Esse anjo protege á saúde dos nascidos nos dias acima. Afugente os adversários. Concede á personalidade características da paciência, combatividade, coragem senso estratégico, espirito hospitaleiro e afetuoso. Quando não tem Espiritualização seu lado oposto si manifesta ; Tendencia grande de ser intolerante e covarde. Tera facilidade no aprendizado escolar e terá bastante vontade de vencer. Na infância terá que ser conduzido com muito amor e carinho para poder desenvolver as características que recebeu ao nascer. Terá uma família feliz e harmoniosa. todos gostarão de pertencer ao seu convívio. Irá funcionar para todos que estão á sua volta, como um psicologo pois sera sua marca para ouvir.. Nao terá muitos filhos. E com relacionamentos sólidos ficara sempre acompanhado, se quiser! Esse posicionamento será seu livre arbítrio. Na vida adulta sempre estará no comando no lado profissional, porque terá espirito de liderança, e um bom estrategista. Tera uma vida confortável e tudo isso com recursos de seu trabalho honesto. Jamais fara algo que possa se envergonhar. Sua saúde será o seu maior presente Divino, pois passará grande parte da sua vida, sem ter absolutamente nada, e terá uma vida bem longa. Planeta correspondente; Netuno. Hora da visita do seu Anjo na terra 21h40ás21h59. Salmo; 37. Numero da sorte; 3. Dia da semana. Segunda-feira. Esse anjo exerce domínio sobre os Brâmanes. O mês favorável para sua vida é Julho. Nome do anjo em letras hebraicas; mem/ noun/ qof/ aleph/ he. Nome do anjo em numeros; 13/ 14/ 19/ 1/5. A carta do tarot. O carro.
Brâmane
as Brâmane (devanāgarī: ब्राह्मण, IAST brāhmaṇa) é um membro da casta sacerdotal, a primeira do Varṇaśrama dharma ou Varṇa vyavastha, a tradicional divisão em quatro castas (varṇa) da sociedade hinduísta.1
O termo brâmane deriva do latim brachmani (ou bragmani), que, por sua vez, provém do grego brakhmânes, adaptação do termosânscrito védico brāhmaṇa, que significa "aquele que é versado no conhecimento de Brahman - a alma cósmica "2 . Segundo oPurusha Sukta, o canto 10.90 do Rigveda, dedicado ao Purusha - o homem cósmico primordial transcendente - os brâmanes surgiram da boca do Purusha.
A sua boca tornou-se o brāhmaṇa, os seus braços se transformaram no kṣatrya, as suas coxas em vaiśya e dos pés nasceu o śūdra.—Ṛgveda, X,90-11,12
A teoria da invasão ariana (na verdade, uma migração "invasiva") tem sido questionada nos meios acadêmicos depois das explorações arqueológicas em Harappa (civilização fundada por proto-árias da Ásia Central, já que o homeland dravídico fica no sul da Índia e não no norte do Paquistão). A teoria propõe que os brâmanes e as outras duas castas superiores - kṣatrya (guerreiros) evaiśya (artesãos) – foram constituídas pelos arianos invasores, e as castas inferiores - os trabalhadores braçais - pelos dravidicóides, nativos do Sul da Índia, de pele escura, que se tornaram escravos. Um quinto grupo, os dalit, os intocáveis, que não chegam a constituir propriamente uma casta, teria sido constituído pelas tribos que se rebelaram contra os invasores, e por aqueles que não respeitavam a pureza natural das castas. No entanto, essa teoria tem sido fortemente criticada.3
A religião praticada pelos arianos era derivada dos Vedas, e o que estudiosos conhecem como Bramanismo deixou parte da fundação societária do Hinduismo Clássico testemunhado com o advento dos Upanishads, o Ramayana e o Mahabharata. Dizem que os Brâmanes, portadores do manto em assuntos religiosos hindus, dispersaram-se por todo o subcontinente, formando várias seitas ou sub-seitas. Outros defendem que os Brâmanes não eram a fortiori distintos racialmente, mas eram formados em atmosfera socialmente móvel, mais tarde concretizando seus papéis no estrito sistema feudal.
De acordo com Vishnusmriti (2-1.17), "um Brâmane ensina os Vedas. Um Brâmane se sacrifica por outros e recebe deveres da alma. Comuns a todas as castas são areverência para com os deuses e Brâmanes”. Sendo membros da casta mais alta, os brâmanes gozaram historicamente de posição social privilegiada - independente de sua riqueza. Culturalmente, a maioria dos Brâmanes é conhecida por praticar um vegetarianismo rígido, apesar de, atualmente, a prática variar conforme a região. A dominância tradicional dos Brâmanes nos assuntos religiosos e administrativos na política indiana tem sido a causa de fissuras sociais profundas na sociedade indiana. Segundo o Código de Manu, vida dos Brâmanes era dividida em quatro etapas ou ashramas, culminando com o estágio de renunciante ou samnyasin, quando a pessoa deveria se dedicar apenas à busca de sua unificação com Brahman e à libertação espiritual ou moksha.4
Desde a década de 1950, floresceu um movimento popular antiBramanista, especialmente nos estados do sul. A supressão da então chamada baixa casta (dalits) pelos Brâmanes, levou a uma revolução social, que pressionava por "auto-respeito" e "dignidade". No meio do século XX, muitos racionalistas sob a liderança de Thanthai Periyarinsurgiram-se contra a hegemonia Bramanista e o que consideravam "rituais sem sentido", a exemplo da hierarquia de castas e a intocabilidade. O enorme sucesso do movimento levou a condições mais equânimes entre várias castas da sociedade, pelo menos nos estados do sul. Os estados do norte, entretanto estão profundamente divididos entre estas linhas, com muitas organizações clamando por afirmar a superioridade da casta Bramanista e o seu direito de acesso exclusivo aos escalões mais altos da hierarquia social.
Uma Reflexão que devemos fazer, pelo menos uma vez!!!!!!!!!
Meu irmão, se quiseres viver bem, procura, durante o tempo de vida que te resta, viver pensando sempre
na morte.
na morte.
Ao veres um túmulo, ao assistires às exéquias de um amigo ou parente, ao verdes um cadáver sendo levado à sepultura, contempla nisso a tua própria imagem e o que um dia há de ser de ti.
Reflete então e dize contigo: Dentro em poucos anos, talvez meses ou dias tudo acabará para mim; meu corpo será apenas podridão e vermes. Estando então perdida a alma, tudo estará perdido para mim, e perdido para sempre.
Assim é que fizeram os Santos, que agora reinam no Céu; é por este meio que chegaram a desprezar todos os bens desta terra, que venceram as tentações mais fortes, e subiram a alta santidade.
Jó dizia à podridão: Tu és meu pai; e aos vermes: vós sois minha mãe e minha irmã.
São Carlos Borromeu conservava sempre sobre a mesa uma caveira, para tê-la continuamente diante dos olhos.
O cardeal Baronio fez gravar no seu anel estas palavras: Memento mori – “Lembra-te da morte”. O Bem-aventurado Juvenal, bispo de Saluzzo, escrevera sobre uma caveira estas palavras: O que tu és, fui eu; o que eu sou, tu serás um dia.
Outro santo solidário, perguntado na hora da morte porque estava tão alegre, respondeu: Sempre tive a lembrança da morte diante dos olhos; por isso, agora que ela vem, não vejo coisa nova.
Finalmente, para não falar de outros, São Camilo de Lelis, ao ver os túmulos, dizia consigo: Se estes defuntos voltassem ao mundo, quanto não fariam pela vida eterna! E eu, que ainda tenho tempo, que faço pela minha alma? – o Santo falava assim por humildade.
Mas tu, meu irmão, tens talvez razão para temer que sejas aquela figueira sem fruto da qual disse o Senhor: Já há três anos que venho procurar fruto nesta figueira, e não o acho.
Tu que estás no mundo há mais de três anos, que fruto tens produzido? Considera, diz São Bernardo, que o Senhor não te procura somente flores,
mas quer também frutos; isto é, bons desejos e propósitos, senão também obras santas.
mas quer também frutos; isto é, bons desejos e propósitos, senão também obras santas.
“Considera-te desde já como morto”
Saibamos aproveitar o tempo que Deus nos dá na sua misericórdia, e não esperemos para fazer o bem até que não haja mais tempo, e se nos diga: Tempus non erit amplius… profiscere: É tempo de partir deste mundo; vamos depressa; o que está feito, está feito.
Considera-te, diz São Lourenço Justiniano, considera-te desde já como morto, já que é certo que deves morrer. Se já estivesses morto, quanto não quererias ter feito!
Diz São Boaventura que o piloto para bem governar o navio, se coloca na popa: assim o homem, para levar uma vida boa, deve considerar-se sempre como se estivesse para morrer.
Foi isto que fez São Bernardo dizer: Vide prima et erubesce, considera os pecados da tua mocidade e cora; vide media et ingemisce, considera os pecados da idade viril e geme; – vide novíssima et contremisce, considera as desordens da idade atual e treme e apressa-te em os remediar.
Eis-me aqui, meu Deus, sou aquela árvore que há tantos anos mereceu ouvir a sentença: Corta-a; para que ocupa ainda a terra? Sim, porque nos muitos anos que estou no mundo, ainda não dei outros frutos senão cardos e espinhos de pecados.
Mas Vós, Senhor, não quereis que eu desespere. Vós dissestes que o que Vos procurar, Vos achará:Quaerite et invenietis. Procuro-Vos, meu Deus, e desejo Vossa graça.
Detesto de todo coração todas as ofensas que Vos fiz, e quisera morrer de dor. Quero empregar o resto de minha vida em Vos amar e honrar.
Sim, amo-Vos, ó meu soberano Bem, e, com o Vosso auxílio, quero viver e morrer fazendo atos de amor a Vós, que por meu amor morrestes sobre a cruz.
Doce Coração de Maria, sede minha salvação.
* * *
Fonte: retirado do livro “Meditações para todos os dias e festas do ano” de Santo Afonso de Ligório.
Fonte; Wikipedia enciclopédia livre.
Fonte; Conheça seu anjo; EDT Pensamento.
Fonte; Analise do Anjo; Jacinta.V.S.
Fonte; retirado do livro " meditações para todos os dias do ano" de Santo Afonso de Ligório.
Fonte; Analise do Anjo; Jacinta.V.S.
Fonte; retirado do livro " meditações para todos os dias do ano" de Santo Afonso de Ligório.
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