Missão; É aquilo que vc traz de outras vidas;
Auxilia na conciliação e a justiça. Proporciona sentido de equidade, razão, imparcialidade, integridade, piedade, compaixão, retidão e sabedoria.
- Gênio oposto: Quando vc está sem nenhuma espiritualidade; falsidade, traição ou fraude. Seu gênio oposto deverá ter uma atenção toda especial. Caso você avalie que ainda não tenha se manifestado é porque espiritualmente você está totalmente equilibrado
- Planeta correspondente: Júpiter.
- Hora da visita: 04h20 ás 0439.
- Salmo: 09. Continue a sua espiritualização, não abandone o seu salmo que foi escrito para você mantenha sua integridade use sua compaixão para os mais necessitados e o seu senso de justiça para todos os que estão a sua volta.
- Numero da sorte: 01.
- Dia da semana: Quinta-feira.
CONSAGRAÇÃO AO ANJO DA GUARDA
Santo anjo da guarda, que me foste concedido desde o inicio da minha vida, como protetor e companheiro, quero eu (---------------) pobre pecador, consagrar-me hoje a vós, diante de meu senhor e Deus, de Maria, minha mãe celestial e de todos os anjos e Santos.
Quero-vos dar a minha mão e nunca mais a desprender da vossa.
Com a minha mão na vossa, prometo ser sempre fiel a Deus e a Santa Igreja.
Com a minha mão na vossa, prometo confessar sempre Maria como minha Rainha e mãe e fazer da sua vida um modelo da minha.
Com a minha mão na Vossa, prometo confessar a minha fé em vós, meu Santo protetor, e promover zelosamente a veneração dos Santos Anjos , como proteção e auxilio especial.
De modo particular, nestes dias de luta espiritual pelo Reino de Deus.
Suplico-te, santo Anjo do senhor, toda vossa força do amor, para que seja inflamado, todo o vigor da fé , para que nunca mais vacile.
Suplico-vos a graça da humildade de Nossa Senhora, para que seja preservado de todos os perigos e, guiado por vós chegue á pátria celestial. Amém.
OREMOS:
Deus onipotente e eterno, concedei-nos o auxilio dos vossos Anjos e exércitos celestes a fim de que por eles sejamos preservados dos ataques de satanás e pelo precioso sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo e pela intercessão da Santíssima Virgem Maria, libertos de todo o perigo, possamos servir-vos em paz.
Por nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso filho, que convosco e com o Espirito Santo vive e reina por todos os séculos. AMÉM.
" Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará: " - Joao 8:32. "
A pregação que cativou as multidões” – conheça o poder das palavras de São Francisco de Assis (Parte III)o
São Francisco de Assis se apresenta heroicamente ao Sultão com a intenção de convertê-lo;
A missão que realizava com tantos frutos em países católicos não bastava para satisfazer o zelo do
nosso Santo.
O seu espírito cavalheiresco ambicionava aventuras mais gloriosas: desejava evangelizar os infiéis. Esperava, com esse perigoso ministério, coroar o seu apostolado pelo martírio. Partiu, pois, para
o Oriente.
Durante o ano de 1213, embarcou em Ancona; mas uma tempestade atirou os navios para as costas da Ilíria. Naquela má estação, a navegação tornava-se impossível. Francisco viu-se forçado a retornar à Itália.
Algum tempo depois, encontrava-se em Espanha; contava passar de lá a Marrocos e realizar por fim o seu sonho. A doença reteve-o e obrigou-o a voltar a Assis.
Estes contratempos sucessivos não o desanimaram. Em 1219, renovou a tentativa e conseguiu, desta vez, desembarcar no Egito.
Foi encontrar o exército dos cruzados sob os muros de Damieta; apercebeu-se depressa das rivalidades mesquinhas que os dividiam. Procurou remediar os males e deu modestamente alguns conselhos que não foram bem recebidos.
Aqueles rudes guerreiros não compreenderam que se encontravam diante de um Santo; não o tomaram a sério. O seu projeto de ir falar com o Sultão pareceu-lhes quimérico; disseram-lhe que seria assassinado antes de alcançar o objetivo.
Muito longe de assustar o intrépido missionário, a perspectiva do martírio atraia-o; lançou-se, pois, a caminho da meta tão desejada.
Na presença do Sultão
Acompanhado por um irmão, Francisco dirigiu-se ao acampamento dos infiéis; uma patrulha deteve-os. Os muçulmanos maltrataram os religiosos e acorrentaram-nos.
O Santo não temia os tormentos nem a morte; mas antes de derramar o seu sangue queria, a qualquer preço, pregar a fé ao soberano ismaelita.
Empregou as poucas palavras árabes que conhecia e gritou: “Soldan, Soldan”, dizem os seus biógrafos. O seu pensamento foi compreendido e levaram-no à presença do Sultão.
Abordou sem demora a questão religiosa. Era por amor da sua alma, disse ele ao príncipe, que tinha vindo suplicar-lhe que renunciasse a Maomé.
Ofereceu-se para lhe explicar a doutrina católica: pediu para discutir na presença do Sultão com os marabus mais conceituados.
A sua ousadia, o seu ar de lealdade, a sua cortesia agradaram ao soberano.
- “Consultarei os meus sacerdotes”, respondeu ele, e despediu-o.
O Santo teve, pouco depois, uma segunda audiência. O Sultão tinha mandado convocar os teólogos do Islão; apareceu rodeado por uma numerosa Corte. Francisco falou.
“Fazei acender uma grande fogueira – disse -. Entramos nela ao mesmo tempo, os vossos sacerdotes e eu. Deus preservará das chamas os ministros da verdadeira religião”.
A proposta do missionário desconcertou os assistentes. Os marabus não manifestaram qualquer desejo de tentar a prova do fogo. Um Imã, que se encontrava ali, afastou-se prudentemente.
- “Entrarei, pois, sozinho na fogueira -, declarou Francisco. Se morrer, atribui isso aos meus pecados; mas se, pelo contrário, não sofrer qualquer dano, reconhecei este sinal a verdade”.
Não aceitou o oferecimento de São Francisco: não queria converter-se; mas recomendou-se às suas orações e cumulou-o de presentes. Francisco declinou as ofertas do príncipe e retirou-se.
Quando chegou ao acampamento dos católicos, foi melhor recebido que
antes. Os cruzados maravilhados com tanta coragem, ouviram docilmente
as pregações.
Francisco recrutou entre as suas fileiras diversas vocações para a sua Ordem. Depois, embarcou para a Itália.
Não conseguiria arrebatar a dupla vitória por que tanto aspirava: não convertera o Sultão; não derramara o sangue pela fé. Deus, que queria fazer dele um crucificado vivo, reservava-o para osublime e doloroso martírio do Amor.
* * *
Fonte: retirado do livro “São Francisco de Assis” do Rev. Pe. Thomas de Saint-Laurent.
Fonte: Conheça seu anjo. Ed. Nova Cultural
Fale comigo; jacintavs1@gmail.com.
Nenhum comentário:
Postar um comentário