (em hebraico: שָׁאוּל- Sha'ul; tiberiano: Šāʼûl - "o que se pediu, o que se orou por" e traduzido em grego antigo: Σαούλ - Saul - ou Σαῦλος - Saulos)[9] [10] , nome que divide com o bíblico Rei Saul, um outro benjaminita e primeirorei de Israel, que foi sucedido pelo Rei Davi, da tribo de Judá[6] [11] . Segundo suas próprias palavras, era um fariseu[nota e].
O uso de "Paulo" (em grego: Παῦλος - Paulos; em latim: Paulus ou Paullus - "baixo"; "curto"[12] ) aparece nos "Atos" pela primeira vez quando ele começou sua primeira jornada missionária em território desconhecido. Em Atos 13:6-13, Paulo aparece, juntamente com Barnabé e João Marcos, conversando com Sérgio Paulo, um oficial romano em Chipreque será convertido por ele. Paulus era um sobrenome romano e alguns argumentam que Paulo o adotou como seu primeiro nome[13] . Outra teoria, apontada pelo Vaticano, afirma que era costume para os judeus romanizados da época adotarem um nome romano e o pai de Paulo provavelmente quis agradar à família dos Pauli[14] . Por fim, há ainda os que consideram possível a homenagem a Sérgio Paulo e mais provável que a mudança esteja mais relacionada a um desejo do apóstolo em se distanciar da história do Rei Saul, que perseguiu Davi[15] .
Antes da conversão.
Em "Atos dos Apóstolos", Paulo afirma ter nascido em Tarso (na província de Mersin, na parte meridional da Turquia central) e faz breves menções à sua família. Um sobrinho é mencionado em Atos 23:16 e sua mãe é citada entre os que moram em Roma em Romanos 16:13. É ali também que o apóstolo confessa que «Saulo assolava a igreja, entrando pelas casas e, arrastando homens e mulheres, os entregava à prisão.» (Atos 8:3) [nota f].
Mesmo tendo nascido em Tarso, foi criado em Jerusalém, "aos pés de Gamaliel"[nota r], que é considerado um dos maiores professores nos anais do judaísmo" e cujoequilibrado conselho (Atos 5:34-39), pedindo que os judeus contivessem a fúria contra os discípulos, contrasta com a temeridade de seu estudante que, após a morte deEstevão, saiu num rompante perseguindo os "santos" [nota g].
Conversão e a sua missão.
Ver artigo principal: Conversão do apóstolo Paulo
A conversão de Paulo pode ser datada entre os anos de 31 e 36[16] [17] [18] pela referência que ele fez em uma de suas epístolas[4] . De acordo com os "Atos dos Apóstolos", sua conversão (metanoia) ocorreu na "estrada para Damasco", onde ele afirmou ter tido uma visão de Jesus ressuscitado que o deixou temporariamente cego [nota h].
Testemunho pós-conversão.
Nos versículos iniciais da Epístola aos Romanos, Paulo nos dá uma litania de sua própria alegação apostólica e de suas convicções pós-conversão sobre a ressurreição de Cristo.
Os seus próprios textos nos dão alguma ideia sobre o que ele pensava de sua relação com o Judaísmo. Se por um lado se mostrava crítico, tanto teologicamente quanto empiricamente, das alegações de superioridade moral ou de linhagem dos judeus[nota s], por outro defendia fortemente a noção de um lugar especial reservado aos filhos de Israel[nota t].
Ele ainda afirmou que recebeu as "boas novas" não de qualquer um, mas por uma revelação pessoal de Jesus Cristo[nota i]. Por isso, ele se entendia independente da comunidade de Jerusalém[2] :p. 316 - 320 (possivelmente no Cenáculo), embora alegasse sua concordância com ela no que tangia ao conteúdo do Evangelho [nota j]. O que é mais impressionante nessa conversão é a mudança na forma de pensar que ocorreu. Ele teve que mudar seu conceito sobre quem o Messias era e, particularmente, aceitar a ideia, então absurda, de um Messias crucificado. Ou talvez o mais difícil tenha sido a mudança de seus conceitos sobre a superioridade dos judeus. Ainda há debates sobre se Paulo já se considerou como o veículo de evangelização dos gentios no momento de sua conversão ou se isto se deu mais tarde[19] .
Primeiros anos de ministério.
Após a sua conversão, Paulo foi para Damasco, onde os "Atos" afirmam que foi curado de sua cegueira e batizado por Ananias de Damasco[20] . Paulo afirma em 2 Coríntios 11:32 que foi em Damasco que ele escapou por pouco da morte, indo em seguida primeiro para a Arábia e depois de volta para Damasco[nota u][21] . Esta viagem de Paulo para a Arábia não é mencionada em nenhum outro lugar no Novo Testamento e alguns autores acreditam que ele tenha na realidade viajado até o Monte Sinai para meditar no deserto[22] [23] . Ele descreve em Gálatas como, três anos após a sua conversão, ele viajou para Jerusalém, onde se encontrou com Tiago, o Justo, e ficou com Simão Pedro por 15 dias[nota v].
A narrativa em Gálatas continua afirmando que, quatorze anos após a sua conversão, ele foi de novo a Jerusalém[nota w]. Não se sabe exatamente o que aconteceu neste período, conhecido como "anos desconhecidos", mas tanto os Atos quanto os Gálatas nos dão algumas pistas[24] . Ao final deste período, Barnabé foi ao encontro de Paulo e o trouxe de volta para Antioquia[nota x]. O autor F. F. Bruce sugeriu que os quatorze anos podem ser contados a partir da conversão de Paulo ao invés de sua primeira visita a Jerusalém[25] .
Quando uma grande fome ocorreu na Judeia[26] , Paulo e Barnabé viajaram para Jerusalém para entregar a ajuda financeira da igreja de Antioquia[27] . De acordo com os Atos, Antioquia já tinha se tornado um centro importante para os fiéis após a dispersão dos crentes que se seguiu ao martírio de Estêvão[2] e foi lá que os seguidores de Jesus foram, pela primeira vez, chamados de cristãos[nota k].
Primeira viagem missionária.
Nos Atos, relatam-se três viagens de Paulo: a primeira, liderada primeiro por Barnabé, levou Paulo de Antioquia até Chipre, passando depois pela Ásia Menor (Anatólia) e de volta a Antioquia. Em Chipre, Paulo enfrenta e cega Elimas, o mago, que estava criticando seus ensinamentos ao procônsul Sérgio Paulo. Deste ponto em diante, passa a ser chamado de Paulo e aparece como o líder do grupo[28] . Quando chegaram em Perge, João Marcos, que acompanhava o grupo, voltou para Jerusalém e os dois foram para Antioquia na Pisídia, Paulo profere um longo discurso e converte muitos, mas o grupo acaba expulso da cidade (Atos 13). Em Icônio, foram novamente expulsos e seguiram para Listra, onde foram confundidos com os deuses romanos Júpiter e Mercúrio depois que Paulo curou um coxo. Por conta da intriga dos judeus, Paulo foi preso e apedrejado, mas sobreviveu e, com Barnabé, seguiu para Derbe. De lá, retornaram passando novamente pelas mesmas cidades para reforçar as comunidades recém-fundadas e terminaram a viagem em Antioquia (Atos 14).
Segunda viagem missionária.
Concílio de Jerusalém.
Mais informações: Concílio de Jerusalém e Controvérsia da circuncisão
Paulo partiu para sua segunda viagem de Jerusalém, onde estava sendo realizado o concílio com os outros apóstolos no qual aobrigatoriedade da circuncisão foi retirada. A maior parte dos acadêmicos concorda que houve uma reunião vital entre Paulo e a igreja de Jerusalém em algum momento entre os anos de 48 e 50[4] , descrita em Atos 15:2 e geralmente entendido como o mesmo evento mencionado por Paulo em Gálatas 2:1[4] . A principal questão discutida ali foi se os gentios convertidos precisavam ou não ser circuncidados, conforme o relato nos Atos e em Gálatas. Paulo alega em sua epístola que terá sido neste encontro que Pedro, Tiago e Joãoaceitaram a missão de Paulo aos gentios[29] .
Com o objetivo de levar a Antioquia o resultado do concílio, os fiéis realizaram uma eleição para escolher dois mensageiros que acompanhariam Paulo e Barnabé nessa missão. Os eleitos então foram Silas e Judas, "chamado Barsabá "[nota y].
Paulo, Barnabé, Judas e Silas partiram então de Jerusalém levando os decretos dos apóstolos aos fiéis em Antioquia e nas províncias romanas da Síria e Cilícia. Chegando a Antioquia, eles cumprem a missão que lhes foi dada, sendo que Judas retorna para Jerusalém e desaparece da história, enquanto Silas permanece na cidade[nota z].
Paulo e Silas.
Em Antioquia, Paulo e Barnabé tiveram uma dura discussão sobre se deveriam levar João Marcos com eles. Em Atos 13, é mencionado que o menino já os tinha deixado em uma viagem anterior para retornar para casa. Paulo acreditava que ele ainda não estava pronto para este tipo de evangelização e, por isso, ele e Barnabé decidiram se separar. Barnabé acabou levando João Marcos consigo para Chipre e Silas se juntou a Paulo[30] .
Paulo e Silas viajaram para diversas cidades diferentes, como Tarso, Derbe e Listra (todas na Ásia Menor). Nesta última, eles encontraram Timóteo, um discípulo que tinha uma boa reputação, e decidiram levá-lo com eles. Em Filipos (na Grécia), uma multidão incitada por homens insatisfeitos com o exorcismo de uma escrava que dava muitos lucros aos seus patrões com suas adivinhações, se insurgiu contra os missionários, açoitando e prendendo Paulo e Silas. Após um milagroso terremoto, os portões da prisão se abriram e os dois puderam escapar, o que levou por sua vez à conversão do carcereiro[nota a1]. Eles seguem então paraBereia, de onde Paulo segue para Atenas, deixando ali Silas e Timóteo[nota b1]. Na capital grega, Paulo prega no Areópago contra os muitos ídolos que encontra, converte Dionísio, o Areopagita e parte [nota c1].
Por volta de 50 a 52, Paulo passou 18 meses em Corinto[4] , onde reencontrou Timóteo e Silas. A referência nos Atos ao procônsulGálio permite inferir a data (vide Inscrição de Gálio[4] ). Lá ele trabalhou com Silas e Timóteo[4] e conheceu Priscila e Áquila, que se tornaram fiéis crentes e ajudaram Paulo em suas viagens missionárias. A dupla seguiu Paulo e seus companheiros até Éfeso e o grupo permaneceu ali para iniciar aquela que seria a mais forte e fiel igreja cristã daquele tempo, um importante centro da cristandade a partir do ano 50. Em 52, Partiu para Cesareia Marítima, passou por Jerusalém e finalmente chegou em Antioquia[30] .
Terceira viagem missionária.
Paulo iniciou sua terceira viagem missionária passando por toda a região da Galácia e da Frígia para reforçar a fé e ensinar para os fiéis, além de repreender os que estavam em erro. Quando chegou em Éfeso, ficou ali por pouco menos de três meses e realizou uma série de milagres, como curas e exorcismos. Depois de provocar uma revolta na cidade, o apóstolo seguiu para a Macedônia[31] , passando novamente por Corinto, onde permaneceu por três meses. Quando ele estava pronto para retornar para a Síria, mudou de ideia por conta de um plano que os judeus tinham feito contra sua vida, voltando então para a Macedônia e dali seguiu para a Trôade, onde ressuscitou o jovem Êutico depois de ele ter caído três andares e ter sido «levantado morto» (Atos 20:9)[32] . A viagem de Paulo, que pretendia chegar em Jerusalém para celebrar o Pentecostes (entre maio e junho), continuou passando por Assos, Mitilene, Quios, Samos e Mileto (Atos 20). A dura jornada passou ainda por Cós, Rodes e Pátara, onde Paulo embarca num navio com destino à Tiro, na Fenícia. Depois de sete dias na cidade, o grupo de Paulo segue para Ptolemaida, Cesareia, onde visitaram Filipe, o Evangelista, e finalmente Jerusalém (Atos 21).
Embora Paulo tenha escrito sobre uma visita que fez a Ilíria, ele estava se referindo ao que hoje chamamos de Ilíria Grega[33] , parte da província romana da Macedônia, onde hoje está atualmente a Albânia[34] .
Viagem a Roma.
Ver artigo principal: Viagem de Paulo para Roma
Paulo e seus companheiros seguiram então para Roma, naquela que foi provavelmente a última das viagens missionárias, em 60. A viagem começou em Jerusalém, onde os irmãos foram recebidos em festa. Lá, Paulo foi espancado e quase morto, preso e enviado para Cesareia Marítima, onde esteve detido durante aproximadamente um ano e meio. Foi transferido para Roma depois de apelar a César, um direito que tinha por ser cidadão romano, ao perceber que não receberia julgamento justo de seu povo. Paulo passou então a pregar na capital imperial[35] .
O Incidente em Antioquia.
Ver artigos principais: Incidente em Antioquia e Epístola aos Gálatas
Apesar do acordo encontrado no Concílio de Jerusalém, como tinha entendido Paulo, o apóstolo relata como ele depois confrontou publicamente Pedro, no que ficou conhecido como "Incidente em Antioquia", por causa da relutância dele em realizar suas refeições com os cristãos gentios em Antioquia[36] .
Escrevendo depois sobre o incidente, relata ter dito a Pedro e os demais presentes «Se tu, sendo judeu, vives como gentio, e não como judeu, como obrigas os gentios a viver como os judeus?» (Gálatas 2:11-14). Paulo também menciona que até mesmo Barnabé, seu companheiro de viagem até aquele momento, ficou do lado de Pedro[36] [nota l].
O resultado final do incidente permanece incerto. A Enciclopédia Católica afirma que "o relato de Paulo sobre o incidente não deixa dúvidas de que Pedro viu justiça na reprimenda". Em contraste, a obra "From Jesus to Christianity", de L. Michael White, alega que "o confronto com Pedro foi uma falha completa, uma bravata política, e Paulo logo deixou Antioquia como persona non grata para nunca mais voltar"[37] .
Fonte; Wikipédia enciclopédia livre.
Fonte: Conheça seu Anjo. EDT: Nova Cultural.
Fonte: Salmos para todos. EDT: Alto Astral.
Fale comigo: jacintavs1@gmail.com
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