domingo, 22 de abril de 2018

Anjo do dia 22//04- Lehahiah- Deus que perdoa- 04/07- 15/09- 27/11- 08/02-


Missão; É aquilo que vc trás de outras vidas.


Missão; E o que vc trás de outras vidas; Oferece a concórdia e a paz. Concede qualidades de espirito conciliante, sinceridade, prestatividade, benevolência e dons artísticos ou mediúnicos. Planeta correspondente; Saturno. Hora que seu Anjo visita á terra; 11h00ás11h19. Salmo. 130. Versículo. 5. Numero da sorte.7. Dia da semana. sexta-feira. Cor da vela para orações de seu Anjo. Verde. O cristal favorável para á sua proteção é o Ônix. Incenso favorável para as suas orações. Alecrim. Nome do anjo em letras hebraicas; lamed/ he/ he/ yod/ he. Nome do anjo em numeros. 12/ 5/ 5/ 10/5. Carta favorável no taro. A roda da fortuna. Mês da mudança favorável. Outubro. Esse Anjo  exerce domínio sobre o Congo. Este anjo protege as pessoas coradas pelo amor Divino e mantem a harmonia, a paz e a inteligencia.  Quem nasce sob esta influencia, será célebre por seus talentos e ações. Pacificar inspirado, pessoa do bem, terá a simpatia de todos, porque adora resolver problemas, sempre aconselhando e apoiando. Sua aura de confiança, atrairá as pessoas influentes que convidarão para trabalhar. Será um bom trabalhador, rendendo mais em cargos de comando. Sua atitudes serão firmes, com altos princípios morais, bondade e hospitalidade, mas pode sofrer decepções quando as pessoas não correspondem ás suas expectativas. Deverá sempre aprofundar-se em todos os assuntos que lhe interessam, caso contrario, correrá o risco de acomodar-se ou ter sempre conhecimento superficial sobre tudo. Profundamente emocional, transfere aos filhos o amor recebido dos pais. Poderá ser um mecenas das artes, principalmente da musica, pois apesar de seu talento musical, dificilmente será praticante. Terá  dons paranormais armazenados no inconsciente, que poderão ser liberados na pratica na telepatia e clarividência. Limpeza perfeita será uma de suas preocupações, pois sabe que os miasmas, negativos ficam impregnados na sujeira ou objetos quebrados. Para que a vida transcorra sem grandes obstáculos é necessários que tudo esteja em ordem, nada em deterioração. 

 A Roda da Fortuna (A Roda do Destino)
O Arcano dos Ciclos e da Natureza caída
Compilação de 
Constantino K. Riemma
A Roda da Fortuna no Tarot de Marseille-Camoin
Sobre o aro de uma roda de seis raios, suspensa no ar por um suporte, seguram-se três animais estranhos. O fundo é branco; o chão está cortado por listas negras. A roda se apóia sobre dois pés ou suportes paralelos; o da esquerda não chega ao eixo.
Do centro da roda saem seis raios – azuis até menos da metade e em seguida brancos – que se fixam na parte interna do aro: dois deles formam ângulo reto com o chão; os outros quatro representam um xis (ou o dez romano, número da carta, ou ainda uma cruz de Santo André).
À direita, um animal intermediário entre cachorro e lebre (com patas traseiras que não combinam com esses animais) parece subir pela roda; à esquerda, uma espécie de macaco desce de cabeça para baixo. Na parte superior, uma plataforma suporta uma figura que pode ser vista como uma esfinge coroada; três das suas patas repousam sobre a base, enquanto a pata anterior esquerda empunha uma espada desembainhada.
<--Tarô de Marselha-Camoin (1750)
Significados simbólicos
Os ciclos sucessivos na natureza e na vida humana. As fases da manifestação, o movimento de ascensão e de declínio.
A mobilidades da coisas, as Influências lunares e mercurianas.
Interpretações usuais na cartomancia
Boa sorte, louvor, honra.
Alternativas da sorte. Instabilidade.
Esperteza, presença de espírito que não deixa escapar as boas oportunidades. Iniciativa feliz, adivinhação de ordem prática, sorte. Êxito casual, como o ganho na loteria. Espontaneidade, disposição inventiva.
Animação, brio, bom humor.
Mental: Lógica, regularidade. Juízo equilibrado e sadio.
Emocional: Traz animação e reforça os sentimentos.
Físico: Os acontecimentos não serão estáveis, porque necessitam de uma mudança, uma evolução. Esta mudança tende a ser para melhor, no sentido do desenvolvimento.
Segurança na dúvida. Do ponto de vista da saúde: não haverá problemas circulatórios. Bons augúrios para um futuro casamento.
Sentido negativo: A transformação se fará com dificuldade, mas poderá ocorrer quando fizer falta. É preciso modificar desde o princípio, partir de outras bases. Descuido.
Especulação, jogo, abandono ao azar.
Insegurança. Imprevisão, caráter boêmio, pouca seriedade.
Situação instável: ganhos e perdas. Aventuras, riscos. Diminuição da sorte.
A Roda da Fortuna no Tarot Visconti-Sforza
Tarô Visconti Sforza
1450 (restaurado)
História e iconografia
Uma das alegorias mais antigas e populares, a imagem que reproduz o Arcano X causa uma impressão estranha ao observador contemporâneo. Isto se deve ao fato de que nos últimos séculos a iconografia do tema tornou-se puramente verbal: qualquer um entende o conceito de “roda do destino”, mas dificilmente se faz dela uma representação visual. Desde a antigüidade clássica, contudo, até o Renascimento, foi justamente o contrário que aconteceu.  Em vários textos romanos descreve-se o Destino como uma mulher cega, louca e insensível, que atravessa a multidão caminhando sobre uma pedra redonda (para simbolizar a sua instabilidade); a roda aparece com freqüência nos sarcófagos, como evidente alusão ao caráter cíclico da vida.
Até o final do primeiro milênio não se encontram outros exemplos valiosos sobre o tema, mas depois de uns séculos ele ressurge com total esplendor. É na sua plenitude iconográfica que o reencontramos a partir de meados do século XIII em rosetas de várias catedrais góticas (Amiens, Trento, Lausanne) e de numerosas igrejas: pequenas figuras, representando os momentos e estados da vida, que sobem e descem pelos raios de uma roda.
L'Hortus deliciarum e a Roda da Sorte
Roda da Fortuna numa gravura de 1165
Ilustração no livro Hortus Deliciarum (Jardim das Delícias)
Um exemplo muito antigo pode ser visto no Hortus deliciarum, de Herrade de Landsberg, abadessa do claustro de Santa Odília (Estrasburgo), morta em 1195. Nesta imagem completa, como em muitas posteriores, quatro personagens que aparecem representados como reis, são movidos pela roda que é manejada pelo Destino ou Fortuna em pessoa.
As legendas que acompanham os personagens não deixam dúvida sobre o significado da alegoria: Spes, regnabo (esperança, reinarei), diz o rei ascendente da esquerda; Gaudium, regno! (Alegria, reino!), exclama o que se encontra sobre a plataforma superior; Timor, regnavi... (Temor, reinava...)murmura o da direita, que desce de cabeça para baixo; enquanto que o quarto, que foi atirado da roda e jaz na terra, aceita a evidência da sua condição: Dolor, sum sine regno (Dor, estou sem reino).
É evidente que,  numa leitura alegórica,  os quatro personagens não passam de apenas um, submetido às variações do destino.
A Roda da Fortuna no Tarot de Oswald Wirth
Tarô de Oswald Wirth
O simbolismo deste personagem quatro-em-um refere-se também às fases da lua e às idades do homem (infância, juventude, maturidade, velhice).
A substituição dos reis por animais ou monstros é um pouco mais tardia (século XIV, ou final do XIII), mas a idéia que este arcano simboliza é certamente mais antiga que a civilização ocidental.
No livro de Ezequiel, diz Wirth, encontra-se a explicação transparente do Arcano X. No plano simbólico, segundo esse autor, muitos dados podem ser extraídos do simbolismo geral da roda. “Refere-se em última instância à decomposição da ordem do mundo em duas estruturas essenciais e distintas: o movimento rotatório e a imobilidade; a circunferência da roda e seu centro, imagem do 'motor imóvel' aristotélico”.
O aspecto solar e zodiacal do simbolismo da roda a relaciona sem dúvida com o conceito dos ciclos (o dia, as estações, a vida do homem), ou seja, daquele que nasce para morrer, mas que também morre para ressuscitar.
René Guénon afirma que a roda é símbolo de origem céltica e assinala seu parentesco com as flores emblemáticas (rosa no Ocidente, lótus no Oriente), com as rosetas das catedrais góticas e, em geral, com as figuras mandálicas. No taoismo aparece como metáfora do processo ascendente-descendente (evolução e involução, progresso espiritual e regressão).


Como entendo a história de Ezequiel.


S38


Leia mais sobre Exílio babilônico Ezequiel
O livro de Ezequiel precisa ser lido no contexto histórico em que foi escrito. Ezequiel, filho de uma família sacerdotal, viveu por volta de 600 anos antes de Cristo e sofreu o exílio em Babilônia, a partir de 593. Para os profetas, o exílio em Babilônia é uma punição divina, por causa da infidelidade do povo. Eles constantemente proclamam oráculos contra os dirigentes, contra a religião praticada no Templo, contra todo o povo, numa tentativa desesperada de evitar a punição amarga de Yahweh. Os profetas recebiam a mensagem de Deus e tinham a tarefa de comunicá-la a todo o reino de Judá. Não era uma missão fácil, pois os ouvidos estavam fechados a esses homens de fé. Junto com Ezequiel devemos inserir também Jeremias. Os dois, embora vivendo experiências diversas, são contemporâneos.

No capítulo 21, Ezequiel anuncia a devastação de Judá provocada pela Babilônia. É eminente a invasão de Nabucodonosor. A leitura que o profeta faz, já exilado (foi levado para Babilônia antes da destruição definitiva do templo de Jerusalém acontecida 587a.C.), é que é a mão de Deus que está agindo. É claro que a linguagem usada por Ezequiel nos espanta: "a espada está afiada e polida! Afiada para executar na matança". Todavia essa imagem plástica não é aquela que deve prevalecer na nossa interpretação. Deve predominar a certeza que a história é permeada pela presença divina.

Todavia a mensagem de Ezequiel não é de pessimismo. Primeiro de tudo a experiência do exílio é um período de prova (veja versículo 18). Se continuamos a leitura do livro, sobretudo os capítulos 33-39, vemos claramente a esperança do profeta num futuro melhor e esta promessa é feita ao povo exilado, culminado na visão do novo estatuto político de Israel, com a comunidade restabelecida na Palestina. E tudo isso efetivamente acontecerá em seguida ao crescimento do império Persa, que conquista a Babilônia e deixa os israelitas voltarem à Terra Prometida.

De acordo com a Bíblia hebraicaEzequiel (em hebraico: יְחֶזְקֵאל, transl. Y'khizqelAFI[jəħ.ezˈqel]), "O poder de Deus ", de חזק, khazaq,AFI[kħaˈzaq], "força", e אל, elAFI[ʔel], "Deus"), foi um sacerdote que profetizou por 22 anos durante o século VI a.C., através de visões que teve durante o exílio da Babilônia, tal como registrado no Livro de Ezequiel.
cristianismo vê Ezequiel como um profeta, e o judaísmo considera o seu livro como parte de seu cânone, considerando-o o terceiro dos principais profetas. O islamismo fala de um profeta chamado Dhul-Kifl, que costuma ser associado com Ezequiel.
Ezequiel, era um sacerdote 1 que foi chamado para profetizar durante o Exílio do povo judeu na Babilônia, tendo exercido sua atividade entre os anos 593 a 571 AC1 . Diz-se que fundou uma escola de profetas e que ensinava a Lei à beira do Rio Quebar 2 que corta a cidade de Babilônia.
São curiosas as visões que o profeta teve sobre a glória de Deus e os sinais que aconteceram em sua própria vida demonstrando que as ações de Deus são fortes e marcantes. Ezequiel perdeu a sua esposa como sinal da queda de Jerusalém.
A comunidade, em meio à qual ele vivia, acreditava que em breve tudo voltaria a ser como antes, para seus contemporâneos o projeto de Deus era mero sistema que lhe dava segurança. Ezequiel, no entanto, sabe que o sistema passado estava agonizando de maneira irrecuperável, pois Jerusalém seria destruída.
Segundo ele, a sociedade sofria de doença crônica e incurável, pois havia abandonado o projeto de Javé em troca de uma vida luxuosa e fascinante. Por isso, Ezequiel vê o próprio Deus deixando o Templo (11:22-24) e largando os rebeldes ao bel-prazer dos amantes.
Isso era causa de sofrimento para o profeta, mas não de desânimo e desespero. Para ele, o futuro seria de ressurreição (caps. 36-37) e novidade radical. Com sua linguagem simbólica, Ezequiel indicava os passos para a construção do mundo novo:
  • Assumir a responsabilidade pelo fracasso histórico de um sistema que se corrompeu completamente, provocando a ruína de toda a nação.
  • Compreender que a simples reforma de um sistema corrompido não gera nenhuma sociedade nova; apenas reanima o velho sistema que, cedo ou tarde, acabará sempre nos mesmos vícios.
  • Converter-se a Javé, assumindo o seu projeto; e, a partir daí, construir uma sociedade justa e fraterna, voltada para a liberdade e a vida.
Com esse programa profético, vislumbrava-se um futuro novo: Deus voltaria para o meio de seu povo (43:1-7), provocando o surgimento de uma sociedade radicalmente nova. Aí todos poderão participar igualmente dos bens e decisões que constroem a relação social a partir da justiça. Desse modo, todos poderão reconhecer que a partir desse dia, o nome da cidade será: Javé está aí (48:35)1 .
A doutrina deste profeta tem por núcleo a renovação interior: é preciso criar para si um coração novo e um espírito novo (18:31); ou ainda, o próprio Deus dará "outro" coração, um coração "novo", e infudirá no homem um espírito "novo" (11:19; 36:26)3 .
Uma curiosidade sobre Ezequiel é que ele e o profeta Daniel são os únicos além de Jesus que foram chamados de filho do homem.
Ezequiel dá origem à corrente apocalíptica, suas grandiosas visões antecipam as de Daniel e as do autor de Apocalipse 3 .




Fonte; Conheça seu anjo. EDT. Nova Cultural
Fonte;  Anjos Cabalisticos. EDT. Companhia dos Anjos.
Fonte. O livro dos anjos. EDT. Duetto.
Fonte; Salmos e anjos. EDT. Alto Astral.
Fonte; Wikipédia enciclopédia livre.
Fale comigo; jacintavs1@gmail.com

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