Os nascidos nesse dia é protegido pelo ( Deus Egípcio TOTH-. ) Essa data foi entregue pelo Altíssimo Para reconhecimento da sua dedicação á humanidade.
Thoth, é considerado o Deus da Sabedoria, da escrita, patrono das Artes e das ciências, provavelmente irmão de Osíris. Também dizem que nasceu do crânio de Shet ou do coração do criador. Outras versões dizem que se criou a si mesmo. E que teria como irmã e companheira Sehat. Inventor das palavras e do primeiro Calendário. Criou cinco dias epagômenos que permitiram com que Nut desse a luz a Osíris. Set, Iris e Nufts pois Rá havia impedido tê-los no transcurso de um ano. Dentro do pantaleão Egípcio auxiliava a passagem das almas, durante o juízo de Osíris.
Quem nasce nesse dia é protegido pelo Deus Thoth. Será um ótimo orador por imposição do seu regente. Terá controle de situações difíceis sem nada temer. Forte e resoluto comandante de sua família , e no seu trabalho si destacará. Gostará sempre de conhecer novas coisas pois é avido em aprender. Não gosta de sempre estar no mesmo lugar pois sua palavra de ordem é liberdade. Adora coisas difíceis porque sempre estará pesquisando. Gosta de expor suas vontades, considerado no meio que vive como vaidoso. Será um inventor nato. Sua capacidade na oratória é muito grande, será invejado sempre
A história do Livro de Thoth, pai do Tarot Egípcio e precursor de todos os outros tipos de Tarot
Publicado por Juliana Taróloga no 6 Agosto, 2014 - 15:43
Uma tese profundamente difundida entre diversos estudiosos e especialistas em Tarot é a de que ele nasceu há milênios, juntamente com a civilização egípcia. Segundo estes pesquisadores, o Tarot teve origem no legendário Livro de Thoth, que seria a chave de toda a mística sabedoria do Antigo Egito.
Mas quem ou o que foi ele? Qual sua influência na história do Antigo Egito e qual a importância do Livro de Thoth para o surgimento do Tarot?
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Um breve resumo sobre o deus egípcio da sabedoria, conhecido por ter registrado seus conhecimentos no Livro de Thoth
Thoth foi, na verdade, uma das principais divindades egípcias, considerado o deus da sabedoria, da magia, da escrita e do tempo (sendo antecessor do deus grego Cronos).
Sua representação mais conhecida é a de um homem com a cabeça de uma íbis (a ave de bico longo), segurando em uma das mãos uma pena para escrever e na outra uma paleta de escriba. O deus Thoth foi o criador dos hieróglifos e da linguagem, e era tido como protetor dos escribas, dos médicos e dos sacerdotes.
Reza a lenda que o deus egípcio Thoth, desejando transmitir seus conhecimentos para a posteridade, teria registrado toda sua sagrada sabedoria em 78 lâminas (cartas). Estas lâminas continham figuras das demais divindades do Egito e símbolos astrológicos e ocultistas, e quando juntas formavam o Livro de Thoth, que seria nada mais nada menos que o Tarot Egípcio.
As cartas de Tarot têm muito a revelar sobre o seu destino e te ajudam a planejar com calma seus passos futuros. Entenda melhor esta mística sabedoria.
E qual a relação do Livro de Thoth com o Tarot Egípcio e seus sucessores?
De acordo com os pesquisadores, estudiosos e especialistas nos mistérios do Tarot, as referências contidas no Livro de Thoth representam, através de suas divindades, os princípios e os símbolos universais traduzidos em números, que, por sua vez, se traduzem em arquétipos.
Qualquer pessoa com algum conhecimento de Tarot sabe que o grande poder e o conhecimento contido nas cartas se baseiam na força dos arquétipos, que são padrões do inconsciente coletivo de toda a humanidade e representam todas as emoções humanas.
Segundo a lenda, o Livro de Thoth (Tarot Egípcio) teria ficado perdido por muito tempo, e encontrado por acaso por Moisés, na ocasião do Êxodo do Egito, quando ele conduziu o povo hebreu pelo Mar Vermelho e para além da perseguição dos faraós.
O Livro de Thoth posteriormente viria a ser a base principal para criação da Cabala e da religião judaica, e os hebreus separaram suas 78 lâminas em 22 arcanos maiores (segundo as 22 letras do alfabeto hebraico) e 56 arcanos menores, sendo que esta formação permanece até hoje para inúmeros tipos de Tarot, como o mundialmente conhecido Tarot de Marseille, por exemplo.
Conheça mais sobre o sábio e antigo oráculo do Tarot de Marselha , a divisão de suas cartas e seu magnífico poder de previsão.
Fonte: Anjos Cabalísticos: EDT. Companhia dos Anjos.
Fale comigo: jacintavs1@gmail.com
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Tot | ||||||||||||
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Outros nomes | Toth,Tot,Tôt,Thoth, Djehuty, Tehuti, Tahuti, Zehuti, Techu, Thot, Thout | |||||||||||
Nascimento | adorado em Hermopolis | |||||||||||
Parentesco | Rá,Hator, Set | |||||||||||
Cônjuge | Seshat ou Maet |
Tot (também Toth, ou Thoth, cujo nome em egípcio é Djehuty) é um deus egípcio, representado com cabeça de íbis; é o deus do conhecimento, da sabedoria, da música e da magia. Seu centro de culto era Khemennu (Hermópolis), agora chamada Eshmunen.
Inventor da escrita.
Segundo a lenda, Tot inventou a escrita egípcia antiga, os Hieróglifos, considerada a escrita sagrada do Egito. Tot era considerado o deus dos escribas cuja habilidade era escrever.
A invenção da escrita por Tot, segundo Platão, no diálogo Fedro
Os hieróglifos.
Os hieróglifos, a escrita sagrada dos egípcios, constituíram por durante muito tempo um mistério indecifrável. Desde a antiguidade, causavam admiração nos viajantes gregos, entre eles o famoso historiador Heródoto.Segundo a lenda, os hieróglifos foram inventados por Tot, também conhecido como "o deus da sabedoria".
Referências
No livro "A Pirâmide Vermelha" de Rick Riordan,Tot aparece como sendo um homem que trabalha em uma universidade, cercado por Babuínos.
Hieróglifos egípcios
Hieróglifo é um termo originário de duas palavras gregas: ἱερός (hierós) "sagrado", e γλύφειν (glýphein) "escrita". Apenas os sacerdotes, membros da realeza, altos cargos, e escribas conheciam a arte de ler e escrever esses sinais "sagrados".
A escrita hieroglífica constitui provavelmente o mais antigo sistema organizado de escrita no mundo, e era vocacionada principalmente para inscrições formais nas paredes de templos e túmulos. Com o tempo evoluiu para formas mais simplificadas, como o hierático, uma variante mais cursiva que se podia pintar em papiros ou placas de barro, e ainda mais tarde, com a influência grega crescente no Oriente Próximo, a escrita evoluiu para o demótico, fase em que os hieróglifos iniciais ficaram bastante estilizados, havendo mesmo a inclusão de alguns sinais gregos na escrita.
Uso ao longo dos tempos
Os hieróglifos foram usados durante um período de 3.500 anos para escrever a antiga língua do povo egípcio.
Existem inscrições desde antes de 3000 a.C. até 24 de Agosto de 394, data aparente da última inscrição hieroglífica, numa parede no templo da ilha de File.
Constituíam uma escrita monumental e religiosa, pois eram usados nas paredes dos templos, túmulos, etc. Existem poucas evidências de outras utilizações.
Durante os mais de três milênios em que foram usados, os egípcios inventaram cerca de 6.900 sinais. Um texto escrito nas épocas dinásticas não continha mais do que 700 sinais, mas no final desta civilização já eram usados milhares de hieróglifos, o que complicava muito a leitura, sendo isso mais um dos fatores que tornavam impraticável o seu uso e levaram ao seu desaparecimento.
Quando e como desapareceram os hieróglifos
Com a invasão de vários povos estrangeiros ao longo da sua história, a língua e escrita locais foram se alterando, incorporando novos elementos. Fatores decisivos foram a introdução dos idiomas grego e latino, com a conquista pelos respectivos impérios. Também o cristianismo, ao negar a religião politeísta local, contribuiu bastante para que o conhecimento desta escrita se perdesse, no século V depois de Cristo. Tudo o que estava relacionado com os antigos deuses egípcios era considerado pagão, e portanto, proibido.
Hieróglifos e o alfabeto
O primeiro alfabeto consonantal conhecido foi elaborado com a seleção de cerca de 26 hieróglifos que eram signos uniconsonantais, ou seja, o primeiro alfabeto foi elaborado pelos escribas egípcios, e era consonantal, só representando o som de consoantes.
Como todos os alfabetos posteriores derivam deste, inclusive o fenício, algumas letras usadas por nós são simplificações das imagens usadas nos hieróglifos originais, a letra "T" deriva de um hieróglifo semelhante a uma cruz, também notável é a letra "M" que derivou do hieróglifo que era usado para simbolizar a água, e que pode ser facilmente reconhecido, pois graficamente é simplesmente a junção de três letras "m".[1]
Pedra de Roseta
Ver artigo principal: Pedra de Roseta
A Pedra de Roseta é um texto do Antigo Egito escrito em hieróglifos, grego e demótico egípcio num grande bloco de granito, facilmente confundido com basalto. Esse texto foi descoberto em 1799 por homens sob o comando de Napoleão Bonaparteenquanto cruzavam a região de Roseta, Egito. Esse texto foi fundamental para a compreensão dos hieróglifos atualmente. Ele foi compreendido pela primeira vez por Jean François Champollion em 1822 e por Thomas Young em 1823, comparando a versão em hieróglifos com a em grego, sendo que ambos eram profundos conhecedores da língua grega. Ela refere-se a um decreto dePtolomeu V Epifânio, do Egito ptolomaico. Hoje, a pedra encontra-se no Museu Britânico, Londres, sendo que foi cedida às autoridades militares britânicas em 1801, graças ao Tratado da Capitulação.
Decifração dos hieróglifos egípcios
A decifração do sistema de escrita dos hieróglifos egípcios é geralmente atribuída a Jean François Champollion, o chamado "Pai da Egiptologia". Nascido na França em 1790, desde muito jovem Champollion mostrou um grande interesse pelo estudo das línguas orientais, e aos 16 anos já conhecia hebraico, árabe, persa, chinês e várias outras línguas asiáticas.
Concluiu que o cóptico, a língua falada pelos cristãos egípcios ainda existentes, correspondia ao último estágio da antiga língua egípcia. Esta foi a sua grande vantagem sobre o médico inglês Thomas Young, que também investigou o significado dos hieróglifos, embora com menos sucesso.
Inicialmente, Champollion estava convencido, tal como Young, de que os hieróglifos eram puramente simbólicos, sem qualquer valor fonético. No entanto, após estudar várias inscrições hieroglíficas contendo nomes reais, tais como o obelisco de Bankes e a Pedra de Roseta, Champollion descobriu que afinal muitos hieróglifos possuíam o efeito fonético comum aos ideogramas.
O estudo da antiga língua egípcia - vinculada nos hieróglifos egípcios - avançou bastante durante o século XX, com o trabalho de linguistas como Sir Alan Gardiner e Hans Jakob Polotski, que permitiram uma melhor compreensão da gramática e do sistema verbal.
Princípios gerais da escrita hieroglífica egípcia
Direção de leitura
Alfabeto hieroglífico (unilíteros) | ||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Sinal | Transliterção | Pron. | Descrição | |||||
3 | a | Oclusiva-glotal-surda Aleph semítico Abutre egipcio | ||||||
ỉ | i | Constritiva-palatal-sonora yod semítico. Junco florescente | ||||||
y | y | Constritiva-palatal-sonora Como no inglês Yes Dupla de juncos | ||||||
ˁ | a | Fricativa-faringal-sonora ayin semítico Braço | ||||||
w | u | Constritiva-bilabial-sonora Como no inglês war Filhote de codorna | ||||||
b | b | Oclusiva-labial-sonora "B", como em português Parte inferior da pierna | ||||||
p | p | Oclusiva-labial-surda "P", como em português Esteira | ||||||
f | f | Fricativa-labiodental-surda "F", como em português Cobra com chifres | ||||||
m | m | Oclusiva-sonora-labial-nasal "M", como em português Coruja | ||||||
n | n | Oclusiva-sonora-dental-nasal "N", como em português Água | ||||||
r | r | Líquida-vibrante-dental "R", como em português Boca | ||||||
h | h | Aspirada-laringal-surda H aspirado, como no inglêshow Planta de uma casa | ||||||
ḥ | h | Aspirada-faringal-surda Som surdo, da faringe. ﺡárabe Corda retorcida | ||||||
ẖ | j | Fricativa-palatal-surda Som de chcomo no gaélico escocês loch Placenta (?) | ||||||
ḫ | j | Fricativa-velar-surda Som de chcomo no alemão ich خárabe Úbere | ||||||
s | s | Fricativa-sibilante-dental-sonora "S", como em português Roupa dobrada ou Fecho de porta | ||||||
š | sh | Sibilante-pré-palatal-surda Som de Sh Piscina | ||||||
ḳ | q | Uvular-oclusiva-surda "Q" semítico Colina | ||||||
k | k | Oclusiva-velar-surda-aspirada "k" como em "casa" Cesto com asa | ||||||
g | g | Oclusiva-palatal-fraca "G", como emgato Base para vaso | ||||||
t | t | Oclusiva-dental-surda "T", como em português Pão | ||||||
ṯ | ch | Oclusiva-dental-surda Som de tch Amarras | ||||||
d | d | Oclusiva-dental-fraca "D" menos sonoro que em português Mão | ||||||
ḏ | dy | Africada-pré-palatal-fraca Som intermediário entre o G (de gelo) e o D Cobra |
A escrita hieroglífica podia ser escrita em linhas ou colunas, tanto da esquerda para a direita, como da direita para a esquerda. Para identificar a direção de leitura de um determinado texto, deve-se analisar a direção para onde os sinais estão voltados. Os sinais hieroglíficos estão sempre voltados para o início do texto[2] .
Desta forma, o texto
|
deve ser lido da esquerda para a direita, pois os sinais (como o do machado sagrado, do olho, e dos pássaros) estão voltados para a esquerda[3] .
Os sinais, ainda, eram agrupados de forma a construir um conjunto harmonioso, com a escrita dos hieróglifos dentro de quadrados imaginários. Em um texto, os sinais superiores são sempre lidos antes dos inferiores .
Desta forma, o texto
Deve ser lido nesta ordem:
Tipos de sinais
Os sinais hieroglíficos egípcios são divididos entre ideogramas e fonogramas.
Ideogramas
Quando um único sinal representa, sozinho, uma determinada ideia ou coisa, ele é considerado um ideograma. Por exemplo, o sinal
que representa uma casa, pode significar a palavra “casa”.
Na maior parte das vezes, os ideogramas funcionam como determinativos. Ao final das palavras, um ideograma é colocado, para indicar a qual categoria uma palavra pertence[4] .
Por exemplo, o sinal
é um determinativo para a ideia de cidade. Assim, pode-se identificar que as palavras
são nomes de cidades, pois terminam com o hieróglifo
Os cartuchos, dentro dos quais era escrito o nome de reis e rainhas, era também um ideograma, relacionado à ideia de eternidade[5] .
|
Fonogramas
Em egípcio antigo, os fonogramas poderiam ser de três tipos[6] :
- unilíteros, ou alfabéticos: quando cada sinal representa apenas um som. Estes são os sinais que formam o chamado “alfabeto” egípcio.
- bilíteros, quando um sinal representa dois sons. Por exemplo,
e
são sinais que representam duas consoantes (na ordem, wr e pr).
- trilíteros, quando um sinal representa três sons. Como, por exemplo,
, ou
ou
.
A escrita egípcia não representava vogais, apenas consoantes e semivogais. A partir do período ptolemaico, alguns sinais foram adaptados para representar vogais dos nomes dos governantes estrangeiros (como Cleópatra e Ptolomeu, que eram nomes gregos)[8] .
Ver também
Referências
- ↑ Fischer, Steven Roger (2007). História da Escrita [S.l.: s.n.] ISBN 978-85-7139-950-1.
- ↑ FONTOURA JR., Antonio. Hieróglifos Egípcios: um curso de introdução à leitura e decifração de textos do Antigo Egito. Curitiba: PatolaLivros, 2010.
- ↑ GARDINER, A. Egyptian Grammar: being an introduction to the study of hieroglyphs.Oxford: Griffith Institute, 1988.
- ↑ GARDINER, A. Egyptian Grammar: being an introduction to the study of hieroglyphs.Oxford: Griffith Institute, 1988.
- ↑ FONTOURA JR., Antonio. Hieróglifos Egípcios: um curso de introdução à leitura e decifração de textos do Antigo Egito. Curitiba: PatolaLivros, 2010.
- ↑ ALLEN, J. P. Middle Egyptian: an introduction to the language and culture of hieroglyphs.Cambridge: Cambridge University Press, 2001.
- ↑ ALLEN, J. P. Middle Egyptian: an introduction to the language and culture of hieroglyphs.Cambridge: Cambridge University Press, 2001.
- ↑ FONTOURA JR., Antonio. Hieróglifos Egípcios: um curso de introdução à leitura e decifração de textos do Antigo Egito. Curitiba: PatolaLivros, 2010.
Outras leituras[editar | editar código-fonte]
- ALLEN, J. P. Middle Egyptian: an Introduction to the Language and Culture of Hieroglyphs. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.[1]
- FONTOURA JR., Antonio. Hieróglifos Egípcios: um Curso de Introdução à Leitura e Decifração de Textos do Antigo Egito. Curitiba: PatolaLivros, 2010.[2]
- GARDINER, A. Egyptian Grammar: Being an Introduction to the Study of Hieroglyphs. Oxford: Griffith Institute, 1988.[3]
- OLIVEIRA, Francis Lousada Rubiini de. A Escrita Sagrada do Egito Antigo. Dicionário Hieróglifo-Português. Ed. autor, 2008.
- PARKINSON, Richard. O Guia dos Hieróglifos Egípcios. Editora Madras. ISBN 85-370-0027-2
Ligações externas
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