Missão é aquilo que vc trás de outras vidas.
A Tentação de Cristo é um episódio da vida de Jesus relatado nos evangelhos sinóticos (Mateus 4:1-11, Marcos 1:12,13 eLucas 4:1-13) no qual, após ter sido batizado por João Batista, Jesus jejuou por quarenta dias e noites no deserto da Judeia. Durante este período, o diabo apareceu para tentá-Lo. Recusando todas as ofertas do diabo, ele partiu e anjos então vieram para trazer algum sustento para Jesus.
O relato no Evangelho de Marcos é muito breve, apenas notando a ocorrência do episódio. Mateus e Lucas descrevem as tentações relatando detalhes das conversas entre Jesus e o diabo. Uma vez que os elementos que estão narrativa de Mateus e Lucas e não estão em Marcos são majoritariamente pares de citações ao invés de uma narração detalhada, muitos acadêmicos acreditam que estes detalhes adicionais se originaram da chamada Fonte Q. É de se notar que este episódio não aparece noEvangelho de João.
Nos relatos de Lucas e de Mateus, a ordem das três tentações e o também a cronologia (durante e ao final do período de quarenta dias) diferem. Os três evangelistas deixam claro que o "o Espírito" guiou Jesus até o deserto, porém Marcos não provê mais detalhe algum, enquanto que, segundo Mateus e Lucas, o diabo tenta Jesus a:
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O que quer dizer a palavra tradicionalmente traduzida como "pináculo" não é totalmente clara, uma vez que a forma diminutivagrega pterugion ("asinha") não aparece em nenhum outro texto em um contexto arquitetural[4] . Porém, a forma pterux ("grande asa") foi utilizada para descrever a extremidade pontiaguda de um edifício por Pollianus[5] e Schweizer acredita que "pequena torre" ou "parapeito" seja uma escolha mais acurada. A Nova Bíblia de Jerusalém traduz o trecho como "parapeito". O único paralelo judaico sobrevivente da tentação utiliza a palavra šbyt ("teto" e não "asa"): "Nossos rabis relataram que na hora em que o Messias for revelado, ele virá e permanecerá no teto (šbyt) do templo" (Peshiqta Rabbati 62 c-d)[6] .
Gaundry lista três lugares no Templo de Jerusalém que se encaixam nesta descrição[2] :
O ato de jejuar geralmente antecipava um período de grande conflito espiritual[9] . Elias e Moisés, no Antigo Testamento, jejuaram por quarenta dias e noites e, assim, Jesus, ao fazer o mesmo, provocava uma comparação com estes eventos. Na época, quarenta era menos um número específico e mais uma expressão de uma quantia grande[8] . Além disso, o jejum não implicava na completa abstinência de comida; consequentemente, Jesus pode ter sobrevivido da pouca comida que pode ser obtida nos desertos[10] [2] .
Vamos amar e respeitar os animais as crianças e a natureza
Fonte; Conheça seu Anjo; EDT; Nova Cultural.
Fonte; Salmos e Anjos; EDT Alto Astral.
Fonte; Anjos Cabalísticos; EDT. Companhia dos Anjos.
Fonte; Wikipédia Livre.
Fale comigo; jacintavs1@gmail.com
Missão; Fornece a concórdia e a harmonia nas associações. Confere disposição pacifica, espirito cordial, apego emocional, capacidade de cooperação e humanitarismo. Planeta correspondente; Vênus. Hora que a visita do seu Anjo na terra; 15h40ás15h59. Salmo; 97. Numero da sorte; 3. Dia da semana; sexta-feira. Nome do Anjo em letras hebraicas; mem/ yod/ he/ aleph/ lamed. Nome do Anjo em números; 13/ 10/ 5/ 1/ 12. Carta do taro. O Papa. Mês da mudança propicia para a sua vida profissional/pessoal. Maio. Exerce domínio sobre o Japão. Este Anjo ajuda a conservar a paz e a união entre os esposos. Protege as pessoas que recorrem á luz, que tem premonições ou pressentimentos favoráveis. Dá inspiração para desvendar os segredos e tudo que precisa ser descoberto. Facilita a geração sadia das espécies, a amizade e a fidelidade conjugal. Quem nasce sob esta influencia será pacifico, carinhoso, amará profundamente a todos e cuidará da preservação do bem estar da comunidade. Será um grande organizador de acordos sociais e políticos, promovendo reconciliação e intermediando negociações, intelectuais, defenderá os direitos da mulher na sociedade. Colaborador de ideias comunitárias ligadas á área de saúde ( enfermagem ). Cruz vermelha. Poderá ser conhecido inclusive em outros países, por sua colaboração e dedicação ao bem estar das crianças. Estudará as relações matrimoniais, através da filosofia, religião, sociologia, ou psicologia. Consolidará com palavras de confiança e otimismo, os relacionamentos de amigos.
" - Dona Jacinta meu nome é Lourival Almeida Junior, moro em Belo horizonte, atualmente trabalho com crianças abandonas em uma ONG que não posso citar o nome para não misturar meu trabalho a coisas que não estejam ligadas a ele. ( trabalho ). Tenho curiosidade sobre si é verdade que jesus foi tentado no deserto pelo Diabo, pois encontrei, divergências nessa afirmação, desde já agradeço.
" - Realmente você tem razão, portanto selecionei alguns trechos de grande credibilidade, como vc sabe eu não sou historiadora, ou pesquisadora, sou uma contadora de historias e sensitiva. Também só publico coisas que considero com a minha experiência de quase 7 anos de estudos, mais viáveis.
Tentação de Cristo; Os Anjos alimentaram Jesus no deserto com força e espiritualidade e confiança no pai, que é o todo poderoso.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O relato no Evangelho de Marcos é muito breve, apenas notando a ocorrência do episódio. Mateus e Lucas descrevem as tentações relatando detalhes das conversas entre Jesus e o diabo. Uma vez que os elementos que estão narrativa de Mateus e Lucas e não estão em Marcos são majoritariamente pares de citações ao invés de uma narração detalhada, muitos acadêmicos acreditam que estes detalhes adicionais se originaram da chamada Fonte Q. É de se notar que este episódio não aparece noEvangelho de João.
Narrativa bíblica; Jesus foi tentado por três vezes.
Tentações;
Três tentações
- Transformar pedras em pão para aliviar a sua fome.
- Estando no pináculo do templo, que saltar para que os anjos o salvassem. O diabo cita Salmos 91:11-12 para mostrar que Deus havia prometido auxílio, embora ele implique que o trecho possa ser utilizado para justificar atos presunçosos, enquanto que o salmo apenas promete que Deus irá libertar os que confiarem n'Ele e O seguirem.
- Idolatrar o diabo em troca de todos os reinos do mundo. Lucas explicitamente alega que esta autoridade havia sido anteriormente dada ao próprio diabo.
Pedras em pães;
O desafio para que Jesus transformasse pedras em pães ocorre no mesmo deserto onde Jesus estava jejuando. Alexander Jones[1] afirma que, desde o século V, acredita-se que o deserto mencionado aqui seja a área rochosa e desabitada entre Jerusalém e Jericó, com um ponto no monte Quarantania tradicionalmente sendo considerado o local exato. O deserto era, na época, considerado como fora dos limites da sociedade e como o lar de demônios como Azazel (Levítico 16:10). Alguns autores interpretam esta referência ao deserto como uma comparação com Adão no Jardim do Éden, implicando que Jesus seria um novo Adão (veja Romanos 5). Porém, acadêmicos - como Gundry - rejeitam essa ideia, afirmando que em lugar algum do texto de Mateus aparece esta comparação e que, ao invés disso, o deserto seria mais uma alusão ao deserto pelo qual vagou o povo hebreu durante o Êxodo e, mais especificamente, a Moisés[2].
Pináculo do templo;
Após a primeira tentação ter sido rejeitada, o diabo leva Jesus para um alto pináculo, num templo que Mateus localiza numa "cidade sagrada". A maior parte dos cristãos consideram que a cidade é, inquestionavelmente, Jerusalém e o "templo" seria o Templo de Jerusalém. A versão de Lucas da história claramente identifica a cidade como sendo Jerusalém, talvez por que o destinatário de seu evangelho (identificado em Lucas 1:3 como sendo Teófilo) não fosse tão familiarizado com o judaísmo e precisasse da identificação da cidade para saber de qual templo se estava falando[3] .O que quer dizer a palavra tradicionalmente traduzida como "pináculo" não é totalmente clara, uma vez que a forma diminutivagrega pterugion ("asinha") não aparece em nenhum outro texto em um contexto arquitetural[4] . Porém, a forma pterux ("grande asa") foi utilizada para descrever a extremidade pontiaguda de um edifício por Pollianus[5] e Schweizer acredita que "pequena torre" ou "parapeito" seja uma escolha mais acurada. A Nova Bíblia de Jerusalém traduz o trecho como "parapeito". O único paralelo judaico sobrevivente da tentação utiliza a palavra šbyt ("teto" e não "asa"): "Nossos rabis relataram que na hora em que o Messias for revelado, ele virá e permanecerá no teto (šbyt) do templo" (Peshiqta Rabbati 62 c-d)[6] .
Gaundry lista três lugares no Templo de Jerusalém que se encaixam nesta descrição[2] :
- No topo da torre principal do templo, sobre o próprio santuário, a uns 60 metros de altura. Os artistas geralmente representam este como sendo o local tradicional do evento.
- Sobre um lintel no portão principal de entrada no templo, a posição mais proeminente de onde a dupla poderia ser vista pelo povo.
- Uma torre no canto sudeste da muralha externa com vista para o vale do Cédron, de onde Tiago, o Justo, seria futuramente atirado para a morte.
Montanha e os reinos do mundo;
Para a tentação final, o diabo leva Jesus para um lugar "muito alto", que Mateus explicitamente identifica como sendo um "monte muito alto", de onde "todos os reinos do mundo" podiam ser vistos. Interpretações sobre este trecho são[7] :- João Calvino apoia o ponto de vista de que o diabo de fato "levou" Jesus para uma "visão" de um lugar alto de onde ele poderia ver o mundo todo. A Bíblia de Genebra traduz a passagem desta forma.
- "Reinos" pode ser uma referência ao poder ao invés da geografia.
- O diabo teria levado Jesus para o topo de uma montanha e, de lá, voado com ele por todo o mundo.
- A montanha não seria literal se a interpretação de que as tentações forem consideradas alusões ao que ocorria na mente de Jesus apenas.
Cuidado pelos anjos;
Quando as tentações terminaram, a narrativa conta que o diabo partiu e Jesus foi "servido" por anjos. Na versão original grega de Mateus, o "diabo partiu" foi escrita no tempo presente histórico, indicando uma falta de permanência, ou seja, que o diabo voltaria depois para tentar Jesus novamente (o que Lucas deixa claro em sua versão). A palavra "serviram" é tradicionalmente interpretada como os anjos alimentando Jesus e, na arte, esta refeição é geralmente representada na forma de um banquete, com direita a uma detalhada descrição em "Paraíso Reconquistado", de John Milton. Este final para a narrativa das tentações pode ser apenas um artifício literário comum para enfatizar um "final feliz"[8] ou como a prova de que Jesus jamais perdeu sua fé em Deus durante as tentações[1] . No "Rolo de Guerra" encontrado em Qumram, os anjos foram descritos como formando um exército para lutar contra o mal, o que é contraditório com a maioria das interpretações sobre a presença dos anjos nesta cena, mas que poderia indicar que eles estariam na verdade "servindo Jesus" expulsando o mal.O ato de jejuar geralmente antecipava um período de grande conflito espiritual[9] . Elias e Moisés, no Antigo Testamento, jejuaram por quarenta dias e noites e, assim, Jesus, ao fazer o mesmo, provocava uma comparação com estes eventos. Na época, quarenta era menos um número específico e mais uma expressão de uma quantia grande[8] . Além disso, o jejum não implicava na completa abstinência de comida; consequentemente, Jesus pode ter sobrevivido da pouca comida que pode ser obtida nos desertos[10] [2] .
Vamos amar e respeitar os animais as crianças e a natureza
Fonte; Conheça seu Anjo; EDT; Nova Cultural.
Fonte; Salmos e Anjos; EDT Alto Astral.
Fonte; Anjos Cabalísticos; EDT. Companhia dos Anjos.
Fonte; Wikipédia Livre.
Fale comigo; jacintavs1@gmail.com
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