Missão: É aquilo que vc trás de outras vidas-
MISSÃO: Alivia o sofrimento e traz graças. Proporciona características de persistência, de tolerância, de carinho. Facilita o bom coração, a prestatividade, a boa disposição e a imaginação rica. Planeta correspondente: Lua. Hora da visita: 16h20ás16h39. Salmo:102. ( Para as pessoas idosas que necessitam de paciência e disposição.) 103. ( Para pedir proteção. ) Cor: Branca. Dia da Semana: quarta-feira. Elemento: Fogo. Pedra: Cristal. MANTRA: " Ó Senhor é bondoso e misericordioso, lento para a cólera e cheio de amor. Os nascidos nos dias acima tem a características de ajudar o próximo, cuidar da família e ser companheiro das pessoas do seu relacionamento. Terá boa saúde e disposição, sempre. Com a inteligência, prodiga terá sucesso no que fizer, porque acredita antes demais nada em sua capacidade, caso você não se veja dentro destas características, é porque por livre arbítrio tomou em algum momento o caminho errado. Você tem uma inquietude além do normal, procure não si estressar com coisas banais, para não estimular desafetos. O cristal branco servirá no seu caso para energizar e dar tranquilidade. Use sempre, nas coisas do dia a dia. Local de trabalho, em casa, principalmente no quarto para recuperar as energias perdidas do dia.
Narrativa de Daniel.
Entrada na Babilônia.
No terceiro ano de
Joaquim como rei de
Judá, o rei
Nabucodonosor, da
Babilônia, atacou
Jerusalém, e os seus soldados cercaram a cidade. Nabucodonosor conquistou a cidade e pilhou objetos de valor que estavam no
Templo de Jerusalém. Nabucodonosor levou esses objetos para a Babilônia e mandou colocá-los no templo do seu deus, na sala do tesouro. O rei Nabucodonosor chamou
Aspenaz, o chefe dos serviços do palácio, e mandou que escolhesse entre os prisioneiros israelitas alguns jovens da família do rei e também das famílias nobres.
Todos eles deviam ter boa aparência e não ter nenhum defeito físico; deviam ser inteligentes, instruídos e ser capazes de servir no palácio. E precisariam aprender a língua e estudar os escritos dos babilônios. Entre os que foram escolhidos estavam Daniel,
Hananias, Misael e Azarias, todos da tribo de Judá. Aspenaz lhes deu outros nomes babilônicos, isto é, Beltessazar, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, respectivamente. Daniel ficou no palácio real até o ano em que o rei Ciro começou a governar a Babilônia. Ele sempre foi respeitado, até mesmo pelos governantes, por sua sabedoria. Não existem registros da data e circunstâncias de sua morte. Mas ele possivelmente morreu em
Susa, com oitenta e cinco anos, onde existe uma provável tumba onde estaria seu corpo, este lugar é conhecido como 'Shush-Daniel'.
Daniel escreveu um dos livros do
Antigo Testamento da Bíblia. O livro leva o nome de seu protagonista,
Daniel. Vários Livros do Antigo Testamento recebem o nome de seu principal atuante como título, como por exemplo os livros de
Josué,
Samuel,
Ester,
Jó etc. Mas tal título não indica necessariamente que essa pessoa foi a autora do livro. No caso de Daniel além de protagonista ele é o provável autor do Livro.
Contexto histórico.
O
Livro de Daniel contém um registo de certos incidentes históricos da vida de Daniel e de seus três amigos, judeus deportados que estavam ao serviço do governo de Babilônia, e o registro de um sonho profético do rei Nabucodonosor, interpretado por Daniel, juntamente com o registro de visões recebidas pelo mesmo profeta. Mesmo o livro sendo escrito na Babilônia durante o cativeiro, e pouco depois dele, não tinha o propósito de proporcionar uma história do desterro dos judeus nem uma biografia de Daniel. O livro relata as vicissitudes principais da vida do estadista-profeta e de seus colegas, e foi compilado com fins específicos.
Antes de mais nada Daniel apresenta uma breve informação a respeito da razão pela qual ele se achava ao serviço do rei de Babilônia (
Daniel 1). Depois de terem sido levados para Babilônia no primeiro cativeiro no ano 605 a.C., durante a primeira campanha do rei Nabucodonosor contra Síria, Daniel e outros príncipes de sangue real foram escolhidos para serem preparados para o serviço governamental. Os primeiros 19 anos da estada de Daniel em Babilônia foram os últimos anos da existência do reino de Judá, ainda que estava subjugado por Babilônia. A inútil política antibabilônica dos últimos reis de Judá atraiu catástrofe atrás de catástrofe sobre a nação judia.
O rei
Jeoaquim, durante cujo reinado Daniel tinha sido levado cativo, permaneceu leal a Babilônia durante alguns anos. No entanto, mais adiante cedeu à política do partido pró-egípcio de Judá, e se rebelou. Como resultado, o país sofreu invasões militares; seus cidadãos perderam a liberdade e foram levados para o cativeiro, e o rei perdeu a vida.
Joaquim, seu filho e sucessor, depois de um breve reinado de só três meses, viu a volta dos exércitos babilônicos para castigar a deslealdade dos judeus. Junto com milhares dos principais cidadãos de Judá, foi levado cativo no ano 597 a.C. Seu sucessor,
Zedequias, evidentemente tratou de permanecer leal a Babilônia. No entanto, devido a sua debilidade e vacilação não pôde resistir durante muito tempo às propostas do Egito e os sentimentos antibabilônicos de seus principais conselheiros. Como resultado disto, Nabucodonosor já cansado das repetidas revoltas de Palestina, decidiu acabar com o reino de Judá. Durante dois anos e meio os exércitos da Babilônia assolaram a terra de Judá, tomaram e destruíram as cidades, inclusive
Jerusalém com seu templo e seus palácios, e levaram cativos à maioria dos habitantes de Judá no ano 586 a.C.
Daniel esteve na Babilônia durante esses dias agitados. Sem dúvida viu os exércitos babilônicos que se punham em marcha para levar a cabo suas campanhas contra a Judeia e foi testemunha de seu regresso vitorioso e da chegada dos cativos judeus. Entre os cativos esteve o jovem rei Joaquim com sua família (
II Reis 24:10-16), e mais tarde o rei Zedequias, a quem tinham arrancado os olhos (
II Reis 25:7). Durante esses anos Daniel deve ter estado inteirado da agitação política que existia entre os judeus deportados, que fez com que o rei mandasse queimar vivos a alguns dos principais instigadores. Foi esta agitação a que impulsionou a
Jeremias a enviar uma carta a seus compatriotas exilados na que os aconselhava a levar uma vida sossegada e calma na Babilônia (
Jeremías 29).
Durante esses anos Daniel e seus três amigos cumpriram lealmente e sem alardes seus deveres como servidores públicos do rei e súditos do reino. Depois de sua esmerada instrução, chegaram a ser membros de um grupo seleto chamado os sábios, os que serviam ao rei como conselheiros. Foi então quando Daniel teve excepcional oportunidade de explicar a Nabucodonosor o
sonho dos impérios futuros. Como resultado Daniel foi nomeado para um cargo importante, que aparentemente reteve durante muitos anos. Esse cargo lhe deu a oportunidade de fazer que o rei conhecesse o poder do Deus do céu e da terra, a quem serviam Daniel e seus amigos. Não se sabe quanto tempo permaneceu Daniel nesse importante cargo. Aparentemente o perdeu antes do ano 570 a.C. já que seu nome não se encontra no "Almanaque da Corte e o Estado", escrito em cuneiforme, que contém a lista dos principais servidores públicos do governo de Nabucodonosor nesse tempo. Não existem outros "Almanaques da Corte e o Estado" que sejam do tempo do reinado de Nabucodonosor. Na verdade, não se menciona a Daniel em nenhum documento extra-bíblico da época.
A ausência do nome de Daniel neste documento não é estranha, já que não sabemos quanto tempo permaneceu Daniel desempenhando um cargo público. Só se registram no
Livro de Daniel quatro acontecimentos principais do reinado de Nabucodonosor, e em três deles figura Daniel:
- A educação dos príncipes judeus durante os três primeiros anos de seu reinado, o que inclui no ano ascensional
- A interpretação do sonho de Nabucodonosor no segundo ano do reinado do monarca
- A dedicação da imagem na Planície de Dura e a libertação extraordinária dos amigos de Daniel, num ano não especificado
- A interpretação do sonho de Nabucodonosor feita por Daniel, quem anunciou que o rei perderia a razão durante sete anos, o que provavelmente ocorreu durante os últimos anos do monarca
Não se sabe nada das atividades de Daniel durante os anos quando Nabucodonosor esteve incapacitado. Também não sabemos o que fez Daniel depois de que o rei recobrou suas faculdades e seu trono, ou se prestou serviços durante os reinados dos reis posteriores:
Amel-Marduk,
Nergal-sar-usur,
Labasi-Marduk, e
Nabonido. No entanto, ele pode ver a decadência moral e a corrupção do poderoso império de Nabucodonosor, governado por reis que tinham assassinado a seus predecessores.
Daniel também deve ter observado com sumo interesse o rápido crescimento do rei
Ciro II de Pérsia no oriente, já que o nome 'Ciro' tinha sido mencionado na profecia como libertador de Israel (
Isaías 44:28;
45:1). É também possível que no ano 553 a.c. Daniel visse a
Nabonido nomear a seu filho
Belsasar como rei da Babilônia enquanto Nabonido ia à conquista de
Tema[desambiguação necessária], na Arábia. Foi durante os três primeiros anos do reinado de Belsasar que Daniel recebeu grandes visões (
Daniel 7-8), e o homem que até então tinha sido conhecido só como intérprete de sonhos e visões se transformou num dos grandes profetas de todos os tempos: Daniel.
Os babilônios pediram novamente os serviços de Daniel durante a noite da queda de Babilônia no ano 539 a.C., para que lesse e interpretasse a escritura fatal no muro da sala de banquetes de Belsasar. Depois de que os Persas se adonaram da Babilônia e de seu império, os novos governadores aproveitaram dos talentos e da experiência do ancião estadista da geração passada. Outra vez Daniel chegou a ser o principal conselheiro da coroa. Foi ele quem mostrou ao rei as profecias de
Isaías, as quais influíram sobre o monarca persa para que promulgasse
Declaração de Ciro, o decreto que terminava com o desterro dos judeus e lhes dava novamente uma pátria e um templo. Durante esta última parte da atuação pública de Daniel teve um atentado contra sua vida promovido por invejosos, mas o Senhor interveio maravilhosamente e liberou a seu servo (
Daniel 6). Ademais recebeu outras visões importantes durante estes últimos anos de sua vida, primeiro durante o reinado de
Dario, o Grande o Medo e depois durante o de Ciro (Daniel
10,
11 e
12)
A organização do livro.
O
livro se divide em duas partes fáceis de distinguir. A primeira (Capítulos 1 a 6) é principalmente histórica. A segunda (Capítulos 7 a 12) tem um cunho profético. Apesar disto o livro constitui uma unidade literária. Para defender tal unidade podem apresentar-se os seguintes argumentos:
- As diferentes partes do livro estão mutuamente relacionadas entre si. Se poderá compreender o uso dos copos do templo no banquete de Belsasar se for levado em conta como chegaram a Babilônia (Daniel 5:3; 1:1-2). No verso 3:12 se faz referência a uma medida administrativa de Nabucodonosor que se descreve no verso 2:49. No verso 9:21 se faz referência a uma visão prévia (Daniel 8:15-16).
- A parte histórica contém uma profecia (Daniel 2) estreitamente relacionada com o tema das profecias que se encontram na última parte do livro (Daniel 7 a 12). O capítulo 7 amplia o tema tratado no capítulo 2. Há também uma relação evidente entre elementos históricos e proféticos. A seção histórica (Daniel 1 a 6) constitui uma narração do trato de Deus com uma nação, Babilônia, e o papel desta no plano divino. Este relato tem o propósito de ilustrar a forma em que Deus trata a todas as nações. A semelhança do que ocorreu com Babilônia, cada um dos impérios mundiais sucessivos que se descrevem graficamente na parte profética do livro, recebeu uma oportunidade de conhecer a vontade divina e de cooperar com ela, e cada um teria de ser medido pela fidelidade com que cumpriu o propósito divino. Desta maneira o surgimento e a queda das nações representadas na parte profético devem compreender-se dentro do marco dos princípios expostos na parte histórica, vistos em ação no caso da Babilônia. Este fato converte às duas seções do livro numa unidade e mostrando o papel desempenhado por cada um dos impérios mundiais.
Achados arqueológicos.
Na primeira gruta de
Qumran existiam três fragmentos do
Livro de Daniel, os quais foram publicados por D. Barthélemy e J. T. Milik, em
Discoveries in the Judaean Desert I: Qumran Cave I (Descobertas no deserto da Judéia l: Caverna 1 de Qumran), (Oxford, 1955), pp. 150–152. Os fragmentos provem de dois rolos ou de um mesmo
livro, nos quais os capítulos
1 e
2 foram escritos por um escriba e o
capítulo 3 por outro. Uma comparação deste texto com o
texto massoréticomostra 16 variantes, nenhuma das quais afeta o significado da passagem. As diferenças são tão insignificantes que não se notariam numa tradução.
Este é um poderoso argumento para sustentar que o texto hebreu de Daniel está agora essencialmente na mesma forma em que estava pelo menos no tempo de Cristo.
Também é interessante o fato de que o
capítulo 2 inclui a passagem na qual ocorre uma mudança do idioma do hebraico para aramaico. Nesse ponto há um espaço em branco entre a última palavra em hebraico e a primeira em aramaico, o que faz uma distinção clara entre as seções dos dois idiomas. É também digno de notar que, da mesma maneira que o texto masorético, estes fragmentos não contêm o canto apócrifo dos três meninos.
A quarta gruta de Qumran produziu fragmentos de couro de três manuscritos de Daniel (ainda não publicados em 1984), os quais, segundo se informou, estão em bom estado de conservação e representam porções consideráveis do
livro. F. M. Cross, em Biblical Archaeologist, 19 (1956), 85-86; em Revue Biblique, 63 (1956), p. 58.
Da sexta gruta de Qumran procedem vários fragmentos de papiros de Daniel, os que representam os versos 8:
20-
21;
10:8-16; e
11:33-38 (contêm nove variações ortográficas menores). Foram publicados por M. Baillet em Discoveries in the Judaean Desert III: Les Petites rottes de Qumran (Descobertas no deserto da Judeia III: as pequenas grutas de Qumran), (Oxford, 1962).
Fonte: Wikipédia enciclopédia livre.
Fonte: conheça seu Anjo: EDT. Nova Cultural.
Fonte: Como ver seus Anjos: EDT. Benvira
Fonte: Taro dos Anjos: EDT. Monica Buonfiglio.
Fonte: Anjos Cabalísticos: EDT. Companhia dos anjos.