segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Anjo do dia 24/08- Hahasiah- Deus amparo e proteção- 31/03- 12/06- 05/11- 17/01-

Missão; É aquilo que vc trás de outras vidas.




jo Kabalístico – HAHASIAH


* Hierarquia: Principado
* Príncipe: Haniel
* Hora: 16h40 às 17h00.
* Dia: 2ª feira
* Vela: Branca
* Incenso: Hortelã
* Talismã: Quartzo Branco ou Labradorita
* Salmo 103: "Bendizei, ó minha alma ao Senhor, e tudo o que há em mim bendiga o seu nome”.
* Ancoragem: 09/05, 20/07, 30/09, 11/12, 21/02
* Personalidade: Sabe ouvir e possui grande capacidade de compreensão
* Gênio contrário: Domina o charlatanismo e a magia negra. Traz situações nebulosas, escusas e ilegais, desastres ecológicos, depressão, negativismo e hipocondria.
* Precisa aprender: A levar a paz para os próximos e cumprir as promessas que faz. É necessário também ser bondosa, estudar sobre assuntos místicos e lutar pelo sucesso nos negócios.
* Oração: "Hahasiah, aceito ser braço justiceiro e executante da sua providencia. Ajude-me a suportar o peso dos meus pecados. Instrua-me a respeito dos seus desejos ocultos, e não faça de mim um instrumento cego. Que minha consciência permaneça eternamente iluminada pela sua graça infinita"
* Carta do Tarô: A Roda da Fortuna
* Número da sorte: 10
* Mês de mudança: Outubro
* Afinidades: Cristais e Plantas
* Mestre Ascensionado: SERAPS BEY
* Exerce domínio sobre: Os barsíens (pertencentes a um sistema gnóstico antiqüíssimo)
* Planeta: Lua
* Cor: Branco
* Essência: Sândalo
* Nome Divino: Bila
* Superação: A cada um é dado o que merece; abra seu coração.
* Atributo: “Deus oculto”
* Signo que rege: Sagitário
* Elemento: Fogo-Djinn
* “Sit gloria Domini in saeculum: laetabitur Dominus in operibus suis”.
* Flor: Erva cidreira
* Banho: Durante 7 segundas feiras às 6:h00, tomar o banho normal, logo a seguir jogar do pescoço para baixo o banho preparado com: 7 punhados de erva cidreira, vestir roupa branca, acender 1 vela branca e recitar o salmo do seu Anjo.
* Ritual: Durante 7 dias no horário do Anjo, recitar o vers. 32 do Salmo 103.
* Invocação: “Vinde a mim, bondoso Anjo Hahasiah, para que sua luz seja por mim utilizada da maneira mais digna possível. Por isso eu o invoco, grandioso Anjo, para assim trilhar melhor os caminhos do Senhor”.
* Afaste o anjo do mal, assim: numa 2ª feira, contemple a Lua e diga estas palavras em voz baixa: “Lua, mãe do Universo, proteja-me contra o mal”.


QUEM  É  O  ARCANJO  MIGUEL  NAS RELIGIÕES  DESSE  PLANETA.
Estamos reverenciando o Arcanjo Miguel, pois estamos na sua quarentena.


Referências nas Escrituras.

Bíblia Hebraica.

Na Bíblia Hebraica e, portanto, no Antigo Testamento, o profeta Daniel teve uma visão após um jejum (em Daniel 10:13-21), um anjo identifica Miguel como o protetor de Israel. O profeta se refere a Miguel como "um dos primeiros príncipes"32 . Posteriormente, em Daniel 12:1, Daniel é informado sobre o papel de Miguel durante o "tempo de tribulação" que "nunca houve desde que existiu nação até aquele tempo" e que 33 :
Nesse tempo se levantará Miguel, o grande príncipe que se levanta a favor dos filhos do teu povo;
Assim, embora as três referências a Miguel no Livro de Daniel sejam referentes ao mesmo indivíduo que age de forma similar nos três casos, o último se coloca no "fim dos tempos", enquanto que os outros dois são na época contemporânea na Pérsia  34 . Estas são as únicas referências ao arcanjo Miguel na Bíblia Hebraica 35 .
As referências ao "capitão das hordas do Senhor" que estão no Livro de Josué nos primeiros dias da campanha pela Terra Prometida (veja Josué 5:13-15) foram por vezes interpretadas como sendo referentes ao arcanjo Miguel, mas não há nenhuma base teológica para esta proposição, dado que Josué claramente adorava essa figura e os anjos não eram adorados, o que indica que a figura possa se referir ao próprio Yahweh 36 37 .

Novo Testamento.

Apocalipse (Apocalipse 12:7-9) descreve uma guerra no céu na qual Miguel, sendo o mais forte, derrota Satã 38 :
Houve no céu uma guerra, pelejando Miguel e seus anjos contra o dragão. O dragão e seus anjos pelejaram, e não prevaleceram; nem o seu lugar se achou mais no céu. Foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, que se chama Diabo e Satanás, aquele que engana todo o mundo; sim, foi precipitado na terra, e precipitados com ele os seus anjos.
Após o conflito, Satã foi atirado à terra juntamente com os anjos caídos de onde eles ainda tentam "desviar o caminho da humanidade"38 .
Em outro trecho, na Epístola de Judas (Judas 1:9), Miguel é referido especificamente como sendo um "arcanjo" quando ele novamente confronta Satã:39 :
Mas quando Miguel, o arcanjo, discutindo com o Diabo, altercava sobre o corpo de Moisés, não ousou fulminar-lhe sentença de blasfemo, mas disse: O Senhor te repreenda.
Uma referência a um "arcanjo" também aparece em I Tessalonicenses (I Tessalonicenses 4:16):
porque o Senhor mesmo descerá do céu com grande brado, com voz de arcanjo e com trombeta de Deus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro.
Porém, o arcanjo que marca a Segunda Vinda de Cristo não é mencionado 39 .

Nos apócrifos.

No livro de Enoque Miguel é designado como o príncipe de Israel. No livro dos Jubileus, ele é retratado como o anjo que instruiu Moisés na Torá. Nos Manuscritos do Mar Morto é retratado lutando contra Beliel.

Cristianismo.

Cristianismo primitivo.

Os primeiros cristãos consideravam alguns mártires - como São Jorge e São Teodoro - como patronos militares. Porém, a São Miguel, eles entregavam bem-estar dos doentes e foi como um curador que ele era venerado na Frígia (na moderna Turquia)40 .
O mais antigo e mais famoso santuário de São Miguel no antigo Oriente Próximo era associado com suas águas medicinais. Ele era chamado de Michaelion 41 e foi construído no início do século IV pelo imperador romano Constantino I em Calcedônia, no local de um templo anterior chamado Sosthenio  35 .
Uma pintura do Arcanjo Miguel matando uma serpente se tornou a principal no Michaelion após Constantino ter derrotado Licínio nas redondezas em 324, eventualmente tornando-a o padrão da iconografia de Miguel como um santo guerreiro, assassinando um dragão35 . O Michaelion tinha uma magnífica igreja e ela se tornou o modelo para centenas de outras igrejas no cristianismo oriental, que espalhou a devoção ao arcanjo 42 .
No século IV, a homilia de Basílio de CesareiaDe Angelis, colocou Miguel acima de todos os outros anjos. Ele foi chamado de "Arcanjo" por ser o príncipe dos outros anjos .43No século VI, a imagem de Miguel como curador continuava em Roma, algo visível pelo costume de os doentes, após uma epidemia, dormirem uma noite no Castel Sant'Angelo(dedicado a Miguel por ter salvo Roma), esperando a sua manifestação 43 44 .
No século VI, o crescimento da devoção ao santo na Igreja Ocidental se manifestou pelas festas dedicadas a ele, como se pode ver no Sacramentário Leonino. No século VII, oSacramentário gelasiano incluia uma festa para "S. Michaelis Archangeli", assim como o Sacramentário Gregoriano43 . Alguns destes documentos mencionam uma hoje inexistente Basilica Archangeli na Via Salária, em Roma.43 .
angeologia de Pseudo-Dionísio, que era amplamente lida já no século VI, dava a Miguel uma alta posição na hierarquia celestial 43 . Posteriormente, no século XIII, outros, como Boaventura, acreditavam que ele seria o príncipe dos Serafins, a primeira das nove ordens angélicas. De acordo com Tomás de Aquino45 , ele seria o príncipe da última e mais baixa ordem, a dos anjos43 .

Catolicismo.

Arcanjos Ortodoxos

Conselho Angelical (Ангелскй Собор). Ícone ortodoxo representando os sete arcanjos tradicionais da Ortodoxia.
Os católicos romanos e os ortodoxos geralmente se referem a Miguel como "São Miguel", um título honorífico cuja origem não foi uma canonização. Ele é geralmente nas litanias cristãs como "São Miguel Arcanjo". Os ortodoxos adicionalmente o chamam de "Archistrategos" (veja estratego) ou "Comandante Supremo das Hostes Celestiais"
Nos ensinamentos católicos, São Miguel tem quatro papéis principais 46 . O primeiro é como comandante do Exército de Deus e o líder das forças celestes em seu triunfo sobre os hostes infernais 47 . Ele é visto como um modelo angélico para as virtudes do "guerreiro espiritual", em guerra contra o mal, por vezes também visto como sendo a "batalha interna"48 .
O segundo e o terceiro papel de Miguel lidam com a morte. No segundo, Miguel é o anjo da morte, levando a alma de todos os falecidos para o céu. Neste papel, na hora da morte, Miguel desce e dá à alma uma chance de se redimir antes da morte, atrapalhando assim o diabo e seus asseclas. As orações católicas em geral se referem a este papel de Miguel. No terceiro papel, ele mede as almas numa balança perfeitamente equilibrada (daí o motivo de ele ser também muitas vezes representado segurando uma balança)49
Em seu quarto papel, São Miguel, o patrono especial do povo escolhido no Velho Testamento, é também o guardião da Igreja. Era comum o anjo ser reverenciado por ordens militares de cavaleiros durante a Idade Média. Este papel também se estende a ser o santo padroeiro de numerosas cidades e países.50 51 .
O catolicismo romano inclui ainda tradições como a Oração de São Miguel, que pede especificamente que os fiéis sejam defendidos pelo santo 52 53 54 . O Terço de São Miguel Arcanjo é composto por nove saudações, uma para cada ordem angélica 55 56 .

Protestantismo primitivo.

Alguns dos primeiros acadêmicos protestantes identificaram Miguel com a pré-encarnação de Cristo, baseando sua visão parcialmente na justaposição de "criança" e arcanjo no capítulo 12 do Apocalipse e também nos atributos dados a ele por Daniel 57 .

Testemunhas de Jeová.

As Testemunhas de Jeová acreditam que há apenas um "arcanjo" no céu e na Bíblia. Eles ensinam que o Jesus de antes da encarnação e após a ressurreição, e o Arcanjo Miguel são a mesma pessoa: "a evidência indica que o Filho de Deus era conhecido como Miguel antes de vir à Terra e é conhecido também por este nome após o seu retorno ao céu, onde ele agora está na forma do glorificado espírito Filho de Deus." Eles notam que o termo "arcanjo" na Bíblia só é usado no singular, jamais de forma clara no plural. Eles também afirmam que Miguel é o mesmo "Anjo do Senhor" que conduziu os israelitas no deserto 58 59 . Sob este ponto de vista, o espírito que leva o nome de Miguel é chamado de "um dos principais príncipes", "o grande príncipe que tem o comando de seu [de Daniel] povo" e "o arcanjo" (Daniel 10:13Daniel 12:11 9:60 .

Adventistas do Sétimo Dia.

Adventistas do Sétimo Dia acreditam que Miguel era um outro nome para o Verbo Divino (como em João 1:1) antes d'Ele ter se encarnado como "Jesus". Ele seria o Verbo, não criado, por conta de quem todas as coisas são criadas. O Verbo então se fez nascer encarnado como Jesus 61 .
Eles acreditam que o nome "Miguel" é importante para mostrar a sua verdadeira identidade, assim como Emanuel (que significa "Deus conosco"). Eles acreditam que o nome significa "aquele que é Deus" e que, como "Arcanjo" ou "comandante ou líder dos anjos", ele liderava os anjos e, por isso, a afirmação em Apocalipse 12:7-9 que identifica Jesus como sendo Miguel 62 . Além disso, "Miguel" seria um dos muitos títulos associados ao Filho de Deus, a segunda pessoa da Divindade. E este ponto de vista não estaria de modo algum em conflito com a crença em sua Divindade Plena, pré-existência eterna e, também de maneira nenhuma, seria uma diminuição de Sua pessoa ou obra 63 .
Ainda na visão adventista, a afirmação em I Tessalonicenses 4:16 identifica claramente Jesus com Miguel64 , assim como João 5:2564 .
Nas Escrituras ele é mostrado fazendo coisas que também se aplicam a Cristo desde o início, ele é também Cristo pré-encarnado 65 66 .

Mórmons.

Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias acredita que Miguel é Adão, o Antigo de Dias (de Daniel 7), um príncipe e um patriarca da família humana e que Miguel ajudou Jehovah (a forma celeste de Jesus) na criação do mundo sob a direção de Deus Pai67 68 69 70 .

O anjo Miguel nos manuscritos do Mar Morto.


São Miguel luta contra o dragão, por Jean Fouquet.
Desde a publicação, em 1991, da quase totalidade dos textos descobertos no deserto da Judeia, comumente conhecidos como os manuscritos do Mar Morto, que o estudo acerca da angeologia judaica sectária e extra-bíblica teve um grande desenvolvimento.
Nestes textos, numa perspectiva que viria a ser recuperada pelos movimentos gnósticos do Século I, Miguel é apresentado como a figura celestial de Melquisedeque exaltado, elevado aos céus. É similarmente referido como o "príncipe da luz", conforme 11 Q13, que dará combate ao "príncipe das trevas", SatãBelial ou Melkireshah (o príncipe das profundezas da Terra). Este confronto dar-se-á aquando da grande batalha celeste que antecederá o fim dos tempos e a nova vinda do fundador da comunidade essênio, o "Mestre da Justiça", como Messias escatológico.
Neste contexto, e numa descrição profundamente ambivalente, em 4Q 529 e 6Q23 o triunfo definitivo da paz não lhe é atribuído, conforme alguns depreendem de Judas 1:9, acima transcrito, onde Miguel recusa a função de juiz escatológico, mas apenas é o seu arqui-estratega. Miguel recusa inclusive o título de "Senhor" e de "Salvador", ao mesmo tempo que, segundo 4Q246, aguarda que, tal como o seu modelo histórico apresentado neste texto, Antíoco Epifânio, se possa autoproclamar "um deus" e ser adorado como deus, tal como aquele em Daniel 11,36-37.
Para outros[quem?], segundo a interpretação que fazem de alguns dos manuscritos do Mar Morto, Miguel é mesmo apresentado como o grande usurpador do senhorio de Deus numa opinião que, com alguns matizes, é idêntica à de movimentos para-cristãos nascidos no Século XIX. Segundo aquela referida interpretação, Miguel louvaria o malquisto rei Sedecias, referido em 2 Reis 24:19, prometendo-lhe, inclusive, uma aliança para que este leve a bom termo os seus planos malévolos.
Em síntese, a angeologia apresentada pela interpretação destes textos não é homogênea, mas aduz um grande leque de orientações desde as menos negativas como as que consideram Miguel como Melquisedeque exaltado, mas com desejos de ser adorado, até às profundamente negativas, as que o concebem como próximo do malévolo rei Sedecias. Nos primeiros séculos da nossa era, esta literatura teve muita influência em círculos gnósticos vindos do helenismo platonizado na medida em que a sua falta de clareza e a ambiguidade esotérica, quase a roçar o paganismo (de facto, tais perspectivas jamais poderiam ser tidas como inspiradas, quer pelo judaísmo, quer pelo cristianismo), serviu plenamente os seus intuitos de estabelecerem pontes de contacto com o crescente influxo cultural do cristianismo e, assim, não perderem a sua importância religiosa.



Fonte; fatimasoares.kit.net c.avignon@gmail.com
Fonte; Wikipédia enciclopédia livre.
fale comigo; jacintavs1@gmail.com
Fonte; conheça seu Anjo. Companhia dos Anjos.

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