domingo, 15 de março de 2015

Anjo do dia 15/03- Rochel- Deus que enxerga a totalidade das coisas. 27/05- 08/08- 20/10- 01/01- 15/03-

Missão; é o que vc trás de outras vidas; 





O Anjo: Este anjo ajuda a obter a amizade de uma pessoa. Favorece os estudos de astrologia, psicologia e esoterismo, influenciando fortemente as pessoas para que se especializem e se destaquem em pesquisas nestas áreas.
Influência: Quem nasce sob esta influência amará as viagens e os prazeres honestos. Será muito amoroso e sensível. Tem consciência da forma correta de agir e sua inteligência está a serviço da potência angelical. Introvertido e afetuoso, não se adapta a mudanças repentinas. Tradicionalista, mantém-se fiel e apegado aos valores transmitidos e ensinados pelos pais. Dotado de muita intuição, está aberto às coisas que estão a sua volta, apesar de não se envolver. Para sentir-se bem em uma posição social ou de trabalho, precisa acreditar como se fosse uma religião; necessita suporte ideológico. Não gosta das pessoas agressivas ou indecisas. Paciente ao extremo, é capaz de suportar tudo pela pessoa amada ou algum familiar. Quando não recebe afeto, prefere o isolamento. Sua força vital é manifestada na paternidade ou maternidade. Estável, busca estabelecer nas pessoas uma imagem "filial". Será estimado por seu equilíbrio, doçura, amabilidade e afetuosidade. Não está interessado em modificar a situação de um grupo ou classe social, investindo todas as suas energias em pessoas mais próximas ou em um caso específico. Organizará sua vida de acordo com sua consciência, manifestada livremente através de bons atos e companheirismo.
Profissionalmente: Poderá ser ótimo psicólogo, adaptando-se bem com crianças. Fará sucesso se conseguir canalizar suas emoções para romances e poesias. O trabalho com astrologia ou oráculos, lhe trará realizações.
Anjo Contrário: Domina a libertinagem, a indiferença, a infidelidade. A pessoa sob a influência deste anjo contrário poderá adquirir vícios contrários e desarmônicos com a natureza, isolar-se ao extremo, auto-destruir-se, mentir para si mesma por não ser capaz de enfrentar a realidade, ter dependência maternal ou paternal doentia.
Categoria: Arcanjos
Príncipe: Mikael
Protege os dias:
 19/05 - 31/07 - 12/10 - 24/12 - 07/03
Número de sorte: 
Mês de mudança: Julho
Carta do tarô: O carro
Está presente na Terra:
 de 20:00 às 20:20 
Salmo: 112  






Entretanto, as trevas foram estendendo e envolvendo, como uma mortalha, a cidade de Jerusalém, a Judeia, o mundo inteiro (Mt 27, 45).
Jesus quis permitir que as trevas invadissem também a sua santa alma; e, para que tudo fosse consumado, sofreu sobre a cruz uma nova agonia.
Depois de a ter vivenciado longamente, um grito de angústia escapa de seus lábios e mais ainda de seu coração: “Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?” (Mt 27, 46). Palavras misteriosas, mas que muito nos dizem sobre as angustias do Salvador!
Carregado com o peso de nossas iniquidades, de todos os crimes cometidos ou que ainda seriam cometidos sobre a terra, desde o assassinato de Abel até os últimos pecados que precederão o julgamento, tornado para nós e por nós “maldição, execração”, segundo a enérgica expressão de São Paulo (Gl 3, 13), parece-lhe que Deus o abandona, que se retira dele para entregá-lo
à justiça.
Que angústia dilacerante para Aquele que , sendo a santidade em pessoa, tem horror infinito
ao pecado!
Ele entrevê também os milhões de pessoas, membros de seu corpo místico, que não tirarão proveito dos frutos da redenção, e, diante desta visão, queixa-se dolorosamente: “Meu Deus, por que me abandonais?”.
A sede de Almas
E talvez seja isto que explique este novo brado desolador: “Tenho sede” (Jo 19, 28 – 29).
Sem dúvida, a sede era uma das mais pavorosas torturas da crucifixão; mas o Salvador sobretudo tinha sede de almas: por elas ele sofrera tanto, desde o primeiro instante de sua encarnação!
Ele desejaria salvar todas, santificar todas, apresentar todas elas a seu Pai; e essa sede de almas era para ele muito mais cruciante do que aquela que ressecava a sua língua.
Almas cristãs que contemplais Jesus na cruz, não esqueçais este grito de angústia! O Salvador vos ama tanto que não quer renunciar a vós: se maior desejo, sua sede insaciável é de vos santificar, de vos tornar puras, nobres santas, dignas dele.
E, para isso, espera somente a vossa cooperação; ele mereceu para vós todas as graças que vos são necessárias para atingir um alto grau de santificação.
Iremos nós, por nossas resistências, nossas covardias e inconstâncias, frustrar suas esperanças e tornar inúteis, ao menos em parte, as torturas que ele suportou por amor a nós?
Ele tem sede do nosso amor, do nosso coração. Iremos nós regatear com ele, não respondendo senão com parcimônia ao seu desejo ardente de ser amado por nós?
Pensai nisto: do alto da cruz, o Redentor tudo previu, as nossas covardias, as nossas ingratidões, e isso feriu profundamente o seu coração amoroso.
Mas ele viu também os atos de compaixão, de reconhecimento e de amor, e essa visão o reconfortou; ela temperou essa sede ardente que ele tinha de vossa santificação, e suavizou singularmente os seus últimos momentos. Para o Salvador, com efeito, uma doce consolação sucede à angústia.
Ele vê, ele abarca com o olhar as legiões de mártires, de virgens, de apóstolos, de pais e mães de família, de almas generosas de todas as condições, que, atraídas pela cruz, oferecem-se como vítimas para completar em seu corpo e em sua alma em seu corpo e em sua alma a Paixão que ele sofreu como cabeça do corpo místico.
Essa visão lhe mostra que, para muitos, ao menos, seus sofrimentos não
foram inúteis.
Ele se rejubila com isso, e do fundo do seu coração brotam as palavras: “Tudo está consumado!” (Jo 19, 30); sim, tudo, minha Paixão, minha vida, minha obra; meu Pai foi glorificado, e as almas que desejarem serão salvas.
Esse foi o seu adeus à terra. Voltando-se então para o Céu, ele lança um grande grito: “Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito!” (Lc 23, 46). Palavra de confiança e de abandono, palavra de amor filial, que muitos discípulos irão repetir antes de deixar esta terra para lançar-se nos braços do Pai celeste.
(Continua…)
*   *   *
Fonte: retirado do livro “A Divinização do Sofrimento” do Rev. Pe. Adolphe Tanquerey.









Fonte; Conheça seu anjo; EDT. Nova cultural.
Fonte; Anjos Cabalísticos;  EDT. Companhia dos anjos.
Fonte; O livro dos Anjos EDT. Duetto.
Fonte; Salmos e anjos; EDT. alto Astral.
Fale comigo; jacintavs1@gmail.com

















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